Questões de Concurso Militar PM-RN 2020 para Médico - Pediatra
Foram encontradas 80 questões
Ano: 2022
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
PM-RN
Provas:
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Clínica Médica
|
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Medicina Intensiva |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Neurologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ginecologia e Obstétrica |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Oftalmologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ortopedia e Traumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Otorrinolaringologia |
Instituto Consulplan - 2020 - PM-RN - Médico - Pediatra |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Pneumologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Proctologista |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Psiquiatria |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Nefrologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Radiologia e Ultrassonografia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Reumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Urologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Anestesiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Cardiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Endoscopia/Colonoscopia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Mastologia |
Q2091703
Português
Texto associado
Violência contra a mulher: uma pandemia que precisamos combater
A luta pelo fim da violência contra a mulher não é uma empreitada solitária: ela diz respeito a um movimento muito maior,
que demanda comprometimento também dos homens com o enfrentamento a uma situação que, calamitosa, agravou-se
sobremaneira durante a pandemia do novo coronavírus. Com o propósito de chamar a atenção para a gravidade do problema,
a campanha “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher” acontece, também neste ano, com o apoio da seccional
do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF). Realizada em 150 países por meio da mobilização da sociedade
civil, a ação conta a cada ano com maior conscientização e engajamento da população e do poder público brasileiro.
Apesar da diminuição da violência de gênero nas ruas, a violência doméstica e familiar cresceu, apontam dados da terceira
edição da pesquisa “Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Instituto Datafolha em parceria com
o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Segundo o levantamento, uma em cada quatro brasileiras acima de 16 anos sofreu
algum tipo de violência ou agressão em 2020. Ou seja, no último ano, cerca de 17 milhões de mulheres foram vítimas de
violência física, psicológica ou sexual. Esses números correspondem a informações que de algum modo chegaram ao poder
público, sem considerar a cifra inviabilizada por ausência de denúncia.
A situação é tão grave que, em mais de uma ocasião, a diretora-executiva da Organização das Nações Unidas (ONU)
Mulheres, a sul-africana Phumzile Mlambo-Ngcuka, afirmou que enfrentamos duas pandemias: uma, sanitária, que nos expôs
ao risco de contaminação por uma doença até então desconhecida, e, outra, silenciosa e invisível, de violência doméstica.
O mesmo estudo indica que a ofensa verbal foi o tipo de agressão mais frequente no período analisado: cerca de 13
milhões de brasileiras relataram ter sido xingadas e insultadas no próprio ambiente familiar, enquanto 5,9 milhões passaram
por ameaças de violência física, como tapas, empurrões e chutes. O cenário é ainda pior se levarmos em conta que outras
questões atravessam o sofrimento dessas cidadãs. Segundo o Datafolha, 46,7% das vítimas de violência desde o início da
pandemia também perderam o emprego.
(Nildete Santana de Oliveira – Francisco Caputo – Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/12/4968165-violencia-contra-amulher-uma-pandemia-que-precisamos-combater.html. Adaptado.)
Considerando a expressão de intenções e pontos de vista do enunciador, pode-se afirmar que o título do texto, em seu
enunciado, permite reconhecer como efeito de sentido:
Ano: 2022
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
PM-RN
Provas:
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Clínica Médica
|
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Medicina Intensiva |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Neurologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ginecologia e Obstétrica |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Oftalmologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ortopedia e Traumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Otorrinolaringologia |
Instituto Consulplan - 2020 - PM-RN - Médico - Pediatra |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Pneumologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Proctologista |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Psiquiatria |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Nefrologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Radiologia e Ultrassonografia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Reumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Urologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Anestesiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Cardiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Endoscopia/Colonoscopia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Mastologia |
Q2091704
Português
Texto associado
Violência contra a mulher: uma pandemia que precisamos combater
A luta pelo fim da violência contra a mulher não é uma empreitada solitária: ela diz respeito a um movimento muito maior,
que demanda comprometimento também dos homens com o enfrentamento a uma situação que, calamitosa, agravou-se
sobremaneira durante a pandemia do novo coronavírus. Com o propósito de chamar a atenção para a gravidade do problema,
a campanha “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher” acontece, também neste ano, com o apoio da seccional
do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF). Realizada em 150 países por meio da mobilização da sociedade
civil, a ação conta a cada ano com maior conscientização e engajamento da população e do poder público brasileiro.
Apesar da diminuição da violência de gênero nas ruas, a violência doméstica e familiar cresceu, apontam dados da terceira
edição da pesquisa “Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Instituto Datafolha em parceria com
o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Segundo o levantamento, uma em cada quatro brasileiras acima de 16 anos sofreu
algum tipo de violência ou agressão em 2020. Ou seja, no último ano, cerca de 17 milhões de mulheres foram vítimas de
violência física, psicológica ou sexual. Esses números correspondem a informações que de algum modo chegaram ao poder
público, sem considerar a cifra inviabilizada por ausência de denúncia.
A situação é tão grave que, em mais de uma ocasião, a diretora-executiva da Organização das Nações Unidas (ONU)
Mulheres, a sul-africana Phumzile Mlambo-Ngcuka, afirmou que enfrentamos duas pandemias: uma, sanitária, que nos expôs
ao risco de contaminação por uma doença até então desconhecida, e, outra, silenciosa e invisível, de violência doméstica.
