Questões de Concurso Militar CBM-GO 2016 para Aspirante do Corpo de Bombeiro

Foram encontradas 50 questões

Q748626 Português

O cinema de ficção científica


    Na sociedade de massa e, posteriormente, na da era tecnológica, a ciência e a tecnologia são divulgadas através de diversos meios. No entanto, a maior parte dessa divulgação é realizada por veículos que não têm a preocupação conceituai ou pedagógica, ou seja, não mostram a ciência como processo nem explicam de forma simplificada suas metodologias. Assim, em torno da ciência e da tecnologia, gira toda uma mitologia que atrai tanto os meios de comunicação de massa, através de seus profissionais de informação, quanto um público heterogêneo que consome os produtos derivados da indústria cultural.
    Um dos meios que a ciência e a tecnologia atraem, em especial, é o cinema, que as utiliza mesclando ciência e ficção. O gênero, conhecido como ficção científica, nasceu na literatura, estendeu-se às histórias em quadrinhos e ao cinema em narrativas que mostram imagens de como seriam o futuro, as invenções e as descobertas possíveis e, ainda, como seriam o próprio homem e a sua vida em sociedade frente a novas tecnologias.
    A ciência e a tecnologia desenvolvem condições que possibilitam a existência em momentos e lugares distantes do espaço-tempo contemporâneo. A ficção científica apropria-se dessa possibilidade de criação de novos contextos para montar suas narrativas. Nesse sentido, ganha força a ideia de que o cinema a de ficção científica "an tecip aria" invenções que a tecnologia ainda não conseguiu realizar, mas que estão a caminho de se tornarem realidade. Por isso, pode-se dizer que a ficção científica é verossímil — não é verdadeira, nem tampouco falsa; mas aparenta ser verdade. Pelo mesmo motivo, é plausível pensá-la como podendo ter um projeto ou uma intenção de divulgação científica. Cabem, como exemplos dessa intenção, trabalhos com a participação de Arthur Clark, Carl Sagan ou de Isaac Azimov. No entanto, parece que a maior parte dos filmes de ficção científica não segue o projeto de divulgação de conceitos científicos. 
    A "ciência" que os meios de comunicação de massa mostram, em geral, não corresponde ao trabalho desenvolvido por equipes de cientistas e pesquisadores. Ao serem apropriadas, então, pelas narrativas de ficção científica, a ciência e a tecnologia são mescladas ao poder mágico do mito, contribuindo para a construção e consolidação de um imaginário mítico sobre a ciência.

SIQUEIRA, Denise. O corpo no cinema de ficção científica
In: Revista LOGOS, Faculdade de Comunicação Social da UERJ, Ano 9, no 17, 2o semestre de 2002. (Adaptado)

De acordo com esse texto, o gênero, conhecido como ficção científica,
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Q748627 Português

O cinema de ficção científica


    Na sociedade de massa e, posteriormente, na da era tecnológica, a ciência e a tecnologia são divulgadas através de diversos meios. No entanto, a maior parte dessa divulgação é realizada por veículos que não têm a preocupação conceituai ou pedagógica, ou seja, não mostram a ciência como processo nem explicam de forma simplificada suas metodologias. Assim, em torno da ciência e da tecnologia, gira toda uma mitologia que atrai tanto os meios de comunicação de massa, através de seus profissionais de informação, quanto um público heterogêneo que consome os produtos derivados da indústria cultural.
    Um dos meios que a ciência e a tecnologia atraem, em especial, é o cinema, que as utiliza mesclando ciência e ficção. O gênero, conhecido como ficção científica, nasceu na literatura, estendeu-se às histórias em quadrinhos e ao cinema em narrativas que mostram imagens de como seriam o futuro, as invenções e as descobertas possíveis e, ainda, como seriam o próprio homem e a sua vida em sociedade frente a novas tecnologias.
    A ciência e a tecnologia desenvolvem condições que possibilitam a existência em momentos e lugares distantes do espaço-tempo contemporâneo. A ficção científica apropria-se dessa possibilidade de criação de novos contextos para montar suas narrativas. Nesse sentido, ganha força a ideia de que o cinema a de ficção científica "an tecip aria" invenções que a tecnologia ainda não conseguiu realizar, mas que estão a caminho de se tornarem realidade. Por isso, pode-se dizer que a ficção científica é verossímil — não é verdadeira, nem tampouco falsa; mas aparenta ser verdade. Pelo mesmo motivo, é plausível pensá-la como podendo ter um projeto ou uma intenção de divulgação científica. Cabem, como exemplos dessa intenção, trabalhos com a participação de Arthur Clark, Carl Sagan ou de Isaac Azimov. No entanto, parece que a maior parte dos filmes de ficção científica não segue o projeto de divulgação de conceitos científicos. 
    A "ciência" que os meios de comunicação de massa mostram, em geral, não corresponde ao trabalho desenvolvido por equipes de cientistas e pesquisadores. Ao serem apropriadas, então, pelas narrativas de ficção científica, a ciência e a tecnologia são mescladas ao poder mágico do mito, contribuindo para a construção e consolidação de um imaginário mítico sobre a ciência.

