De acordo com a análise facial proposta por Gil e Claus, 200...

O tema central desta questão é a análise facial utilizada no planejamento de cirurgia ortognática, com base nos conceitos propostos por Gil e Claus em 2009. Este é um campo importante na odontologia que envolve a correção de discrepâncias ósseas e estéticas faciais por meio de cirurgia. Para resolver esta questão, é necessário compreender os parâmetros utilizados para a avaliação facial e o planejamento cirúrgico.

Alternativa A - INCORRETA: A afirmação sugere que para determinar a inclinação do plano oclusal maxilar, uma espátula é usada contra os dentes posteriores superiores para medir a distância até a asa do nariz. Este método não é um procedimento padrão ou recomendado na análise facial, tornando essa alternativa a escolha correta para a pergunta, já que busca a afirmativa incorreta.

Alternativa B - CORRETA: Esta alternativa está correta porque quando a exposição do incisivo central superior (ICS) em repouso, o comprimento do lábio superior e o tamanho da coroa do ICS são normais, o sorriso gengival pode ser corrigido por métodos não cirúrgicos. Isso pode incluir procedimentos odontológicos menos invasivos, como a aplicação de botox ou restaurações dentárias.

Alternativa C - CORRETA: A medida da distância intercantal, que é a distância entre os cantos internos dos olhos, pode ser usada como uma referência para a largura da base nasal. Essa correlação é usada em análises faciais para garantir proporções esteticamente agradáveis.

Alternativa D - CORRETA: Uma deficiência vertical de maxila pode realmente resultar em um aspecto facial envelhecido. Isso ocorre devido à falta de exposição dos dentes em repouso, o que é uma característica associada a uma aparência mais envelhecida. Portanto, essa afirmativa está correta.

Lembre-se, a chave para resolver questões como essa é compreender os conceitos básicos e aplicá-los corretamente às situações apresentadas.

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A alternativa incorreta é a letra A. Na análise facial proposta por Gil e Claus, 2009, para a determinação da inclinação do plano oclusal maxilar, o paciente mantém uma espátula pressionada contra os dentes posteriores superiores enquanto o cirurgião afere a distância entre a espátula e o sulco nasolabial. A asa do nariz não é usada como referência nesse caso. As outras alternativas estão corretas, como a correção do sorriso gengival sem cirurgia ortognática em casos específicos, a medida da distância intercantal como referência para a largura da base nasal e a deficiência vertical de maxila como causadora de aspecto facial envelhecido e ausência de exposição dos dentes em repouso.