O mesmo estudo indica que a ofensa verbal foi o tipo de agressão mais frequente no período analisado: cerca de 13
milhões de brasileiras relataram ter sido xingadas e insultadas no próprio ambiente familiar, enquanto 5,9 milhões passaram
por ameaças de violência física, como tapas, empurrões e chutes. O cenário é ainda pior se levarmos em conta que outras
questões atravessam o sofrimento dessas cidadãs. Segundo o Datafolha, 46,7% das vítimas de violência desde o início da
pandemia também perderam o emprego.
(Nildete Santana de Oliveira – Francisco Caputo – Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/12/4968165-violencia-contra-amulher-uma-pandemia-que-precisamos-combater.html. Adaptado.)
De acordo com as ideias apresentadas, pode-se afirmar que há uma relação de comparação estabelecida no que se refere à
violência:
Ano: 2022
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
PM-RN
Provas:
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Clínica Médica
|
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Medicina Intensiva |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Neurologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ginecologia e Obstétrica |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Oftalmologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ortopedia e Traumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Otorrinolaringologia |
Instituto Consulplan - 2020 - PM-RN - Médico - Pediatra |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Pneumologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Proctologista |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Psiquiatria |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Nefrologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Radiologia e Ultrassonografia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Reumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Urologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Anestesiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Cardiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Endoscopia/Colonoscopia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Mastologia |
Q2091705
Português
Texto associado
Violência contra a mulher: uma pandemia que precisamos combater
A luta pelo fim da violência contra a mulher não é uma empreitada solitária: ela diz respeito a um movimento muito maior,
que demanda comprometimento também dos homens com o enfrentamento a uma situação que, calamitosa, agravou-se
sobremaneira durante a pandemia do novo coronavírus. Com o propósito de chamar a atenção para a gravidade do problema,
a campanha “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher” acontece, também neste ano, com o apoio da seccional
do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF). Realizada em 150 países por meio da mobilização da sociedade
civil, a ação conta a cada ano com maior conscientização e engajamento da população e do poder público brasileiro.
Apesar da diminuição da violência de gênero nas ruas, a violência doméstica e familiar cresceu, apontam dados da terceira
edição da pesquisa “Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Instituto Datafolha em parceria com
o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Segundo o levantamento, uma em cada quatro brasileiras acima de 16 anos sofreu
algum tipo de violência ou agressão em 2020. Ou seja, no último ano, cerca de 17 milhões de mulheres foram vítimas de
violência física, psicológica ou sexual. Esses números correspondem a informações que de algum modo chegaram ao poder
público, sem considerar a cifra inviabilizada por ausência de denúncia.
A situação é tão grave que, em mais de uma ocasião, a diretora-executiva da Organização das Nações Unidas (ONU)
Mulheres, a sul-africana Phumzile Mlambo-Ngcuka, afirmou que enfrentamos duas pandemias: uma, sanitária, que nos expôs
ao risco de contaminação por uma doença até então desconhecida, e, outra, silenciosa e invisível, de violência doméstica.
O mesmo estudo indica que a ofensa verbal foi o tipo de agressão mais frequente no período analisado: cerca de 13
milhões de brasileiras relataram ter sido xingadas e insultadas no próprio ambiente familiar, enquanto 5,9 milhões passaram
por ameaças de violência física, como tapas, empurrões e chutes. O cenário é ainda pior se levarmos em conta que outras
questões atravessam o sofrimento dessas cidadãs. Segundo o Datafolha, 46,7% das vítimas de violência desde o início da
pandemia também perderam o emprego.
(Nildete Santana de Oliveira – Francisco Caputo – Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/12/4968165-violencia-contra-amulher-uma-pandemia-que-precisamos-combater.html. Adaptado.)
Contribuindo para o estabelecimento da coesão e coerência textuais, algumas palavras atuam na organização e progressão
dos parágrafos e do texto. Em “Apesar da diminuição da violência [...]” (2º§), a expressão destacada:
Ano: 2022
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
PM-RN
Provas:
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Clínica Médica
|
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Medicina Intensiva |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Neurologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ginecologia e Obstétrica |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Oftalmologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ortopedia e Traumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Otorrinolaringologia |
Instituto Consulplan - 2020 - PM-RN - Médico - Pediatra |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Pneumologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Proctologista |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Psiquiatria |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Nefrologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Radiologia e Ultrassonografia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Reumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Urologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Anestesiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Cardiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Endoscopia/Colonoscopia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Mastologia |
Q2091706
Português
Texto associado
Violência contra a mulher: uma pandemia que precisamos combater
A luta pelo fim da violência contra a mulher não é uma empreitada solitária: ela diz respeito a um movimento muito maior,
que demanda comprometimento também dos homens com o enfrentamento a uma situação que, calamitosa, agravou-se
sobremaneira durante a pandemia do novo coronavírus. Com o propósito de chamar a atenção para a gravidade do problema,
a campanha “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher” acontece, também neste ano, com o apoio da seccional
do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF). Realizada em 150 países por meio da mobilização da sociedade
civil, a ação conta a cada ano com maior conscientização e engajamento da população e do poder público brasileiro.
Apesar da diminuição da violência de gênero nas ruas, a violência doméstica e familiar cresceu, apontam dados da terceira
edição da pesquisa “Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Instituto Datafolha em parceria com
o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Segundo o levantamento, uma em cada quatro brasileiras acima de 16 anos sofreu
algum tipo de violência ou agressão em 2020. Ou seja, no último ano, cerca de 17 milhões de mulheres foram vítimas de
violência física, psicológica ou sexual. Esses números correspondem a informações que de algum modo chegaram ao poder
público, sem considerar a cifra inviabilizada por ausência de denúncia.
