Questões de Concurso Militar PM-SE 2025 para Oficial do Quadro QOMPM - Endocrinologia

Foram encontradas 60 questões

Q3217864 Não definido
Segundo Di Pietro, embora a Administração Pública sob o aspecto objetivo tenha seu poder uno, indivisível e indelegável, se manifesta de forma específica nas diferentes funções administrativas. Quando os atos contribuem para a efetivação dos objetivos estatais e para a satisfação das demandas coletivas, tem-se a função:
Alternativas
Q3217865 Não definido
O ato administrativo é aquele que se forma da manifestação unilateral da vontade da administração pública e que apresenta aptidão intrínseca para produzir efeitos jurídicos vinculantes e concretizar os interesses coletivos sob o manto da legalidade e do interesse público, embasado na prerrogativa de supremacia conferida pelo poder público. As categorias dos atos administrativos em espécie são divididas em:
Alternativas
Q3217866 Não definido
A administração pública em sentido material ou funcional refere-se à execução de atividades administrativas do Estado e de seus órgãos, podendo ser de forma centralizada ou descentralizada. Nesse sentido, a atuação econômica de forma direta do Estado no setor privado ou indireta por governança econômica é uma atividade denominada:
Alternativas
Q3217867 Não definido
Segundo a Constituição Federal de 1988, a inviolabilidade de comunicações, o direito de associação e a extradição são classificados como:
Alternativas
Q3217868 Não definido
Na classificação dos serviços públicos, adotam-se vários critérios. Quanto ao objeto, aqueles que desempenham, de maneira direta ou indireta, atividades destinadas ao atendimento das necessidades coletivas de natureza econômica, denominam-se: 
Alternativas
Q3217869 Não definido
Um usuário do MS Word 2013 em português precisa acessar, de forma direta, as funções para correções de ortografia e gramática. Essas funções se encontram na aba: 
Alternativas
Q3217870 Não definido
Um usuário de um computador com o sistema operacional Linux precisa acessar o comando que possibilita apresentar a quantidade de memória RAM utilizada pelo computador. Esse comando é o:
Alternativas
Q3217871 Não definido
Um usuário do navegador Google Chrome precisa eliminar dados de navegação, através de teclas de atalho. As teclas de atalho que acessam essa função são CTRL + 
Alternativas
Q3217872 Não definido
Um desenvolvedor de software pretende fazer um aplicativo para ser usado como navegador na internet. Para isso, esse aplicativo precisa trabalhar com um dos protocolos TCP/IP que trata da transferência e manipulação de hipertextos. Esse protocolo é o:
Alternativas
Q3217873 Não definido
Leia o texto a seguir:

Por que parte do arquivo da internet está desaparecendo para sempre (e o que está sendo feito para evitar isso)

Pesquisas indicam que 25% das páginas web publicadas entre 2013 e 2023 não existem mais.

Os fragmentos remanescentes de papiros, mosaicos e tábuas de cera da Antiguidade nos ensinam o que os moradores de Pompeia comiam no café da manhã, há 2 mil anos atrás.

Aprendendo um pouco de latim medieval, é possível saber quantos animais eram criados no século 11, nas fazendas de Northumberland, no norte da Inglaterra, graças ao Domesday Book – o documento mais antigo dos Arquivos Nacionais do Reino Unido.

Cartas e romances remanescentes mostram como era a vida social na era vitoriana – e quais eram as pessoas mais adoradas ou odiadas da época, no Reino Unido.

Mas os historiadores do futuro podem enfrentar dificuldades para entender totalmente como vivemos hoje, no início do século 21.

O motivo: a combinação da nossa forma de vida digital com a falta de esforços oficiais para arquivar as informações que o mundo produz hoje em dia pode apagar a nossa história.

Mas um grupo informal de organizações vem combatendo as forças da entropia digital. Muitas delas são operadas por voluntários, com pouco apoio institucional.

O maior símbolo da luta para salvar a web é o Internet Archive, uma organização sem fins lucrativos sediada em São Francisco, na Califórnia (EUA).

Criada em 1996 como um projeto apaixonado do pioneiro da internet Brewster Kahle, a organização criou o que pode ser o mais ambicioso projeto de arquivo digital já realizado.

São 866 bilhões de páginas web, 44 milhões de livros, 10,6 milhões de vídeos com filmes e programas de televisão – e muito mais.

