Questões de Concurso Militar PM-BA 2017 para Soldado da Polícia Militar
Foram encontradas 80 questões
Texto I
Diálogos
Ele telefonou aflitíssimo.
- Preciso marcar um horário, não é para mim, é para minha filha.
- Que idade tem sua filha?
- Quinze anos.
- Ela quer vir?
- Quer, quer...
Chegam na consulta antes da hora. Agitado, ele fala muito, essa é minha filha, desejo que fale com ela, que a convença a não viajar.
A garota, adolescente, mal-humorada, queixo projetado pra cima, boca cerrada com determinação.
- Vamos entrar? Ana convida os dois.
- Não, não, ela entra sozinha.
A menina levanta-se e dirige-se para a sala de consulta.
- O que trouxe vocês aqui?
- Nada, não tenho o que falar, não tenho o que discutir, não queria vir, não preciso vir aqui. Já falei para o meu pai.
- Mas já que veio, não poderia contar do que se trata?
- Quero viajar, encontrar minha mãe que mora fora, quero ir morar com ela. Meus pais são separados, ele não quer me deixar, mas vou assim mesmo.
- Você tentou falar com ele?
- Não adianta, ele não quer ouvir, e por isso que minha mãe foi embora e eu não quero mais falar disso.
(Estaria repetindo o gesto da mãe, indo embora sem conversa, sem explicação?)
- Parece que o diálogo não é bem-vindo em sua casa.
- Não, levanta-se para sair, não é isso.
- Talvez quisesse que seu pai conversasse com você, em vez de lhe trazer para falar com uma psicóloga que não conhece nem pediu pra conhecer.
Esse é o único momento em que Maria olha de fato para Ana.
- É isso mesmo, diz e dirige-se à porta. Na sala de espera, Ana diz ao pai:
- Sua filha quer que você fale com ela, quer ser ouvida por você, não por mim. Ela não tem o que falar para mim, mas tem muito a dizer a você.
- Não, não, não sei falar com ela, não entendo o que ela diz, é igual à mãe, por isso a trouxe aqui, para que você fale com ela.
- Vamos então falar juntos?
- Não, não posso. Levantam-se e saem para nunca mais voltar.
(LOEB, Sylvia. Diálogos. In: ____. Contos do divã. Cotia: Ateliê Editorial, 2007. P. 73)
Texto I
Diálogos
Ele telefonou aflitíssimo.
- Preciso marcar um horário, não é para mim, é para minha filha.
- Que idade tem sua filha?
- Quinze anos.
- Ela quer vir?
- Quer, quer...
Chegam na consulta antes da hora. Agitado, ele fala muito, essa é minha filha, desejo que fale com ela, que a convença a não viajar.
A garota, adolescente, mal-humorada, queixo projetado pra cima, boca cerrada com determinação.
- Vamos entrar? Ana convida os dois.
- Não, não, ela entra sozinha.
A menina levanta-se e dirige-se para a sala de consulta.
- O que trouxe vocês aqui?
- Nada, não tenho o que falar, não tenho o que discutir, não queria vir, não preciso vir aqui. Já falei para o meu pai.
- Mas já que veio, não poderia contar do que se trata?
- Quero viajar, encontrar minha mãe que mora fora, quero ir morar com ela. Meus pais são separados, ele não quer me deixar, mas vou assim mesmo.
- Você tentou falar com ele?
- Não adianta, ele não quer ouvir, e por isso que minha mãe foi embora e eu não quero mais falar disso.
(Estaria repetindo o gesto da mãe, indo embora sem conversa, sem explicação?)
- Parece que o diálogo não é bem-vindo em sua casa.
- Não, levanta-se para sair, não é isso.
- Talvez quisesse que seu pai conversasse com você, em vez de lhe trazer para falar com uma psicóloga que não conhece nem pediu pra conhecer.
Esse é o único momento em que Maria olha de fato para Ana.
- É isso mesmo, diz e dirige-se à porta. Na sala de espera, Ana diz ao pai:
- Sua filha quer que você fale com ela, quer ser ouvida por você, não por mim. Ela não tem o que falar para mim, mas tem muito a dizer a você.
- Não, não, não sei falar com ela, não entendo o que ela diz, é igual à mãe, por isso a trouxe aqui, para que você fale com ela.
- Vamos então falar juntos?
- Não, não posso. Levantam-se e saem para nunca mais voltar.
