Questões de Concurso Militar EsFCEx 2022 para Capelão Evangélico
Foram encontradas 60 questões
“No curso da investigação das origens dos evangelhos surgiram ao longo dos últimos duzentos anos vários enfoques diversos e distintos, cada um deles enfatizando aspectos ou etapas diferentes de um problema. Em particular, três enfoques deram contribuições distintas e relevantes para a questão das origens e desenvolvimento dos evangelhos: a crítica das formas, a crítica das fontes e a crítica da redação.”
(CARSON, D.A.; MOO, D.J.; MORRIS, L. Introdução ao Novo
Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2002, p. 21)
Em se tratando da literatura da origem dos Evangelhos, qual é o objetivo da crítica das fontes?
Lutero, como ressalta Carson, Moo, Morris (2002, p. 463- 464), abraçou o ensino paulino sobre a justificação pela fé como sendo o âmago das Escrituras. Nesse sentido, o reformador, ao tratar do cânon do Novo Testamento teceu duras críticas a um texto específico do Novo Testamento sob a alegação de que este era uma “epístola de palha”, apesar de também reconhecer que nela havia “muitas coisas boas”.
Qual era a epístola à qual Lutero faz essa crítica?
Em hermenêutica bíblica, o gênero textual é uma valiosa conexão entre o texto e o leitor. Osborne (2009, p. 228) versa sobre a necessidade de permitir ao leitor/intérprete a “possibilidade de perceber as características do gênero textual antigo como uma chave para interpretar os textos bíblicos”. A forma de poesia hebraica, enquanto gênero textual, pode ser identificada pela métrica, rítmica ou pelo paralelismo.
Dos textos a seguir, qual deles apresenta um paralelismo na poesia hebraica?
“Deus não precisa de nós, nem do restante da criação para nada; porém, tanto nós quanto o restante da criação podemos glorificá-lo.”
(GRUDEN, W. Teologia Sistemática ao alcance de todos.
Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2019, p. 132. Edição Kindle)
O texto supracitado refere-se a um atributo incomunicável de Deus que revela sua independência. Esse atributo é conhecido como:
Segundo Norman Geisler (2015, p. 15-16), a existência de Deus a partir do teísmo é o alicerce da teologia evangélica. No entanto, há outras cosmovisões para se pensar a realidade de Deus que se apresentam como incompatíveis com as reivindicações do pensamento evangélico.
Nesse sentido, a cosmovisão deísta assume que: