Paciente de 38 anos de idade, sexo masculino, compareceu ao...
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Ano: 2022
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
PM-ES
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2022 - PM-ES - 1º Tenente Dentista (QOD) - Cirurgião Dentista - Clínica Geral |
Q2045975
Odontologia
Paciente de 38 anos de idade, sexo masculino,
compareceu ao consultório odontológico por ter
fraturado uma restauração oclusal de amálgama
do dente 36 enquanto se alimentava. O paciente
expressou seu desejo de substituir a restauração
perdida por uma restauração em resina composta,
que foi realizada dentro de todos os preceitos
técnicos pelo profissional que o atendeu.
Entretanto, logo após o procedimento e o efeito
do anestésico passar, o paciente passou a notar
sensibilidade no dente ao mastigar. Quando
retornou ao consultório, após examinar o paciente
e considerando todos os aspectos possíveis, o
profissional suspeitou tratar-se da síndrome do
dente rachado no dente em questão. Ainda assim,
mesmo após a remoção da restauração, não foi
possível evidenciar qualquer traço de fratura.
Diante do exposto, dentre as alternativas a seguir,
qual pode subsidiar o diagnóstico de possíveis
traços de fratura coronária em dentes
posteriores?
Comentários
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A alternativa correta é a letra B, que sugere o selamento cavitário com cimento de óxido de zinco e eugenol associado a substâncias corantes, com observação posterior em um período de 2 a 3 dias. Isso porque a síndrome do dente rachado muitas vezes é difícil de ser diagnosticada, pois as fraturas podem ser invisíveis a olho nu ou em radiografias. A coloração adicionada ao cimento de óxido de zinco e eugenol pode ajudar a evidenciar possíveis traços de fratura ao longo do tempo, permitindo um diagnóstico mais preciso. Testes de transiluminação, percussão vertical e estímulos térmicos também podem ajudar no diagnóstico, mas nem sempre são conclusivos.
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