O fator mais comum de necrose pulpar em dentes com fraturas ...

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Q690835 Odontologia
O fator mais comum de necrose pulpar em dentes com fraturas coronárias pode ser o(a)
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A alternativa correta é a D: circulação sanguínea diminuída na polpa devido a um traumatismo de luxação concomitante.

Quando falamos de necrose pulpar em dentes com fraturas coronárias, é crucial entender que o suprimento sanguíneo para a polpa dentária é extremamente delicado. Uma fratura pode ser acompanhada de um traumatismo de luxação, que afeta diretamente o fluxo sanguíneo da polpa, levando à necrose.

Vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:

Alternativa A: O uso de materiais forradores em dentina remanescente não é um fator comum de necrose pulpar. Estes materiais são geralmente usados para proteger a polpa e não causam necrose por si só.

Alternativa B: Sistemas de adesivos dentinários modernos, especialmente em cavidades rasas, são projetados para selar e proteger o dente, e não são conhecidos por causar necrose pulpar. Na verdade, eles ajudam a prevenir a exposição pulpar.

Alternativa C: A fratura em si não gera automaticamente necrose independentemente da espessura de dentina remanescente. É o comprometimento do fluxo sanguíneo, como ocorre em traumas de luxação, que tende a causar necrose.

A questão aborda conceitos fundamentais de traumatologia dentária e fisiologia pulpar. Para respondê-la corretamente, é necessário entender como lesões traumáticas podem afetar o suprimento sanguíneo da polpa dentária, levando a uma possível necrose.

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A resposta correta é a alternativa D, pois a necrose pulpar ocorre quando há uma diminuição ou interrupção do suprimento sanguíneo na polpa dentária. Quando um dente sofre uma fratura coronária, geralmente há um traumatismo de luxação concomitante, que pode levar à diminuição da circulação sanguínea na polpa, resultando em necrose. As alternativas A e B mencionam o uso de materiais restauradores, mas não estão diretamente relacionadas à necrose pulpar. A alternativa C menciona a fratura independente da espessura de dentina remanescente, mas não especifica o mecanismo pelo qual ocorre a necrose pulpar.

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