Abrigadas em diversos centros de dados espalhados pelo mundo, as coleções do Internet Archive e outros grupos similares são tudo o que temos para evitar a amnésia digital.

"Os riscos são muitos. Não é só a tecnologia que pode falhar, embora isso certamente aconteça", afirma Mark Graham, diretor da Wayback Machine – uma ferramenta do Internet Archive que coleta e armazena cópias de websites para a posteridade.

"O mais importante é que as instituições falham, as empresas fecham. As organizações jornalísticas são devoradas por outras organizações jornalísticas ou saem do ar, como é cada vez mais frequente", exemplifica ele.

Graham destaca que existem inúmeros incentivos para colocar conteúdo online, mas são poucas as razões que fazem as companhias manterem este conteúdo por longo prazo.

Mesmo com todos os feitos já realizados, o Internet Archive e organizações similares enfrentam ameaças financeiras, dificuldades técnicas, ciberataques e batalhas jurídicas geradas por empresas que não gostam da ideia de ver cópias da sua propriedade intelectual disponíveis gratuitamente.

E, como mostram as recentes derrotas na Justiça, o projeto de salvar a internet pode ser tão volátil quanto o próprio conteúdo que ele tenta proteger.

"Cada vez mais, nossos esforços intelectuais, nosso entretenimento, nossas notícias e nossas conversas existem apenas no ambiente digital", explica Graham. "Este ambiente é inerentemente frágil."


Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2024/11/6985690-por-queparte-do-arquivo-da-internet-esta-desaparecendo-para-sempre-e-o-que-estasendo-feito-para-evitar-isso.html?utm_source=taboola&utm_medium=taboola-push. Excerto. Acesso em 19/11/2024. Texto adaptado 
Uma pessoa está procurando uma rede social na qual empresas, principalmente as que investem em B2B, e profissionais diversos podem explorar sua marca, gerando oportunidades de negócio, sendo uma plataforma na qual esses profissionais também podem expor suas características técnicas ao mercado e a CEOs diversos, divulgando artigos e suas conquistas curriculares. A rede social adequada a esse caso é a:
Alternativas
Q3217874 Não definido
Leia o texto a seguir:

Por que parte do arquivo da internet está desaparecendo para sempre (e o que está sendo feito para evitar isso)

Pesquisas indicam que 25% das páginas web publicadas entre 2013 e 2023 não existem mais.

Os fragmentos remanescentes de papiros, mosaicos e tábuas de cera da Antiguidade nos ensinam o que os moradores de Pompeia comiam no café da manhã, há 2 mil anos atrás.

Aprendendo um pouco de latim medieval, é possível saber quantos animais eram criados no século 11, nas fazendas de Northumberland, no norte da Inglaterra, graças ao Domesday Book – o documento mais antigo dos Arquivos Nacionais do Reino Unido.

Cartas e romances remanescentes mostram como era a vida social na era vitoriana – e quais eram as pessoas mais adoradas ou odiadas da época, no Reino Unido.

Mas os historiadores do futuro podem enfrentar dificuldades para entender totalmente como vivemos hoje, no início do século 21.

O motivo: a combinação da nossa forma de vida digital com a falta de esforços oficiais para arquivar as informações que o mundo produz hoje em dia pode apagar a nossa história.

Mas um grupo informal de organizações vem combatendo as forças da entropia digital. Muitas delas são operadas por voluntários, com pouco apoio institucional.

O maior símbolo da luta para salvar a web é o Internet Archive, uma organização sem fins lucrativos sediada em São Francisco, na Califórnia (EUA).

Criada em 1996 como um projeto apaixonado do pioneiro da internet Brewster Kahle, a organização criou o que pode ser o mais ambicioso projeto de arquivo digital já realizado.

São 866 bilhões de páginas web, 44 milhões de livros, 10,6 milhões de vídeos com filmes e programas de televisão – e muito mais.

Abrigadas em diversos centros de dados espalhados pelo mundo, as coleções do Internet Archive e outros grupos similares são tudo o que temos para evitar a amnésia digital.

"Os riscos são muitos. Não é só a tecnologia que pode falhar, embora isso certamente aconteça", afirma Mark Graham, diretor da Wayback Machine – uma ferramenta do Internet Archive que coleta e armazena cópias de websites para a posteridade.

"O mais importante é que as instituições falham, as empresas fecham. As organizações jornalísticas são devoradas por outras organizações jornalísticas ou saem do ar, como é cada vez mais frequente", exemplifica ele.