A situação é tão grave que, em mais de uma ocasião, a diretora-executiva da Organização das Nações Unidas (ONU)
Mulheres, a sul-africana Phumzile Mlambo-Ngcuka, afirmou que enfrentamos duas pandemias: uma, sanitária, que nos expôs
ao risco de contaminação por uma doença até então desconhecida, e, outra, silenciosa e invisível, de violência doméstica.
O mesmo estudo indica que a ofensa verbal foi o tipo de agressão mais frequente no período analisado: cerca de 13
milhões de brasileiras relataram ter sido xingadas e insultadas no próprio ambiente familiar, enquanto 5,9 milhões passaram
por ameaças de violência física, como tapas, empurrões e chutes. O cenário é ainda pior se levarmos em conta que outras
questões atravessam o sofrimento dessas cidadãs. Segundo o Datafolha, 46,7% das vítimas de violência desde o início da
pandemia também perderam o emprego.
(Nildete Santana de Oliveira – Francisco Caputo – Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/12/4968165-violencia-contra-amulher-uma-pandemia-que-precisamos-combater.html. Adaptado.)
Considerando a estrutura linguística dos trechos destacados, assinale a afirmativa correta.
Ano: 2022
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
PM-RN
Provas:
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Clínica Médica
|
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Medicina Intensiva |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Neurologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ginecologia e Obstétrica |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Oftalmologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ortopedia e Traumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Otorrinolaringologia |
Instituto Consulplan - 2020 - PM-RN - Médico - Pediatra |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Pneumologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Proctologista |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Psiquiatria |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Nefrologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Radiologia e Ultrassonografia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Reumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Urologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Anestesiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Cardiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Endoscopia/Colonoscopia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Mastologia |
Q2091707
Português
Texto associado
Violência contra a mulher: uma pandemia que precisamos combater
A luta pelo fim da violência contra a mulher não é uma empreitada solitária: ela diz respeito a um movimento muito maior,
que demanda comprometimento também dos homens com o enfrentamento a uma situação que, calamitosa, agravou-se
sobremaneira durante a pandemia do novo coronavírus. Com o propósito de chamar a atenção para a gravidade do problema,
a campanha “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher” acontece, também neste ano, com o apoio da seccional
do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF). Realizada em 150 países por meio da mobilização da sociedade
civil, a ação conta a cada ano com maior conscientização e engajamento da população e do poder público brasileiro.
Apesar da diminuição da violência de gênero nas ruas, a violência doméstica e familiar cresceu, apontam dados da terceira
edição da pesquisa “Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Instituto Datafolha em parceria com
o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Segundo o levantamento, uma em cada quatro brasileiras acima de 16 anos sofreu
algum tipo de violência ou agressão em 2020. Ou seja, no último ano, cerca de 17 milhões de mulheres foram vítimas de
violência física, psicológica ou sexual. Esses números correspondem a informações que de algum modo chegaram ao poder
público, sem considerar a cifra inviabilizada por ausência de denúncia.
A situação é tão grave que, em mais de uma ocasião, a diretora-executiva da Organização das Nações Unidas (ONU)
Mulheres, a sul-africana Phumzile Mlambo-Ngcuka, afirmou que enfrentamos duas pandemias: uma, sanitária, que nos expôs
ao risco de contaminação por uma doença até então desconhecida, e, outra, silenciosa e invisível, de violência doméstica.
O mesmo estudo indica que a ofensa verbal foi o tipo de agressão mais frequente no período analisado: cerca de 13
milhões de brasileiras relataram ter sido xingadas e insultadas no próprio ambiente familiar, enquanto 5,9 milhões passaram
por ameaças de violência física, como tapas, empurrões e chutes. O cenário é ainda pior se levarmos em conta que outras
questões atravessam o sofrimento dessas cidadãs. Segundo o Datafolha, 46,7% das vítimas de violência desde o início da
pandemia também perderam o emprego.
(Nildete Santana de Oliveira – Francisco Caputo – Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/12/4968165-violencia-contra-amulher-uma-pandemia-que-precisamos-combater.html. Adaptado.)
Ainda que o termo destacado a seguir seja excluído, a correção gramatical será preservada assim como a coesão e a coerência.
Indique o trecho que apresenta tal elemento.
Ano: 2022
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
PM-RN
Provas:
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Clínica Médica
|
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Medicina Intensiva |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Neurologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ginecologia e Obstétrica |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Oftalmologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ortopedia e Traumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Otorrinolaringologia |
Instituto Consulplan - 2020 - PM-RN - Médico - Pediatra |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Pneumologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Proctologista |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Psiquiatria |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Nefrologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Radiologia e Ultrassonografia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Reumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Urologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Anestesiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Cardiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Endoscopia/Colonoscopia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Mastologia |
Q2091708
Português
Texto associado
Violência contra a mulher: uma pandemia que precisamos combater
A luta pelo fim da violência contra a mulher não é uma empreitada solitária: ela diz respeito a um movimento muito maior,
que demanda comprometimento também dos homens com o enfrentamento a uma situação que, calamitosa, agravou-se
sobremaneira durante a pandemia do novo coronavírus. Com o propósito de chamar a atenção para a gravidade do problema,
a campanha “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher” acontece, também neste ano, com o apoio da seccional
do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF). Realizada em 150 países por meio da mobilização da sociedade
civil, a ação conta a cada ano com maior conscientização e engajamento da população e do poder público brasileiro.