SIQUEIRA, Denise. O corpo no cinema de ficção científica
In: Revista LOGOS, Faculdade de Comunicação Social da UERJ, Ano 9, no 17, 2o semestre de 2002. (Adaptado)

A verossimilhança das narrativas cinematográficas de ficção científica, segundo o autor, é caracterizada pela
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Q748628 Português

O cinema de ficção científica


    Na sociedade de massa e, posteriormente, na da era tecnológica, a ciência e a tecnologia são divulgadas através de diversos meios. No entanto, a maior parte dessa divulgação é realizada por veículos que não têm a preocupação conceituai ou pedagógica, ou seja, não mostram a ciência como processo nem explicam de forma simplificada suas metodologias. Assim, em torno da ciência e da tecnologia, gira toda uma mitologia que atrai tanto os meios de comunicação de massa, através de seus profissionais de informação, quanto um público heterogêneo que consome os produtos derivados da indústria cultural.
    Um dos meios que a ciência e a tecnologia atraem, em especial, é o cinema, que as utiliza mesclando ciência e ficção. O gênero, conhecido como ficção científica, nasceu na literatura, estendeu-se às histórias em quadrinhos e ao cinema em narrativas que mostram imagens de como seriam o futuro, as invenções e as descobertas possíveis e, ainda, como seriam o próprio homem e a sua vida em sociedade frente a novas tecnologias.
    A ciência e a tecnologia desenvolvem condições que possibilitam a existência em momentos e lugares distantes do espaço-tempo contemporâneo. A ficção científica apropria-se dessa possibilidade de criação de novos contextos para montar suas narrativas. Nesse sentido, ganha força a ideia de que o cinema a de ficção científica "an tecip aria" invenções que a tecnologia ainda não conseguiu realizar, mas que estão a caminho de se tornarem realidade. Por isso, pode-se dizer que a ficção científica é verossímil — não é verdadeira, nem tampouco falsa; mas aparenta ser verdade. Pelo mesmo motivo, é plausível pensá-la como podendo ter um projeto ou uma intenção de divulgação científica. Cabem, como exemplos dessa intenção, trabalhos com a participação de Arthur Clark, Carl Sagan ou de Isaac Azimov. No entanto, parece que a maior parte dos filmes de ficção científica não segue o projeto de divulgação de conceitos científicos. 
    A "ciência" que os meios de comunicação de massa mostram, em geral, não corresponde ao trabalho desenvolvido por equipes de cientistas e pesquisadores. Ao serem apropriadas, então, pelas narrativas de ficção científica, a ciência e a tecnologia são mescladas ao poder mágico do mito, contribuindo para a construção e consolidação de um imaginário mítico sobre a ciência.

