O ensaio de Ponto de Fulgor tem como objetivo saber a

Para resolver a questão proposta sobre o ensaio de Ponto de Fulgor, precisamos entender seu objetivo e aplicação no contexto dos materiais asfálticos.

O ponto de fulgor é um conceito crucial na engenharia de pavimentação, especialmente quando lidamos com asfalto. Trata-se da temperatura mínima na qual os vapores de um material inflamável, como o asfalto, formam uma mistura que pode inflamar em contato com uma fonte de ignição.

Alternativa correta: D - temperatura máxima a que o asfalto pode ser aquecido sem perigo de incêndio.

Vamos entender por que a alternativa D é a correta:

O ensaio de ponto de fulgor é utilizado para determinar a temperatura máxima a que o asfalto pode ser aquecido sem que ocorra risco de incêndio. Isso é essencial para garantir a segurança durante o aquecimento e manuseio desse material em obras de pavimentação. A norma ASTM D92, por exemplo, é uma referência comum utilizada para esse tipo de ensaio.

Análise das alternativas incorretas:

A - temperatura na qual o asfalto pode ter melhor trabalhabilidade. Esta alternativa está incorreta porque o ensaio de ponto de fulgor não está relacionado à trabalhabilidade do asfalto. A trabalhabilidade refere-se à facilidade de manusear e aplicar o asfalto, que é mais relacionada à viscosidade e à temperatura de compactação do que ao ponto de fulgor.

B - temperatura na qual o asfalto não mais aderirá ao agregado. Esta alternativa também está errada. A adesão do asfalto ao agregado é um fator que depende de outras propriedades, como a composição química do asfalto e do agregado, e não do ponto de fulgor.

C - mínima temperatura a que o asfalto deve ser aquecido para mistura com o agregado. Essa alternativa é incorreta. O ponto de fulgor não é a temperatura mínima para misturar o asfalto com o agregado; essa temperatura está mais ligada à viscosidade e à temperatura de mistura ideal para assegurar uma boa homogeneização e adesão.

Em resumo, entender o ensaio de ponto de fulgor é fundamental para garantir a segurança no manuseio do asfalto, evitando riscos de incêndio ao aquecê-lo durante processos construtivos.

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