Apesar da diminuição da violência de gênero nas ruas, a violência doméstica e familiar cresceu, apontam dados da terceira
edição da pesquisa “Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Instituto Datafolha em parceria com
o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Segundo o levantamento, uma em cada quatro brasileiras acima de 16 anos sofreu
algum tipo de violência ou agressão em 2020. Ou seja, no último ano, cerca de 17 milhões de mulheres foram vítimas de
violência física, psicológica ou sexual. Esses números correspondem a informações que de algum modo chegaram ao poder
público, sem considerar a cifra inviabilizada por ausência de denúncia.
A situação é tão grave que, em mais de uma ocasião, a diretora-executiva da Organização das Nações Unidas (ONU)
Mulheres, a sul-africana Phumzile Mlambo-Ngcuka, afirmou que enfrentamos duas pandemias: uma, sanitária, que nos expôs
ao risco de contaminação por uma doença até então desconhecida, e, outra, silenciosa e invisível, de violência doméstica.
O mesmo estudo indica que a ofensa verbal foi o tipo de agressão mais frequente no período analisado: cerca de 13
milhões de brasileiras relataram ter sido xingadas e insultadas no próprio ambiente familiar, enquanto 5,9 milhões passaram
por ameaças de violência física, como tapas, empurrões e chutes. O cenário é ainda pior se levarmos em conta que outras
questões atravessam o sofrimento dessas cidadãs. Segundo o Datafolha, 46,7% das vítimas de violência desde o início da
pandemia também perderam o emprego.
(Nildete Santana de Oliveira – Francisco Caputo – Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/12/4968165-violencia-contra-amulher-uma-pandemia-que-precisamos-combater.html. Adaptado.)
Sobre o emprego da linguagem utilizada no texto, pode-se afirmar que tal escolha tem como objetivo:
Ano: 2022
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
PM-RN
Provas:
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Clínica Médica
|
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Medicina Intensiva |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Neurologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ginecologia e Obstétrica |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Oftalmologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ortopedia e Traumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Otorrinolaringologia |
Instituto Consulplan - 2020 - PM-RN - Médico - Pediatra |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Pneumologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Proctologista |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Psiquiatria |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Nefrologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Radiologia e Ultrassonografia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Reumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Urologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Anestesiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Cardiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Endoscopia/Colonoscopia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Mastologia |
Q2091709
Português
Texto associado
Violência contra a mulher: uma pandemia que precisamos combater
A luta pelo fim da violência contra a mulher não é uma empreitada solitária: ela diz respeito a um movimento muito maior,
que demanda comprometimento também dos homens com o enfrentamento a uma situação que, calamitosa, agravou-se
sobremaneira durante a pandemia do novo coronavírus. Com o propósito de chamar a atenção para a gravidade do problema,
a campanha “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher” acontece, também neste ano, com o apoio da seccional
do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF). Realizada em 150 países por meio da mobilização da sociedade
civil, a ação conta a cada ano com maior conscientização e engajamento da população e do poder público brasileiro.
Apesar da diminuição da violência de gênero nas ruas, a violência doméstica e familiar cresceu, apontam dados da terceira
edição da pesquisa “Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Instituto Datafolha em parceria com
o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Segundo o levantamento, uma em cada quatro brasileiras acima de 16 anos sofreu
algum tipo de violência ou agressão em 2020. Ou seja, no último ano, cerca de 17 milhões de mulheres foram vítimas de
violência física, psicológica ou sexual. Esses números correspondem a informações que de algum modo chegaram ao poder
público, sem considerar a cifra inviabilizada por ausência de denúncia.
A situação é tão grave que, em mais de uma ocasião, a diretora-executiva da Organização das Nações Unidas (ONU)
Mulheres, a sul-africana Phumzile Mlambo-Ngcuka, afirmou que enfrentamos duas pandemias: uma, sanitária, que nos expôs
ao risco de contaminação por uma doença até então desconhecida, e, outra, silenciosa e invisível, de violência doméstica.
O mesmo estudo indica que a ofensa verbal foi o tipo de agressão mais frequente no período analisado: cerca de 13
milhões de brasileiras relataram ter sido xingadas e insultadas no próprio ambiente familiar, enquanto 5,9 milhões passaram
por ameaças de violência física, como tapas, empurrões e chutes. O cenário é ainda pior se levarmos em conta que outras
questões atravessam o sofrimento dessas cidadãs. Segundo o Datafolha, 46,7% das vítimas de violência desde o início da
pandemia também perderam o emprego.
(Nildete Santana de Oliveira – Francisco Caputo – Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/12/4968165-violencia-contra-amulher-uma-pandemia-que-precisamos-combater.html. Adaptado.)
Considerando-se as relações anafóricas estabelecidas no texto e sua importância para a continuidade das ideias apresentadas,
assinale a a alternativa que indica corretamente o referente correspondente ao termo destacado.