(LOEB, Sylvia. Diálogos. In: ____. Contos do divã. Cotia: Ateliê Editorial, 2007. P. 73)
Texto I
Diálogos
Ele telefonou aflitíssimo.
- Preciso marcar um horário, não é para mim, é para minha filha.
- Que idade tem sua filha?
- Quinze anos.
- Ela quer vir?
- Quer, quer...
Chegam na consulta antes da hora. Agitado, ele fala muito, essa é minha filha, desejo que fale com ela, que a convença a não viajar.
A garota, adolescente, mal-humorada, queixo projetado pra cima, boca cerrada com determinação.
- Vamos entrar? Ana convida os dois.
- Não, não, ela entra sozinha.
A menina levanta-se e dirige-se para a sala de consulta.
- O que trouxe vocês aqui?
- Nada, não tenho o que falar, não tenho o que discutir, não queria vir, não preciso vir aqui. Já falei para o meu pai.
- Mas já que veio, não poderia contar do que se trata?
- Quero viajar, encontrar minha mãe que mora fora, quero ir morar com ela. Meus pais são separados, ele não quer me deixar, mas vou assim mesmo.
- Você tentou falar com ele?
- Não adianta, ele não quer ouvir, e por isso que minha mãe foi embora e eu não quero mais falar disso.
(Estaria repetindo o gesto da mãe, indo embora sem conversa, sem explicação?)
- Parece que o diálogo não é bem-vindo em sua casa.
- Não, levanta-se para sair, não é isso.
- Talvez quisesse que seu pai conversasse com você, em vez de lhe trazer para falar com uma psicóloga que não conhece nem pediu pra conhecer.
Esse é o único momento em que Maria olha de fato para Ana.
- É isso mesmo, diz e dirige-se à porta. Na sala de espera, Ana diz ao pai:
- Sua filha quer que você fale com ela, quer ser ouvida por você, não por mim. Ela não tem o que falar para mim, mas tem muito a dizer a você.
- Não, não, não sei falar com ela, não entendo o que ela diz, é igual à mãe, por isso a trouxe aqui, para que você fale com ela.
- Vamos então falar juntos?
- Não, não posso. Levantam-se e saem para nunca mais voltar.
(LOEB, Sylvia. Diálogos. In: ____. Contos do divã. Cotia: Ateliê Editorial, 2007. P. 73)
Texto I
Diálogos
Ele telefonou aflitíssimo.
- Preciso marcar um horário, não é para mim, é para minha filha.
- Que idade tem sua filha?
- Quinze anos.
- Ela quer vir?
- Quer, quer...
Chegam na consulta antes da hora. Agitado, ele fala muito, essa é minha filha, desejo que fale com ela, que a convença a não viajar.
A garota, adolescente, mal-humorada, queixo projetado pra cima, boca cerrada com determinação.
- Vamos entrar? Ana convida os dois.
- Não, não, ela entra sozinha.
A menina levanta-se e dirige-se para a sala de consulta.
- O que trouxe vocês aqui?
- Nada, não tenho o que falar, não tenho o que discutir, não queria vir, não preciso vir aqui. Já falei para o meu pai.
- Mas já que veio, não poderia contar do que se trata?
- Quero viajar, encontrar minha mãe que mora fora, quero ir morar com ela. Meus pais são separados, ele não quer me deixar, mas vou assim mesmo.
- Você tentou falar com ele?
- Não adianta, ele não quer ouvir, e por isso que minha mãe foi embora e eu não quero mais falar disso.
(Estaria repetindo o gesto da mãe, indo embora sem conversa, sem explicação?)
- Parece que o diálogo não é bem-vindo em sua casa.
- Não, levanta-se para sair, não é isso.
- Talvez quisesse que seu pai conversasse com você, em vez de lhe trazer para falar com uma psicóloga que não conhece nem pediu pra conhecer.
Esse é o único momento em que Maria olha de fato para Ana.
- É isso mesmo, diz e dirige-se à porta. Na sala de espera, Ana diz ao pai:
- Sua filha quer que você fale com ela, quer ser ouvida por você, não por mim. Ela não tem o que falar para mim, mas tem muito a dizer a você.
- Não, não, não sei falar com ela, não entendo o que ela diz, é igual à mãe, por isso a trouxe aqui, para que você fale com ela.
- Vamos então falar juntos?
- Não, não posso. Levantam-se e saem para nunca mais voltar.
