O suprimento vascular da glândula submandibular é decorrente...

O tema central da questão é o suprimento vascular da glândula submandibular, que é uma das principais glândulas salivares do corpo humano. Para resolver esta questão, é necessário ter conhecimentos básicos de anatomia e fisiologia da região cervical, especialmente sobre o sistema arterial.

A alternativa correta é a B - Facial.

Justificativa da alternativa correta: A glândula submandibular é irrigada principalmente pela artéria facial. Esta artéria é um ramo da artéria carótida externa e é responsável por fornecer sangue não apenas para a glândula submandibular, mas também para outras estruturas da face.

Análise das alternativas incorretas:

A - Lingual: A artéria lingual é responsável pelo suprimento sanguíneo da língua e não está diretamente envolvida na irrigação da glândula submandibular.

C - Mandibular: Não existe uma artéria com o nome "mandibular". Essa denominação pode causar confusão, pois não é um termo anatômico correto quando nos referimos a artérias específicas. A irrigação da mandíbula é realizada principalmente pela artéria alveolar inferior, um ramo da artéria maxilar.

D - Cervical Transversa: A artéria cervical transversa é um ramo do tronco tireocervical, parte da artéria subclávia, e é responsável pela irrigação de músculos do pescoço e não da glândula submandibular.

Compreender a localização e a função das artérias faciais é crucial para responder corretamente a este tipo de questão. Uma boa estratégia é associar o nome da artéria à área que ela irriga, o que ajuda a evitar confusões.

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A resposta correta para a questão é a alternativa B - Facial. A glândula submandibular é irrigada pela artéria facial, que é um ramo terminal da artéria carótida externa. A artéria lingual e a artéria mandibular também contribuem para o suprimento sanguíneo da região, mas não são as artérias responsáveis pela irrigação da glândula submandibular. Já a artéria cervical transversa não tem relação com a irrigação da glândula submandibular. É importante ressaltar que o conhecimento da vascularização da cabeça e pescoço é fundamental para a prática clínica e para a compreensão de algumas patologias que acometem essas regiões.