Ano: 2022
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
PM-RN
Provas:
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Clínica Médica
|
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Medicina Intensiva |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Neurologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ginecologia e Obstétrica |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Oftalmologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ortopedia e Traumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Otorrinolaringologia |
Instituto Consulplan - 2020 - PM-RN - Médico - Pediatra |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Pneumologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Proctologista |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Psiquiatria |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Nefrologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Radiologia e Ultrassonografia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Reumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Urologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Anestesiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Cardiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Endoscopia/Colonoscopia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Mastologia |
Q2091710
Português
Texto associado
Violência contra a mulher: uma pandemia que precisamos combater
A luta pelo fim da violência contra a mulher não é uma empreitada solitária: ela diz respeito a um movimento muito maior,
que demanda comprometimento também dos homens com o enfrentamento a uma situação que, calamitosa, agravou-se
sobremaneira durante a pandemia do novo coronavírus. Com o propósito de chamar a atenção para a gravidade do problema,
a campanha “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher” acontece, também neste ano, com o apoio da seccional
do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF). Realizada em 150 países por meio da mobilização da sociedade
civil, a ação conta a cada ano com maior conscientização e engajamento da população e do poder público brasileiro.
Apesar da diminuição da violência de gênero nas ruas, a violência doméstica e familiar cresceu, apontam dados da terceira
edição da pesquisa “Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Instituto Datafolha em parceria com
o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Segundo o levantamento, uma em cada quatro brasileiras acima de 16 anos sofreu
algum tipo de violência ou agressão em 2020. Ou seja, no último ano, cerca de 17 milhões de mulheres foram vítimas de
violência física, psicológica ou sexual. Esses números correspondem a informações que de algum modo chegaram ao poder
público, sem considerar a cifra inviabilizada por ausência de denúncia.
A situação é tão grave que, em mais de uma ocasião, a diretora-executiva da Organização das Nações Unidas (ONU)
Mulheres, a sul-africana Phumzile Mlambo-Ngcuka, afirmou que enfrentamos duas pandemias: uma, sanitária, que nos expôs
ao risco de contaminação por uma doença até então desconhecida, e, outra, silenciosa e invisível, de violência doméstica.
O mesmo estudo indica que a ofensa verbal foi o tipo de agressão mais frequente no período analisado: cerca de 13
milhões de brasileiras relataram ter sido xingadas e insultadas no próprio ambiente familiar, enquanto 5,9 milhões passaram
por ameaças de violência física, como tapas, empurrões e chutes. O cenário é ainda pior se levarmos em conta que outras
questões atravessam o sofrimento dessas cidadãs. Segundo o Datafolha, 46,7% das vítimas de violência desde o início da
pandemia também perderam o emprego.
(Nildete Santana de Oliveira – Francisco Caputo – Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/12/4968165-violencia-contra-amulher-uma-pandemia-que-precisamos-combater.html. Adaptado.)
O texto expõe duas situações que se relacionam no cenário apresentado: a violência contra a mulher e a pandemia do novo
coronavírus. Em relação ao citado anteriormente, de acordo com o texto pode-se afirmar que:
I. Há uma relação de causa e consequência estabelecida entre as situações apresentadas.
II. Tanto uma situação quanto a outra são questões graves e vistas como tipos de pandemias, ainda que diferentes.
III. A pandemia do novo coronavírus tornou a violência doméstica, até então silenciosa, exposta em sua totalidade e gravidade à sociedade.
IV. Chegou-se à conclusão de que a pandemia do novo coronavírus foi fator fundamental para o estabelecimento da violência contra a mulher.
Está correto o que se afirma apenas em
I. Há uma relação de causa e consequência estabelecida entre as situações apresentadas.
II. Tanto uma situação quanto a outra são questões graves e vistas como tipos de pandemias, ainda que diferentes.
III. A pandemia do novo coronavírus tornou a violência doméstica, até então silenciosa, exposta em sua totalidade e gravidade à sociedade.
IV. Chegou-se à conclusão de que a pandemia do novo coronavírus foi fator fundamental para o estabelecimento da violência contra a mulher.
Está correto o que se afirma apenas em
Ano: 2022
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
PM-RN
Provas:
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Clínica Médica
|
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Medicina Intensiva |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Neurologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ginecologia e Obstétrica |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Oftalmologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ortopedia e Traumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Otorrinolaringologia |
Instituto Consulplan - 2020 - PM-RN - Médico - Pediatra |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Pneumologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Proctologista |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Psiquiatria |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Nefrologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Radiologia e Ultrassonografia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Reumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Urologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Anestesiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Cardiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Endoscopia/Colonoscopia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Mastologia |
Q2091711
Português
Texto associado
Violência contra a mulher: uma pandemia que precisamos combater
A luta pelo fim da violência contra a mulher não é uma empreitada solitária: ela diz respeito a um movimento muito maior,
que demanda comprometimento também dos homens com o enfrentamento a uma situação que, calamitosa, agravou-se
sobremaneira durante a pandemia do novo coronavírus. Com o propósito de chamar a atenção para a gravidade do problema,
a campanha “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher” acontece, também neste ano, com o apoio da seccional
do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF). Realizada em 150 países por meio da mobilização da sociedade
civil, a ação conta a cada ano com maior conscientização e engajamento da população e do poder público brasileiro.
Apesar da diminuição da violência de gênero nas ruas, a violência doméstica e familiar cresceu, apontam dados da terceira
edição da pesquisa “Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Instituto Datafolha em parceria com
o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Segundo o levantamento, uma em cada quatro brasileiras acima de 16 anos sofreu
algum tipo de violência ou agressão em 2020. Ou seja, no último ano, cerca de 17 milhões de mulheres foram vítimas de
violência física, psicológica ou sexual. Esses números correspondem a informações que de algum modo chegaram ao poder
público, sem considerar a cifra inviabilizada por ausência de denúncia.
