As perguntas empregadas no início do texto representam um p...
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Com base no mesmo assunto
Ano: 2015
Banca:
IBFC
Órgão:
PM-MG
Provas:
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Biblioteconomia
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IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Pedagogia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Serviço Social |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Língua Portuguesa |
IBFC - 2015 - PM-MG - Especialista em Educação Básica - Supervisor Pedagógico |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Matemática |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Química |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Sociologia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - História |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Língua Estrangeira Moderna - Inglês |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Física |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Ensino Religioso |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Educação Física |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Anos Iniciais do Ensino Fundamental |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Ciências/Biologia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Arte/Artes |
IBFC - 2015 - PM-MG - Especialista em Educação Básica - Orientador Educacional |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Geografia |
Q498216
Português
Texto associado
Texto I
A percepção que temos de nossa memória
[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".
Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.
Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.
(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)
A percepção que temos de nossa memória
[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".
Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.
Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.
(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)
As perguntas empregadas no início do texto representam um procedimento que: