Paralisia cerebral espástica diplégica caracteriza-se pelo c...

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Q2090111 Fisioterapia
Paralisia cerebral espástica diplégica caracteriza-se pelo comprometimento bilateral (frequentemente dos quatro membros), com predomínio dos membros inferiores. As alterações motoras podem ser assimétricas, e alguns prematuros podem apresentar acometimento concomitante dos membros superiores. Em relação as outras formas de paralisia cerebral, as crises convulsivas são menos frequentes e apresentam melhor resposta terapêutica. Assim, essas crianças, em geral, apresentam menor comprometimento cognitivo. Sobre a paralisia cerebral espástica diplégica, analise as afirmativas a seguir.
I. Incidência: 10 a 45% dos casos.
II. Etiologia: a prematuridade é a principal causa de paralisia cerebral espástica diplégica. A frequência e o deficit motor são inversamente proporcionais à idade gestacional. As lesões mais frequentes são leucomalácia periventricular e infartos venosos hemorrágicos.
III. Clínica: as manifestações clínicas tornam-se mais evidentes no 2º semestre. Em virtude da hipertonia dos membros inferiores, a criança apresenta dificuldade para sentar sem apoio, deambular e manter-se em posição ortostática. Observa-se uma tendência a andar na ponta dos pés. Nos casos mais graves, ocorre, também, comprometimento dos músculos adutores, causando uma postura em tesoura.
Está correto o que se afirma em
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