(LOEB, Sylvia. Diálogos. In: ____. Contos do divã. Cotia: Ateliê Editorial, 2007. P. 73)
Texto I
Diálogos
Ele telefonou aflitíssimo.
- Preciso marcar um horário, não é para mim, é para minha filha.
- Que idade tem sua filha?
- Quinze anos.
- Ela quer vir?
- Quer, quer...
Chegam na consulta antes da hora. Agitado, ele fala muito, essa é minha filha, desejo que fale com ela, que a convença a não viajar.
A garota, adolescente, mal-humorada, queixo projetado pra cima, boca cerrada com determinação.
- Vamos entrar? Ana convida os dois.
- Não, não, ela entra sozinha.
A menina levanta-se e dirige-se para a sala de consulta.
- O que trouxe vocês aqui?
- Nada, não tenho o que falar, não tenho o que discutir, não queria vir, não preciso vir aqui. Já falei para o meu pai.
- Mas já que veio, não poderia contar do que se trata?
- Quero viajar, encontrar minha mãe que mora fora, quero ir morar com ela. Meus pais são separados, ele não quer me deixar, mas vou assim mesmo.
- Você tentou falar com ele?
- Não adianta, ele não quer ouvir, e por isso que minha mãe foi embora e eu não quero mais falar disso.
(Estaria repetindo o gesto da mãe, indo embora sem conversa, sem explicação?)
- Parece que o diálogo não é bem-vindo em sua casa.
- Não, levanta-se para sair, não é isso.
- Talvez quisesse que seu pai conversasse com você, em vez de lhe trazer para falar com uma psicóloga que não conhece nem pediu pra conhecer.
Esse é o único momento em que Maria olha de fato para Ana.
- É isso mesmo, diz e dirige-se à porta. Na sala de espera, Ana diz ao pai:
- Sua filha quer que você fale com ela, quer ser ouvida por você, não por mim. Ela não tem o que falar para mim, mas tem muito a dizer a você.
- Não, não, não sei falar com ela, não entendo o que ela diz, é igual à mãe, por isso a trouxe aqui, para que você fale com ela.
- Vamos então falar juntos?
- Não, não posso. Levantam-se e saem para nunca mais voltar.
(LOEB, Sylvia. Diálogos. In: ____. Contos do divã. Cotia: Ateliê Editorial, 2007. P. 73)
Texto I
Diálogos
Ele telefonou aflitíssimo.
- Preciso marcar um horário, não é para mim, é para minha filha.
- Que idade tem sua filha?
- Quinze anos.
- Ela quer vir?
- Quer, quer...
Chegam na consulta antes da hora. Agitado, ele fala muito, essa é minha filha, desejo que fale com ela, que a convença a não viajar.
A garota, adolescente, mal-humorada, queixo projetado pra cima, boca cerrada com determinação.
- Vamos entrar? Ana convida os dois.
- Não, não, ela entra sozinha.
A menina levanta-se e dirige-se para a sala de consulta.
- O que trouxe vocês aqui?
- Nada, não tenho o que falar, não tenho o que discutir, não queria vir, não preciso vir aqui. Já falei para o meu pai.
- Mas já que veio, não poderia contar do que se trata?
- Quero viajar, encontrar minha mãe que mora fora, quero ir morar com ela. Meus pais são separados, ele não quer me deixar, mas vou assim mesmo.
- Você tentou falar com ele?
- Não adianta, ele não quer ouvir, e por isso que minha mãe foi embora e eu não quero mais falar disso.
(Estaria repetindo o gesto da mãe, indo embora sem conversa, sem explicação?)
- Parece que o diálogo não é bem-vindo em sua casa.
- Não, levanta-se para sair, não é isso.
- Talvez quisesse que seu pai conversasse com você, em vez de lhe trazer para falar com uma psicóloga que não conhece nem pediu pra conhecer.
Esse é o único momento em que Maria olha de fato para Ana.
- É isso mesmo, diz e dirige-se à porta. Na sala de espera, Ana diz ao pai:
- Sua filha quer que você fale com ela, quer ser ouvida por você, não por mim. Ela não tem o que falar para mim, mas tem muito a dizer a você.
- Não, não, não sei falar com ela, não entendo o que ela diz, é igual à mãe, por isso a trouxe aqui, para que você fale com ela.
- Vamos então falar juntos?
- Não, não posso. Levantam-se e saem para nunca mais voltar.