Graham destaca que existem inúmeros incentivos para colocar conteúdo online, mas são poucas as razões que fazem as companhias manterem este conteúdo por longo prazo.

Mesmo com todos os feitos já realizados, o Internet Archive e organizações similares enfrentam ameaças financeiras, dificuldades técnicas, ciberataques e batalhas jurídicas geradas por empresas que não gostam da ideia de ver cópias da sua propriedade intelectual disponíveis gratuitamente.

E, como mostram as recentes derrotas na Justiça, o projeto de salvar a internet pode ser tão volátil quanto o próprio conteúdo que ele tenta proteger.

"Cada vez mais, nossos esforços intelectuais, nosso entretenimento, nossas notícias e nossas conversas existem apenas no ambiente digital", explica Graham. "Este ambiente é inerentemente frágil."


Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2024/11/6985690-por-queparte-do-arquivo-da-internet-esta-desaparecendo-para-sempre-e-o-que-estasendo-feito-para-evitar-isso.html?utm_source=taboola&utm_medium=taboola-push. Excerto. Acesso em 19/11/2024. Texto adaptado 
Segundo o texto, com o passar do tempo, os arquivos da internet:
Alternativas
Q3217875 Não definido
Leia o texto a seguir:

Por que parte do arquivo da internet está desaparecendo para sempre (e o que está sendo feito para evitar isso)

Pesquisas indicam que 25% das páginas web publicadas entre 2013 e 2023 não existem mais.

Os fragmentos remanescentes de papiros, mosaicos e tábuas de cera da Antiguidade nos ensinam o que os moradores de Pompeia comiam no café da manhã, há 2 mil anos atrás.

Aprendendo um pouco de latim medieval, é possível saber quantos animais eram criados no século 11, nas fazendas de Northumberland, no norte da Inglaterra, graças ao Domesday Book – o documento mais antigo dos Arquivos Nacionais do Reino Unido.

Cartas e romances remanescentes mostram como era a vida social na era vitoriana – e quais eram as pessoas mais adoradas ou odiadas da época, no Reino Unido.

Mas os historiadores do futuro podem enfrentar dificuldades para entender totalmente como vivemos hoje, no início do século 21.

O motivo: a combinação da nossa forma de vida digital com a falta de esforços oficiais para arquivar as informações que o mundo produz hoje em dia pode apagar a nossa história.

Mas um grupo informal de organizações vem combatendo as forças da entropia digital. Muitas delas são operadas por voluntários, com pouco apoio institucional.

O maior símbolo da luta para salvar a web é o Internet Archive, uma organização sem fins lucrativos sediada em São Francisco, na Califórnia (EUA).

Criada em 1996 como um projeto apaixonado do pioneiro da internet Brewster Kahle, a organização criou o que pode ser o mais ambicioso projeto de arquivo digital já realizado.

São 866 bilhões de páginas web, 44 milhões de livros, 10,6 milhões de vídeos com filmes e programas de televisão – e muito mais.

Abrigadas em diversos centros de dados espalhados pelo mundo, as coleções do Internet Archive e outros grupos similares são tudo o que temos para evitar a amnésia digital.

"Os riscos são muitos. Não é só a tecnologia que pode falhar, embora isso certamente aconteça", afirma Mark Graham, diretor da Wayback Machine – uma ferramenta do Internet Archive que coleta e armazena cópias de websites para a posteridade.

"O mais importante é que as instituições falham, as empresas fecham. As organizações jornalísticas são devoradas por outras organizações jornalísticas ou saem do ar, como é cada vez mais frequente", exemplifica ele.

Graham destaca que existem inúmeros incentivos para colocar conteúdo online, mas são poucas as razões que fazem as companhias manterem este conteúdo por longo prazo.

Mesmo com todos os feitos já realizados, o Internet Archive e organizações similares enfrentam ameaças financeiras, dificuldades técnicas, ciberataques e batalhas jurídicas geradas por empresas que não gostam da ideia de ver cópias da sua propriedade intelectual disponíveis gratuitamente.

E, como mostram as recentes derrotas na Justiça, o projeto de salvar a internet pode ser tão volátil quanto o próprio conteúdo que ele tenta proteger.

"Cada vez mais, nossos esforços intelectuais, nosso entretenimento, nossas notícias e nossas conversas existem apenas no ambiente digital", explica Graham. "Este ambiente é inerentemente frágil."


Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2024/11/6985690-por-queparte-do-arquivo-da-internet-esta-desaparecendo-para-sempre-e-o-que-estasendo-feito-para-evitar-isso.html?utm_source=taboola&utm_medium=taboola-push. Excerto. Acesso em 19/11/2024. Texto adaptado 
O texto tem a tarefa de explicar um determinado tema ao público-leitor. Considerando-se suas características, esse texto é predominantemente: 
Alternativas
Q3217876 Não definido
Leia o texto a seguir:

Por que parte do arquivo da internet está desaparecendo para sempre (e o que está sendo feito para evitar isso)

Pesquisas indicam que 25% das páginas web publicadas entre 2013 e 2023 não existem mais.

Os fragmentos remanescentes de papiros, mosaicos e tábuas de cera da Antiguidade nos ensinam o que os moradores de Pompeia comiam no café da manhã, há 2 mil anos atrás.

Aprendendo um pouco de latim medieval, é possível saber quantos animais eram criados no século 11, nas fazendas de Northumberland, no norte da Inglaterra, graças ao Domesday Book – o documento mais antigo dos Arquivos Nacionais do Reino Unido.

Cartas e romances remanescentes mostram como era a vida social na era vitoriana – e quais eram as pessoas mais adoradas ou odiadas da época, no Reino Unido.

Mas os historiadores do futuro podem enfrentar dificuldades para entender totalmente como vivemos hoje, no início do século 21.

O motivo: a combinação da nossa forma de vida digital com a falta de esforços oficiais para arquivar as informações que o mundo produz hoje em dia pode apagar a nossa história.

Mas um grupo informal de organizações vem combatendo as forças da entropia digital. Muitas delas são operadas por voluntários, com pouco apoio institucional.

O maior símbolo da luta para salvar a web é o Internet Archive, uma organização sem fins lucrativos sediada em São Francisco, na Califórnia (EUA).

Criada em 1996 como um projeto apaixonado do pioneiro da internet Brewster Kahle, a organização criou o que pode ser o mais ambicioso projeto de arquivo digital já realizado.

São 866 bilhões de páginas web, 44 milhões de livros, 10,6 milhões de vídeos com filmes e programas de televisão – e muito mais.

Abrigadas em diversos centros de dados espalhados pelo mundo, as coleções do Internet Archive e outros grupos similares são tudo o que temos para evitar a amnésia digital.

"Os riscos são muitos. Não é só a tecnologia que pode falhar, embora isso certamente aconteça", afirma Mark Graham, diretor da Wayback Machine – uma ferramenta do Internet Archive que coleta e armazena cópias de websites para a posteridade.

"O mais importante é que as instituições falham, as empresas fecham. As organizações jornalísticas são devoradas por outras organizações jornalísticas ou saem do ar, como é cada vez mais frequente", exemplifica ele.

Graham destaca que existem inúmeros incentivos para colocar conteúdo online, mas são poucas as razões que fazem as companhias manterem este conteúdo por longo prazo.

Mesmo com todos os feitos já realizados, o Internet Archive e organizações similares enfrentam ameaças financeiras, dificuldades técnicas, ciberataques e batalhas jurídicas geradas por empresas que não gostam da ideia de ver cópias da sua propriedade intelectual disponíveis gratuitamente.

E, como mostram as recentes derrotas na Justiça, o projeto de salvar a internet pode ser tão volátil quanto o próprio conteúdo que ele tenta proteger.

"Cada vez mais, nossos esforços intelectuais, nosso entretenimento, nossas notícias e nossas conversas existem apenas no ambiente digital", explica Graham. "Este ambiente é inerentemente frágil."


Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2024/11/6985690-por-queparte-do-arquivo-da-internet-esta-desaparecendo-para-sempre-e-o-que-estasendo-feito-para-evitar-isso.html?utm_source=taboola&utm_medium=taboola-push. Excerto. Acesso em 19/11/2024. Texto adaptado 
Com base na leitura do texto, é possível inferir o que foi denominado “entropia digital”. No seu contexto de uso, esse conceito significa: 
Alternativas
Q3217877 Não definido
Leia o texto a seguir:

Por que parte do arquivo da internet está desaparecendo para sempre (e o que está sendo feito para evitar isso)

Pesquisas indicam que 25% das páginas web publicadas entre 2013 e 2023 não existem mais.

