De acordo com a Declaração Dominus lesus, n° 16-17, sobre a...

Para resolver a questão sobre a Declaração Dominus Iesus, é importante entender o tema central, que é a unicidade e unidade da Igreja no contexto do catolicismo. Esta declaração aborda a identidade da Igreja de Cristo como subsistente na Igreja Católica e sua relação com outras comunidades cristãs.

A alternativa correta é a letra A. Vamos entender por quê:

Alternativa A: "A Igreja de Cristo hoje não existe em parte alguma, mas é um objeto de procura por parte de todas as Igrejas e Comunidades."

Esta opção está incorreta porque contraria diretamente a Declaração Dominus Iesus, que afirma que a Igreja de Cristo subsiste na Igreja Católica. A Igreja Católica considera que ela mesma é a continuidade histórica da Igreja fundada por Cristo, não um objeto de busca.

Alternativa B: "Existe uma única Igreja de Cristo, que subsiste na Igreja Católica, governada pelo Sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele."

Esta opção está correta dentro do contexto da declaração, que afirma a unicidade da Igreja de Cristo na Igreja Católica.

Alternativa C: "As comunidades eclesiais que não conservaram um válido episcopado e a genuína e íntegra substância do mistério eucarístico não são Igrejas em sentido próprio."

Também está correta conforme a visão católica, que reconhece a importância do episcopado e da Eucaristia como elementos essenciais.

Alternativa D: "Como existe um só Cristo, também existe um só seu Corpo e uma só sua Esposa: uma só Igreja Católica e Apostólica."

Esta opção reflete a concepção católica de que há uma unidade intrínseca entre Cristo e a Igreja.

Alternativa E: "Os fiéis são obrigados a professar que existe uma continuidade histórica, radicada na sucessão apostólica, entre a Igreja fundada por Cristo e a Igreja Católica."

Também está correta, pois reforça a crença na sucessão apostólica como base para a continuidade da Igreja.

Essas explicações ajudam a destacar como a Igreja Católica vê a si mesma em relação a outras tradições cristãs e a importância de sua identidade ininterrupta desde os tempos apostólicos.

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