A situação é tão grave que, em mais de uma ocasião, a diretora-executiva da Organização das Nações Unidas (ONU)
Mulheres, a sul-africana Phumzile Mlambo-Ngcuka, afirmou que enfrentamos duas pandemias: uma, sanitária, que nos expôs
ao risco de contaminação por uma doença até então desconhecida, e, outra, silenciosa e invisível, de violência doméstica.
O mesmo estudo indica que a ofensa verbal foi o tipo de agressão mais frequente no período analisado: cerca de 13
milhões de brasileiras relataram ter sido xingadas e insultadas no próprio ambiente familiar, enquanto 5,9 milhões passaram
por ameaças de violência física, como tapas, empurrões e chutes. O cenário é ainda pior se levarmos em conta que outras
questões atravessam o sofrimento dessas cidadãs. Segundo o Datafolha, 46,7% das vítimas de violência desde o início da
pandemia também perderam o emprego.
(Nildete Santana de Oliveira – Francisco Caputo – Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/12/4968165-violencia-contra-amulher-uma-pandemia-que-precisamos-combater.html. Adaptado.)
Considerando a relação estabelecida entre a forma verbal e o seu complemento em “Esses números correspondem a
informações [...]” (2º§), indique a construção em que o mesmo tipo de complemento pode ser identificado.
Ano: 2022
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
PM-RN
Provas:
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Clínica Médica
|
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Medicina Intensiva |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Neurologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ginecologia e Obstétrica |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Oftalmologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ortopedia e Traumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Otorrinolaringologia |
Instituto Consulplan - 2020 - PM-RN - Médico - Pediatra |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Pneumologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Proctologista |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Psiquiatria |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Nefrologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Radiologia e Ultrassonografia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Reumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Urologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Anestesiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Cardiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Endoscopia/Colonoscopia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Mastologia |
Q2091712
Português
Texto associado
Violência contra a mulher: uma pandemia que precisamos combater
A luta pelo fim da violência contra a mulher não é uma empreitada solitária: ela diz respeito a um movimento muito maior,
que demanda comprometimento também dos homens com o enfrentamento a uma situação que, calamitosa, agravou-se
sobremaneira durante a pandemia do novo coronavírus. Com o propósito de chamar a atenção para a gravidade do problema,
a campanha “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher” acontece, também neste ano, com o apoio da seccional
do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF). Realizada em 150 países por meio da mobilização da sociedade
civil, a ação conta a cada ano com maior conscientização e engajamento da população e do poder público brasileiro.
Apesar da diminuição da violência de gênero nas ruas, a violência doméstica e familiar cresceu, apontam dados da terceira
edição da pesquisa “Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Instituto Datafolha em parceria com
o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Segundo o levantamento, uma em cada quatro brasileiras acima de 16 anos sofreu
algum tipo de violência ou agressão em 2020. Ou seja, no último ano, cerca de 17 milhões de mulheres foram vítimas de
violência física, psicológica ou sexual. Esses números correspondem a informações que de algum modo chegaram ao poder
público, sem considerar a cifra inviabilizada por ausência de denúncia.
A situação é tão grave que, em mais de uma ocasião, a diretora-executiva da Organização das Nações Unidas (ONU)
Mulheres, a sul-africana Phumzile Mlambo-Ngcuka, afirmou que enfrentamos duas pandemias: uma, sanitária, que nos expôs
ao risco de contaminação por uma doença até então desconhecida, e, outra, silenciosa e invisível, de violência doméstica.
O mesmo estudo indica que a ofensa verbal foi o tipo de agressão mais frequente no período analisado: cerca de 13
milhões de brasileiras relataram ter sido xingadas e insultadas no próprio ambiente familiar, enquanto 5,9 milhões passaram
por ameaças de violência física, como tapas, empurrões e chutes. O cenário é ainda pior se levarmos em conta que outras
questões atravessam o sofrimento dessas cidadãs. Segundo o Datafolha, 46,7% das vítimas de violência desde o início da
pandemia também perderam o emprego.
(Nildete Santana de Oliveira – Francisco Caputo – Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/12/4968165-violencia-contra-amulher-uma-pandemia-que-precisamos-combater.html. Adaptado.)
Pode-se afirmar que o texto apresenta como ponto de vista defendido:
Ano: 2022
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
PM-RN
Provas:
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Clínica Médica
|
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Medicina Intensiva |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Neurologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ginecologia e Obstétrica |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Oftalmologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ortopedia e Traumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Otorrinolaringologia |
Instituto Consulplan - 2020 - PM-RN - Médico - Pediatra |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Pneumologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Proctologista |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Psiquiatria |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Nefrologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Radiologia e Ultrassonografia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Reumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Urologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Anestesiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Cardiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Endoscopia/Colonoscopia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Mastologia |
Q2091713
Raciocínio Lógico
Para organizar o depósito de uma grande indústria farmacêutica, o administrador contratou um operador de empilhadeira
para realizar 40 demandas. Para cada demanda efetuada de maneira correta, o operador recebe R$ 60,00 e, se uma demanda
é efetuada erroneamente, o operador deve pagar R$ 30,00. Considerando que o operador recebeu R$ 1.050,00 após o serviço
prestado, o número de demandas realizadas corretamente é:
Ano: 2022
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
PM-RN
Provas:
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Clínica Médica
|
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Medicina Intensiva |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Neurologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ginecologia e Obstétrica |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Oftalmologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ortopedia e Traumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Otorrinolaringologia |
Instituto Consulplan - 2020 - PM-RN - Médico - Pediatra |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Pneumologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Proctologista |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Psiquiatria |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Nefrologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Radiologia e Ultrassonografia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Reumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Urologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Anestesiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Cardiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Endoscopia/Colonoscopia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Mastologia |
Q2091714
Raciocínio Lógico
Os 44 dentistas de uma cidade foram questionados se concluíram os cursos de especialização em ortodontia, implantodontia
e traumatologia. Considere que todos os dentistas têm, pelo menos, uma das especializações citadas. Alguns dos resultados
da pesquisa estão descritos a seguir; analise-os.