Os fragmentos remanescentes de papiros, mosaicos e tábuas de cera da Antiguidade nos ensinam o que os moradores de Pompeia comiam no café da manhã, há 2 mil anos atrás.

Aprendendo um pouco de latim medieval, é possível saber quantos animais eram criados no século 11, nas fazendas de Northumberland, no norte da Inglaterra, graças ao Domesday Book – o documento mais antigo dos Arquivos Nacionais do Reino Unido.

Cartas e romances remanescentes mostram como era a vida social na era vitoriana – e quais eram as pessoas mais adoradas ou odiadas da época, no Reino Unido.

Mas os historiadores do futuro podem enfrentar dificuldades para entender totalmente como vivemos hoje, no início do século 21.

O motivo: a combinação da nossa forma de vida digital com a falta de esforços oficiais para arquivar as informações que o mundo produz hoje em dia pode apagar a nossa história.

Mas um grupo informal de organizações vem combatendo as forças da entropia digital. Muitas delas são operadas por voluntários, com pouco apoio institucional.

O maior símbolo da luta para salvar a web é o Internet Archive, uma organização sem fins lucrativos sediada em São Francisco, na Califórnia (EUA).

Criada em 1996 como um projeto apaixonado do pioneiro da internet Brewster Kahle, a organização criou o que pode ser o mais ambicioso projeto de arquivo digital já realizado.

São 866 bilhões de páginas web, 44 milhões de livros, 10,6 milhões de vídeos com filmes e programas de televisão – e muito mais.

Abrigadas em diversos centros de dados espalhados pelo mundo, as coleções do Internet Archive e outros grupos similares são tudo o que temos para evitar a amnésia digital.

"Os riscos são muitos. Não é só a tecnologia que pode falhar, embora isso certamente aconteça", afirma Mark Graham, diretor da Wayback Machine – uma ferramenta do Internet Archive que coleta e armazena cópias de websites para a posteridade.

"O mais importante é que as instituições falham, as empresas fecham. As organizações jornalísticas são devoradas por outras organizações jornalísticas ou saem do ar, como é cada vez mais frequente", exemplifica ele.

Graham destaca que existem inúmeros incentivos para colocar conteúdo online, mas são poucas as razões que fazem as companhias manterem este conteúdo por longo prazo.

Mesmo com todos os feitos já realizados, o Internet Archive e organizações similares enfrentam ameaças financeiras, dificuldades técnicas, ciberataques e batalhas jurídicas geradas por empresas que não gostam da ideia de ver cópias da sua propriedade intelectual disponíveis gratuitamente.

E, como mostram as recentes derrotas na Justiça, o projeto de salvar a internet pode ser tão volátil quanto o próprio conteúdo que ele tenta proteger.

"Cada vez mais, nossos esforços intelectuais, nosso entretenimento, nossas notícias e nossas conversas existem apenas no ambiente digital", explica Graham. "Este ambiente é inerentemente frágil."


Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2024/11/6985690-por-queparte-do-arquivo-da-internet-esta-desaparecendo-para-sempre-e-o-que-estasendo-feito-para-evitar-isso.html?utm_source=taboola&utm_medium=taboola-push. Excerto. Acesso em 19/11/2024. Texto adaptado 
“Não é só a tecnologia que pode falhar, embora isso certamente aconteça’, afirma Mark Graham, diretor da Wayback Machine” (11º parágrafo). Nesse trecho, o conectivo destacado tem a função de expressar:
Alternativas
Q3217878 Não definido
Leia o texto a seguir:

Por que parte do arquivo da internet está desaparecendo para sempre (e o que está sendo feito para evitar isso)

Pesquisas indicam que 25% das páginas web publicadas entre 2013 e 2023 não existem mais.

Os fragmentos remanescentes de papiros, mosaicos e tábuas de cera da Antiguidade nos ensinam o que os moradores de Pompeia comiam no café da manhã, há 2 mil anos atrás.

Aprendendo um pouco de latim medieval, é possível saber quantos animais eram criados no século 11, nas fazendas de Northumberland, no norte da Inglaterra, graças ao Domesday Book – o documento mais antigo dos Arquivos Nacionais do Reino Unido.

Cartas e romances remanescentes mostram como era a vida social na era vitoriana – e quais eram as pessoas mais adoradas ou odiadas da época, no Reino Unido.

Mas os historiadores do futuro podem enfrentar dificuldades para entender totalmente como vivemos hoje, no início do século 21.