SIQUEIRA, Denise. O corpo no cinema de ficção científica
In: Revista LOGOS, Faculdade de Comunicação Social da UERJ, Ano 9, no 17, 2o semestre de 2002. (Adaptado)

No entanto, a maior parte dessa divulgação é realizada por veículos que não têm a preocupação conceitual ou pedagógica, ou seja, não mostram a ciência como processo e nem explicam de forma simplificada suas metodologias.

Em relação à expressão destacada nesse período, pode-se afirmar que ela assume o sentidode

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Q748629 Português

O cinema de ficção científica


    Na sociedade de massa e, posteriormente, na da era tecnológica, a ciência e a tecnologia são divulgadas através de diversos meios. No entanto, a maior parte dessa divulgação é realizada por veículos que não têm a preocupação conceituai ou pedagógica, ou seja, não mostram a ciência como processo nem explicam de forma simplificada suas metodologias. Assim, em torno da ciência e da tecnologia, gira toda uma mitologia que atrai tanto os meios de comunicação de massa, através de seus profissionais de informação, quanto um público heterogêneo que consome os produtos derivados da indústria cultural.
    Um dos meios que a ciência e a tecnologia atraem, em especial, é o cinema, que as utiliza mesclando ciência e ficção. O gênero, conhecido como ficção científica, nasceu na literatura, estendeu-se às histórias em quadrinhos e ao cinema em narrativas que mostram imagens de como seriam o futuro, as invenções e as descobertas possíveis e, ainda, como seriam o próprio homem e a sua vida em sociedade frente a novas tecnologias.
    A ciência e a tecnologia desenvolvem condições que possibilitam a existência em momentos e lugares distantes do espaço-tempo contemporâneo. A ficção científica apropria-se dessa possibilidade de criação de novos contextos para montar suas narrativas. Nesse sentido, ganha força a ideia de que o cinema a de ficção científica "an tecip aria" invenções que a tecnologia ainda não conseguiu realizar, mas que estão a caminho de se tornarem realidade. Por isso, pode-se dizer que a ficção científica é verossímil — não é verdadeira, nem tampouco falsa; mas aparenta ser verdade. Pelo mesmo motivo, é plausível pensá-la como podendo ter um projeto ou uma intenção de divulgação científica. Cabem, como exemplos dessa intenção, trabalhos com a participação de Arthur Clark, Carl Sagan ou de Isaac Azimov. No entanto, parece que a maior parte dos filmes de ficção científica não segue o projeto de divulgação de conceitos científicos. 
    A "ciência" que os meios de comunicação de massa mostram, em geral, não corresponde ao trabalho desenvolvido por equipes de cientistas e pesquisadores. Ao serem apropriadas, então, pelas narrativas de ficção científica, a ciência e a tecnologia são mescladas ao poder mágico do mito, contribuindo para a construção e consolidação de um imaginário mítico sobre a ciência.

SIQUEIRA, Denise. O corpo no cinema de ficção científica
In: Revista LOGOS, Faculdade de Comunicação Social da UERJ, Ano 9, no 17, 2o semestre de 2002. (Adaptado)

A 'ciência' que os meios de comunicação de massa mostram, em geral, não corresponde ao trabalho desenvolvido porequipes de cientistase pesquisadores.

O pronome em destaque, nesse período, assume, na oração que inicia, a função sintáticade

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Q748630 História e Geografia de Estados e Municípios

                     Número de Escravos em Goiás (1864-1887)

               Imagem associada para resolução da questão

Essa tabela evidencia transformações ocorridas na composição da população do estado de Goiás, que estão relacionadas à aboliçãoda escravatura.

Quanto ao processo de abolição da escravatura ocorrido no Brasil, na segunda metade do século XIX, pode-se caracterizá-lo pelo/a

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Q748631 História e Geografia de Estados e Municípios

A divisão regional do Brasil (1950)

Imagem associada para resolução da questão

Da divisão regional nacional apresentada nesse mapa, até a década de 1990, a região Centro-Oeste passou por transformações do ponto de vista político, territorial e econômico.