(LOEB, Sylvia. Diálogos. In: ____. Contos do divã. Cotia: Ateliê Editorial, 2007. P. 73)
Analise as sentenças abaixo e a seguir e assinale a alternativa correta.
I. Em linhas gerais, a economia colonial na América portuguesa caracterizou-se pela mão de obra escrava, pelo latifúndio, pela cultura de produtos tropicais e pela exploração de metais e pedras preciosas.
II. Outras atividades também desempenharam importante papel, coexistindo com aquelas que interessavam mais diretamente à política mercantilista metropolitana.
III. Embora a agroindústria do açúcar tenha sido uma atividade estratégica importante para a economia colonial, ela foi colocada em segundo plano já que a cultura cafeeira foi priorizada por conta da farta mão de obra escrava existente à época.
IV. A implantação da agroindústria cafeeira articulou a exploração da América e África - esta fornecedora de mão de obra - e ajudou a contornar a crise do comércio oriental, num período em que o monopólio português das especiarias orientais era posto em xeque pelos holandeses e ingleses.
Estão corretas as sentenças:
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.
Dentro do universo colonial, é importante destacar o cotidiano das relações escravistas. Embora muitos proprietários vissem os cativos como simples “coisas” e usassem a força e outros recursos para conservá-los nessa categoria, _____________________________.
Assinale a alternativa correta. A História do Brasil mostra que a ascensão do Presidente Getúlio Vargas ao poder rompeu com quatro décadas de revezamento entre paulistas e mineiros na presidência, conhecida como política do “café-com-leite”.
Para impedir que os paulistas continuassem como mandatários do país foi criada a Aliança Libertadora que articulou um golpe que impediu a candidatura de Júlio Prestes.
Um dos mais graves problemas sociais e ao mesmo tempo econômico que o Brasil enfrenta é a pobreza de sua população. Sabe-se que, comumente, governos brasileiros têm utilizado políticas indutivas de crescimento econômico como medida redutora da pobreza, sem no entanto, obter resultados satisfatórios ou permanentes. Sabe-se também que, dentre as regiões que mais sofrem com a pobreza, no país, estão a Norte e Nordeste.
Estudos históricos mostram que, em razão disso, houve um conflito, no Nordeste Brasileiro, liderado por Antônio Conselheiro que ficou conhecido como Guerra de Canudos.
Sobre esse assunto, analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) A situação do Nordeste brasileiro, no final do século XIX, era muito precária. Fome, seca, miséria, violência e abandono político afetavam os nordestinos, principalmente a população mais carente. Toda essa situação, em conjunto com o fanatismo religioso, desencadeou um grave problema social.
( ) Em novembro de 1896, no sertão da Bahia, foi iniciado um conflito civil que ficou conhecido como Guerra de Canudos. Esta guerra durou quase um ano, até 05 de outubro de 1897, e, devido à força adquirida, o governo da Bahia pediu o apoio da República para conter este movimento formado por fanáticos, jagunços e sertanejos sem emprego.
( ) O beato Conselheiro, homem que passou a ser conhecido logo depois da Proclamação da República, era quem liderava este movimento. Ele acreditava que havia sido enviado por Deus para acabar com as diferenças sociais e também com os pecados republicanos, entre estes, estavam o casamento civil e a cobrança de impostos.
( ) Antônio Conselheiro por acreditar que era um enviado de Deus conseguiu reunir um grande número de adeptos que acreditavam em sua liderança e, em razão disso, ele, realmente poderia, libertá-los da situação de extrema pobreza na qual se encontravam.
( ) Devido à enorme proporção que este movimento adquiriu, o governo da Bahia não conseguiu por si só segurar a grande revolta que acontecia em seu Estado; por esta razão, pediu a interferência da República.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Considere o trecho:
A beleza, o mistério e a pompa dos terreiros de umbanda e candomblé pelo Brasil afora, em particular na Bahia, vêm de longe, no tempo e no espaço. Nasceram da cultura e da religiosidade dos negros que deixaram tantas outras marcas profundas em nossa sociedade, desde que foram retirados à força de suas comunidades e aqui desembarcaram em finais do século XVI, trazendo crenças e ritos cuja prática muitas vezes lhes custou caro.
CALAINHO, Daniela Bueno. Nossa história. São Paulo/Rio de Janeiro: Vera Cruz; Biblioteca Nacional. Ano 2, n. 18, abr. 2005, p.67.
Com base no exposto, assinale a alternativa INCORRETA.