28 dentistas fizeram a especialização em ortodontia; 4 dentistas fizeram apenas a especialização em ortodontia; 1 dentista fez apenas a especialização em traumatologia; 21 dentistas fizeram as especializações de ortodontia e implantodontia; 11 dentistas fizeram as especializações de implantodontia e traumatologia; e, 13 dentistas fizeram as especializações de ortodontia e traumatologia.
De acordo com as informações anteriores, é correto afirmar que:
28 dentistas fizeram a especialização em ortodontia; 4 dentistas fizeram apenas a especialização em ortodontia; 1 dentista fez apenas a especialização em traumatologia; 21 dentistas fizeram as especializações de ortodontia e implantodontia; 11 dentistas fizeram as especializações de implantodontia e traumatologia; e, 13 dentistas fizeram as especializações de ortodontia e traumatologia.
De acordo com as informações anteriores, é correto afirmar que:
Ano: 2022
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
PM-RN
Provas:
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Clínica Médica
|
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Medicina Intensiva |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Neurologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ginecologia e Obstétrica |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Oftalmologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ortopedia e Traumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Otorrinolaringologia |
Instituto Consulplan - 2020 - PM-RN - Médico - Pediatra |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Pneumologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Proctologista |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Psiquiatria |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Nefrologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Radiologia e Ultrassonografia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Reumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Urologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Anestesiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Cardiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Endoscopia/Colonoscopia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Mastologia |
Q2091715
Raciocínio Lógico
No feriado municipal de uma determinada cidade, 4 médicos e 6 enfermeiros farão plantão em um centro de saúde. Se certo
procedimento necessitar de 2 médicos e 3 enfermeiros, quantas equipes distintas com esses profissionais poderão ser formadas?
Ano: 2022
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
PM-RN
Provas:
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Clínica Médica
|
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Medicina Intensiva |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Neurologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ginecologia e Obstétrica |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Oftalmologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ortopedia e Traumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Otorrinolaringologia |
Instituto Consulplan - 2020 - PM-RN - Médico - Pediatra |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Pneumologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Proctologista |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Psiquiatria |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Nefrologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Radiologia e Ultrassonografia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Reumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Urologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Anestesiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Cardiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Endoscopia/Colonoscopia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Mastologia |
Q2091716
Matemática
Uma pesquisa foi conduzida em uma amostra de 220 profissionais da saúde para investigar se houve um aumento de insônia
durante a pandemia do Coronavírus (Covid-19). A tabela apresenta o resultado da pesquisa:
Considere os eventos: X: selecionar uma mulher dentre todos os profissionais da saúde entrevistados; Y: selecionar um homem dentre os profissionais da saúde entrevistados que tiveram aumento de insônia; e, Z: selecionar um profissional da saúde que não teve aumento de insônia dentre as mulheres entrevistadas.
Sobre a probabilidade (P) de ocorrência de cada um dos eventos anteriores, é correto afirmar que:
Considere os eventos: X: selecionar uma mulher dentre todos os profissionais da saúde entrevistados; Y: selecionar um homem dentre os profissionais da saúde entrevistados que tiveram aumento de insônia; e, Z: selecionar um profissional da saúde que não teve aumento de insônia dentre as mulheres entrevistadas.
Sobre a probabilidade (P) de ocorrência de cada um dos eventos anteriores, é correto afirmar que:
Ano: 2022
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
PM-RN
Provas:
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Clínica Médica
|
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Medicina Intensiva |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Neurologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ginecologia e Obstétrica |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Oftalmologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ortopedia e Traumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Otorrinolaringologia |
Instituto Consulplan - 2020 - PM-RN - Médico - Pediatra |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Pneumologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Proctologista |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Psiquiatria |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Nefrologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Radiologia e Ultrassonografia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Reumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Urologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Anestesiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Cardiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Endoscopia/Colonoscopia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Mastologia |
Q2091717
Matemática
O número de processos ético-profissionais julgados em um Conselho Regional de Medicina no dia útil X de um determinado
mês é dado pelo valor da função f(x) = –x
2 + 12x – 27, em que x = 1, 2, ..., 20. Os dias úteis em que houve julgamentos são
aqueles que satisfazem f(x) > 0. Considerando tais informações, analise as afirmativas a seguir.
I. Em apenas 9 dias úteis desse mês houve julgamentos de processos ético-profissionais. II. O maior número de processos ético-profissionais julgados em um mesmo dia é 6. III. No oitavo dia útil desse mês, há uma redução no número de processos ético-profissionais julgados com respeito ao sétimo dia útil.