Nesse período, o território da região Centro-Oeste foi alterado com a

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Q748632 História e Geografia de Estados e Municípios

Em julho de 1976, dom Tomás foi ao sepultamento do padre Rodolfo Lunkenbein e do índio Simão Bororo, assassinados por jagunços na aldeia de Merure, Mato Grosso. Em sua agenda, havia outra atividade prevista. Soube depois, por um jornalista, que durante essa atividade estava sendo preparado um atentado para eliminá-lo. Dom Tomás Balduíno foi ouvido pelo pesquisador da CNV Jorge Atílio Iulianelli.


Depoimento de Dom Tomás Balduíno em GO. Brasília, CNV. 13mar. 2014. Disponível em:<http://www.cnv.gov.br/outros-destaques/447-cnv-ouve-o-depoimento-de-dom-tomas-balduino-em-go.html> . Acesso em: 08 out. 2016. (Adaptação) 


Esse texto aborda o depoimento do bispo Dom Tomás Balduíno, que atuou na diocese goiana naquele período.


O texto lido evidencia a/o

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Q748633 Noções de Informática
No Sistema Operacional Windows, os arquivos xls são utilizados em aplicativos do tipo
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Q748634 Noções de Informática
Um dos serviços de armazenamento e partilha de arquivos, com base no conceito de armazenamento em nuvem é o
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Q748635 Noções de Informática

Um usuário do navegador Google Chrome deseja imprimir a página acessada através de teclas de atalho.

As teclas de atalho a serem utilizadas, nesse caso, são CTRL+

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Q748636 Redes de Computadores
A topologia de rede na qual toda a informação passa de forma obrigatória por uma estação central inteligente, sendo que esta central deve conectar cada estação da rede e distribuir o tráfego, é denominada de
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Q748637 Raciocínio Lógico

Este gráfico de setores se refere ao transporte de cargas de um determinado país, utilizando diversos meios de transporte.

Imagem associada para resolução da questão

Sabendo-se que os setores rodoviário e ferroviário, juntos, receberão dois milhões de reais, o valor a ser recebido pelo setor aquaviário será de

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Q748638 Raciocínio Lógico

João tem coelhos e pombos. Ele os treina para diversos truques de magia e os alimenta com milho. João reparou que a quantidade de milho necessária para alimentar seus coelhos e pombos é seis vezes maior que a quantidade necessária para alimentar só os coelhos. João tem quatro coelhos e cada coelho come quatro vezes mais milho do que cada pombo.

Logo, João tem o seguinte número de pombos:

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Q748639 Raciocínio Lógico

Leia com atenção as afirmações a seguir.

I. Se a cidade de Niterói é a capital de Pernambuco, então o Brasil será campeão mundial de futebol masculino profissional na Rússia em 2018.

II. Se Carlos estuda, então ele passa no concurso.

III. Se Carlos passa no concurso, então ele estuda.

IV. Se Carlos não estuda, então ele não passa no concurso.

V. Se Carlos não passa no concurso, então ele não estuda.


Logo, sobre essas assertivas, pode-se afirmar o seguinte:

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Q748640 Raciocínio Lógico

Num congresso de Ciências participam 30 cientistas: matemáticos, físicos, químicos e biólogos. O número de físicos e biólogos juntos é metade do número de matemáticos. O número de físicos e químicos juntos é igual ao dobro do número de biólogos.

Logo, nesse congresso de Ciências, há o seguinte quantitativo de matemáticos participantes:

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Q748641 Física

Em reportagem sobre acidentes de trânsito no Brasil, publicada em 18/03/2015, o sociólogo e especialista em segurança no trânsito Eduardo Biavati alertou sobre o perigo do uso do celular ao volante. Segundo Biavati: Antes o uso do celular se restringia a ligações de voz, que demandava basicamente uma das mãos. A situação de risco foi maximizada com as mudanças do próprio uso do smartphone. Para você digitar qualquer letra, além da mão, é preciso olhar para a tela. Ou seja, a distração é mais profunda: perde-se o contato visual e o mecânico. Um estudo do NHTSA,departamento de Trânsito dos Estados Unidos, revela que o uso de dispositivos móveis ao volante aumenta em até 400% o risco de acidente. Um risco muito maior do que o causado pela embriaguez! 

