Durante avaliação diagnóstica de paciente portador de disfun...
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Tema Central da Questão:
Esta questão aborda a avaliação diagnóstica de disfunções esofagianas utilizando exames de imagem, especificamente raios X simples e contrastados. Para responder corretamente, é necessário entender a diferença entre esses dois tipos de exames e como cada um contribui para a análise da anatomia do esôfago e estruturas adjacentes.
Alternativa Correta: A
A alternativa A está correta porque o raio X contrastado, também conhecido como esofagograma, permite uma avaliação mais detalhada da anatomia da orofaringe e esôfago. Isso ocorre porque o contraste realça as estruturas internas, possibilitando a identificação de alterações anatômicas e funcionais, como estenoses, hérnias ou dismotilidade esofagiana.
Análise das Alternativas Incorretas:
B - A afirmação de que o raio X simples não serve para determinar a presença de osteófitos gigantes ou corpo estranho está incorreta. Na realidade, o raio X simples pode ser utilizado para detectar corpos estranhos metálicos ou calcificações, mas é mais limitado para avaliar tecidos moles.
C - A opção que menciona que o raio X simples é limitado por não permitir a avaliação do diâmetro do esôfago é parcialmente verdadeira, mas não é a melhor resposta. O raio X simples pode mostrar alterações grosseiras no diâmetro esofágico, mas não com a precisão de um exame contrastado.
D - A alternativa que sugere correlação sempre presente entre achados radiológicos e manométricos está incorreta. Nem sempre existe uma correlação direta entre exames radiológicos e manometria, pois eles avaliam aspectos diferentes da função esofágica.
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