Está correto o que se afirma apenas em
I. Em apenas 9 dias úteis desse mês houve julgamentos de processos ético-profissionais. II. O maior número de processos ético-profissionais julgados em um mesmo dia é 6. III. No oitavo dia útil desse mês, há uma redução no número de processos ético-profissionais julgados com respeito ao sétimo dia útil.
Está correto o que se afirma apenas em
Ano: 2022
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
PM-RN
Provas:
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Clínica Médica
|
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Medicina Intensiva |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Neurologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ginecologia e Obstétrica |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Oftalmologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ortopedia e Traumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Otorrinolaringologia |
Instituto Consulplan - 2020 - PM-RN - Médico - Pediatra |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Pneumologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Proctologista |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Psiquiatria |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Nefrologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Radiologia e Ultrassonografia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Reumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Urologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Anestesiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Cardiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Endoscopia/Colonoscopia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Mastologia |
Q2091718
Raciocínio Lógico
Adriana, Bárbara e Camila trabalham em um mesmo centro de saúde e exercem as profissões de cardiologista, ginecologista
e médica da família, mas não necessariamente nessa ordem. Sabe-se que a cardiologista é a mais velha das três profissionais
da saúde. Além disso, Bárbara não trabalha na área de cardiologia. Adriana, que não é a médica da família, é mais nova que
Bárbara. Nesse contexto, é correto afirmar que:
Ano: 2022
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
PM-RN
Provas:
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Clínica Médica
|
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Medicina Intensiva |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Neurologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ginecologia e Obstétrica |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Oftalmologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ortopedia e Traumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Otorrinolaringologia |
Instituto Consulplan - 2020 - PM-RN - Médico - Pediatra |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Pneumologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Proctologista |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Psiquiatria |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Nefrologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Radiologia e Ultrassonografia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Reumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Urologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Anestesiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Cardiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Endoscopia/Colonoscopia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Mastologia |
Q2091719
Raciocínio Lógico
Os funcionários de um laboratório de análises clínicas se reuniram para comprar um presente para o diretor no valor de R$ 120,00,
que será dividido igualmente entre eles. Por questões pessoais, 4 funcionários desistiram de participar da compra do presente e
foi necessário acrescentar R$ 5,00 no valor que seria pago por cada um dos funcionários restantes. Quantas pessoas contribuíram
para a compra do presente?
Ano: 2022
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
PM-RN
Provas:
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Clínica Médica
|
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Medicina Intensiva |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Neurologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ginecologia e Obstétrica |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Oftalmologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ortopedia e Traumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Otorrinolaringologia |
Instituto Consulplan - 2020 - PM-RN - Médico - Pediatra |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Pneumologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Proctologista |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Psiquiatria |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Nefrologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Radiologia e Ultrassonografia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Reumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Urologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Anestesiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Cardiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Endoscopia/Colonoscopia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Mastologia |
Q2091720
Matemática
O terreno de um pronto atendimento está representado na imagem pelo retângulo PQRS. O trapézio sombreado é destinado
à recepção e triagem dos pacientes e, por exigências locais, deve ocupar uma área de, no mínimo, 30% e, no máximo, 60%
da área total desse pronto atendimento. Além disso, sabe-se que PQ = 25 m; QU = 22 m; e, UR = 28 m.
Se o segmento ST possui X metros, todos os valores possíveis de X devem satisfazer:
Se o segmento ST possui X metros, todos os valores possíveis de X devem satisfazer:
Ano: 2022
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
PM-RN
Provas:
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Clínica Médica
|
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Medicina Intensiva |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Neurologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ginecologia e Obstétrica |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Oftalmologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ortopedia e Traumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Otorrinolaringologia |
Instituto Consulplan - 2020 - PM-RN - Médico - Pediatra |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Pneumologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Proctologista |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Psiquiatria |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Nefrologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Radiologia e Ultrassonografia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Reumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Urologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Anestesiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Cardiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Endoscopia/Colonoscopia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Mastologia |
Q2091721
Raciocínio Lógico
Na maternidade de determinado hospital, trabalham 55 enfermeiros. Em cada jornada de trabalho são escalados 20 enfermeiros para a execução das tarefas diárias. A administradora do hospital decidiu ofertar um curso de qualificação a todos os
profissionais desse setor. Qual o número mínimo de enfermeiros que deverão fazer o curso de qualificação, para que em
cada jornada de trabalho haja pelo menos um enfermeiro qualificado?
Ano: 2022
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
PM-RN
Provas:
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Clínica Médica
|
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Medicina Intensiva |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Neurologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ginecologia e Obstétrica |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Oftalmologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Ortopedia e Traumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Otorrinolaringologia |
Instituto Consulplan - 2020 - PM-RN - Médico - Pediatra |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Pneumologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Proctologista |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Psiquiatria |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Nefrologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Radiologia e Ultrassonografia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Reumatologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Urologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Anestesiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Cardiologia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Endoscopia/Colonoscopia |
Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Médico - Mastologia |
Q2091722
Raciocínio Lógico
Após um grande incêndio em um prédio residencial, M moradores foram internados no mesmo dia no hospital mais próximo
ao local do acidente. Uma semana após o incêndio, 12 moradores tiveram alta. Na segunda semana, um terço dos moradores
restantes no hospital foram liberados. Na terceira semana, metade dos moradores que ainda restavam no hospital tiveram
alta. Sabendo-se que ainda havia 18 moradores internados, qual o valor de M?