O motivo: a combinação da nossa forma de vida digital com a falta de esforços oficiais para arquivar as informações que o mundo produz hoje em dia pode apagar a nossa história.

Mas um grupo informal de organizações vem combatendo as forças da entropia digital. Muitas delas são operadas por voluntários, com pouco apoio institucional.

O maior símbolo da luta para salvar a web é o Internet Archive, uma organização sem fins lucrativos sediada em São Francisco, na Califórnia (EUA).

Criada em 1996 como um projeto apaixonado do pioneiro da internet Brewster Kahle, a organização criou o que pode ser o mais ambicioso projeto de arquivo digital já realizado.

São 866 bilhões de páginas web, 44 milhões de livros, 10,6 milhões de vídeos com filmes e programas de televisão – e muito mais.

Abrigadas em diversos centros de dados espalhados pelo mundo, as coleções do Internet Archive e outros grupos similares são tudo o que temos para evitar a amnésia digital.

"Os riscos são muitos. Não é só a tecnologia que pode falhar, embora isso certamente aconteça", afirma Mark Graham, diretor da Wayback Machine – uma ferramenta do Internet Archive que coleta e armazena cópias de websites para a posteridade.

"O mais importante é que as instituições falham, as empresas fecham. As organizações jornalísticas são devoradas por outras organizações jornalísticas ou saem do ar, como é cada vez mais frequente", exemplifica ele.

Graham destaca que existem inúmeros incentivos para colocar conteúdo online, mas são poucas as razões que fazem as companhias manterem este conteúdo por longo prazo.

Mesmo com todos os feitos já realizados, o Internet Archive e organizações similares enfrentam ameaças financeiras, dificuldades técnicas, ciberataques e batalhas jurídicas geradas por empresas que não gostam da ideia de ver cópias da sua propriedade intelectual disponíveis gratuitamente.

E, como mostram as recentes derrotas na Justiça, o projeto de salvar a internet pode ser tão volátil quanto o próprio conteúdo que ele tenta proteger.

"Cada vez mais, nossos esforços intelectuais, nosso entretenimento, nossas notícias e nossas conversas existem apenas no ambiente digital", explica Graham. "Este ambiente é inerentemente frágil."


Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2024/11/6985690-por-queparte-do-arquivo-da-internet-esta-desaparecendo-para-sempre-e-o-que-estasendo-feito-para-evitar-isso.html?utm_source=taboola&utm_medium=taboola-push. Excerto. Acesso em 19/11/2024. Texto adaptado 
Releia o último parágrafo do texto:

"Cada vez mais, nossos esforços intelectuais, nosso entretenimento, nossas notícias e nossas conversas existem apenas no ambiente digital", explica Graham. "Este ambiente é inerentemente frágil."

Esse último parágrafo do texto estabelece com todo o contexto precedente uma determinada relação textual. Essa relação é de: 
Alternativas
Q3217879 Não definido
A etnia indígena remanescente em Sergipe teve sua demarcação de terra consolidada em fins do século XX. Isto ocorreu no município de Porto da Folha, nas áreas de Caiçara e Ilha de São Pedro, que passou a ser formalmente o território dos:
Alternativas
Q3217880 Não definido
A capitania de Sergipe del Rei foi fundada por Cristóvão de Barros em 1590, após:
Alternativas
Q3217881 Não definido
Dentre as manifestações culturais sergipanas provenientes de tradições folclóricas, podemos destacar:
Alternativas
Q3217882 Não definido
Nas décadas finais do Império Brasileiro, Sergipe já possuía um grupo político republicano, chamado de “republicanos históricos”. Com a proclamação da República em 1889, os componentes sergipanos do Partido Liberal e do Partido Conservador, até então monarquistas, passaram a ser chamados de republicanos:
Alternativas
Q3217883 Não definido
Entre os Censos de 2010 e 2022, a população da Região Metropolitana de Aracaju, composta por quatro municípios, apresentou um crescimento superior a 10%. Por outro lado, a população de Aracaju, capital do estado e principal município da região, cresceu pouco mais de 5%. Essa diferença no ritmo de crescimento populacional pode ser explicada pelo(a):
Alternativas
Respostas
1: B
2: A
3: C
4: D
5: C
6: D
7: C
8: B
9: A
10: B
11: A
12: C
13: B
14: D
15: B
16: B
17: A
18: C
19: D
20: B