Em um programa de farmacovigilância, o boletim de notificaçã...
Em um programa de farmacovigilância, o boletim de notificação é um instrumento simples e objetivo que contém informações básicas sobre a identificação do paciente, o uso de medicamento e sobre a suspeita de reação adversa.
O boletim de notificação é considerado o principal instrumento de um programa de farmacovigilância, tanto que o sistema internacional de farmacovigilância da OMS, em funcionamento desde o final da década de 1960, utiliza os boletins de notificação para coletar, de forma espontânea, as notificações dos possíveis efeitos indesejáveis dos medicamentos.
PORQUE
Pela forma de notificação espontânea é possível detectar tardiamente os sinais de Reações Adversas novas, raras e graves, além de ser a melhor estratégia para minimizar as sub-notificações.
Acerca das duas asserções, é correto afirmar que
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Pela forma de notificação espontânea é NÃO possível detectar tardiamente os sinais de Reações Adversas novas, raras e graves, além de ser a que mais gera SUB-NOTIFICAÇÕES.
Se a notificação é espontânea isso quer dizer que ela é facultativa. Desse modo, não é possível afirmar que ela diminuiria as sub-notificações. Para haver uma efetiva notificação ela deve ser compulsória, isso é, "forçada". E mesmo assim durante a prática hospitalar percebemos que quase não há notificações. Os profissionais do setor parecem ter certo receio de notificar por conta de: achar banal a situação, ficarem com medo de ter sido por conta de falha técnica sua ou simplesmente por preguiçar s
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