Suponha que dois carros trafeguem a 90km/h na mesma pista, separados por uma distância de seguimento de 50m. De repente, em virtude de retenções na via, o carro da frente freia constantemente a uma taxa de 5,0m/s2 até parar. Porém, o motorista do carro de trás está distraído, lendo uma mensagem no Whatsapp e demora 2,2s para perceber a luz do freio do carro da frente e mais 0,30s para reagir e efetivamente pisar fundo no freio, provocando uma forte desaceleração constante de 7,5m/s2

Considerando essas informações, pode-se afirmar que uma colisão 

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Q748642 Física

A Latin NCAP é uma organização que tem como objetivo avaliar asegurança de veículos comercializados na América latina e Caribe. Anualmente, essa empresa simula acidentes com os modelos de automóveis mais vendidos na região. A colisão padrão simulada nos testes é aquela em que o veículo, se deslocando em linha reta a 64,0 km /h, se choca com um anteparo de alumínio, de forma que 40% da frente do veículo bate no anteparo. Esse tipo de colisão simula os acidentes mais frequentes em estradas cujas vítimas apresentam lesões graves ou fatais. A colisão dura apenas dois décimos de segundos até o carro parar e, caso o veículo não tenha air bag, a desaceleração da pessoa varia imensamente e pode atingir um incrível pico d e400m /s2.

Supondo que o condutor tenha uma massa de 72,0 kg, o módulo da força média que atua sobre o motorista, durante a colisão, vale

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Q748643 Física

Ao escutar a sirene de emergência, tocando no meio da madrugada, um soldado do corpo de bombeiros, que estava descansando no segundo andar do dormitório, levanta da cama e escorrega pelo mastro de 6,00 m de altura. Graças às forças dissipativas sobre o seu corpo, cujo valor médio é 640 N, o jovem soldado de 80,0 kg chega ao solo em segurança, em apenas 2,45 s. O módulo da aceleração da gravidade local é 10,0 m/s2.


Considerando que a velocidade inicial de queda do soldado seja nula, a energia dissipada durante o escorregamento pelo mastro vale 

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Q748644 Física

Conrad Dietrich Magirus foi um bombeiro alemão criador das famosas escadas Magirus. Nascido em setembro de 1824, na Alemanha, Magirus desde muito jovem demonstrou vocação para o trabalho na luta contra incêndios e no resgate de pessoas em dificuldade. Quando jovem, Conrad Magirus se arriscava em resgates sem nenhum tipo de equipamento de proteção junto com um grupo de amigos na pequena cidade alemã de Ulm. Em 1847, Conrad fundou a primeira brigada voluntária de incêndios na Alemanha e, em 1872, revolucionou a história dessa profissão, ao apresentar o protótipo da primeira escada Magirus, na exposição mundial de Viena. A maior escada Magirus do mundo, em operação, é a M68L, composta de 7 peças móveis.

Numa determinada operação, uma dessas escadas está com pletam ente esticada, tem 70,0 m de comprimento e faz um ângulo de 60° com a horizontal, suportando um cesto de 300 kg, ligado por um cabo à sua extremidade. O módulo da aceleração da gravidade local é 10,0 m/s2


O módulo do torque (ou momento de força) produzido pelo cesto, em relação à base da escada, vale 

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Q748645 Física

Numa passagem do livro O Senhor das moscas, de Sir William Golding (1911-1993), premiado com o Nobel de Literatura de 1983, as lentes dos óculos do personagem Piggy são usadas para focalizar os raios do sol e acender uma fogueira. Mais tarde, uns rapazes espancam Piggy e quebram os seus óculos. A partir de então, ele passa a não enxergar direito os colegas mais distantes, por ser muito míope.


Há uma falha evidente nessa narrativa, pois

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Respostas
1: C
2: A
3: D
4: B
5: D
6: A
7: B
8: B
9: A
10: E
11: C
12: E
13: C
14: B
15: D
16: E
17: D
18: B
19: C
20: E