Os estudos da psicologia nas emergências e nos
desastres demonstram que tais eventos não somente
causam a perda de vidas, atentam contra a integridade
física das pessoas e provocam danos materiais e perdas
econômicas, mas também desencadeiam um profundo
impacto emocional nas pessoas, nas comunidades e nas
equipes de primeiros socorros, o que pode durar muito
tempo e interferir na posterior reconstrução da
comunidade afetada; tais consequências foram chamadas
por Alamo (2007, apud LOPES; SANTANNA FILHO,
2017) de: