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Para resolver essa questão, é fundamental compreender o tema central: a relação entre diagnóstico pulpar e seus achados clínicos e radiográficos. O conhecimento necessário envolve a familiaridade com diagnósticos endodônticos e a capacidade de correlacionar sintomas e sinais clínicos com a condição pulpar correspondente.

Alternativa correta: A - 1 – 3 – 4 – 2

Justificativa:

(1) Hiperemia ou inflamação suave: Esta condição pulpar está associada a "dor provocada, exacerbada por estímulo térmico (frio), lesão cariosa profunda ativa de dentina, periápice e espaço interradicular normais radiograficamente". Na hiperemia, o estímulo térmico causa dor, mas o periápice permanece normal, o que é típico de uma inflamação leve.

(3) Pulpite crônica hiperplásica: Corresponde a "dor provocada à mastigação, lesão cariosa profunda ativa, pólipo pulpar, periápice e espaço interradicular normais radiograficamente". Este diagnóstico é caracterizado pela presença de um pólipo pulpar, que é uma proliferação do tecido pulpar, e dor relacionada à mastigação.

(4) Necrose pulpar: Relaciona-se a "dor espontânea ou provocada à palpação e mastigação, lesão de cárie profunda, reabsorção radicular patológica e rarefação óssea periapical e interradicular". A necrose envolve a morte do tecido pulpar, levando a reabsorções e alterações ósseas.

(2) Inflamação grave: Encontra-se associada a "dor espontânea, contínua, pulsátil, lesão cariosa profunda, espessamento do espaço periodontal e/ou reabsorção interna". Esta descrição é típica de uma pulpite irreversível, em que a inflamação é tão intensa que afeta o espaço periodontal e pode levar à reabsorção interna.

Análise das alternativas incorretas:

Alternativa B: A sequência proposta não corresponde às descrições acima, misturando diagnósticos e sintomas de maneira incorreta.

Alternativa C: Nesta opção, os pares de diagnóstico e sintomas também estão incorretamente associados.

Alternativa D: Similarmente, as descrições clínicas e os diagnósticos não estão adequadamente correlacionados, levando a uma resposta errada.

Compreender corretamente estas relações é essencial para a prática clínica e para a realização de tratamentos endodônticos adequados. Analisar cuidadosamente os sintomas e sinais pode guiar o profissional para o diagnóstico preciso.

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