De acordo com Brunner e Suddarth (2009), sobre a Síndrome de...

Alternativa correta: E

A Síndrome de Stevens-Johnson é uma condição médica grave, conhecida por ser uma reação adversa a medicamentos. Essa doença é caracterizada por sintomas como sensação de queimação ou prurido conjuntival, febre, tosse, cefaleia e mialgia. É importante destacar que a síndrome é uma reação cutânea aguda que pode ser desencadeada por infecções ou, mais comumente, por reações a medicamentos, o que justifica a alternativa correta.

Vamos analisar as alternativas incorretas:

Alternativa A: Descreve uma doença eritemato-escamosa de evolução crônica. Isso se refere mais à psoríase do que à Síndrome de Stevens-Johnson, que é aguda e não possui períodos de remissão prolongados.

Alternativa B: Menciona uma úlcera circular com bordos elevados, o que se assemelha mais a um quadro de úlcera ou lesão específica, não correlacionada à Síndrome de Stevens-Johnson, que é caracterizada por erupções cutâneas disseminadas.

Alternativa C: Fala sobre transmissão por ácaro, especificamente o Sarcoptes scabiei. Esta descrição é típica da escabiose (sarna), que é uma condição parasitária, e não relacionada à síndrome em questão.

Alternativa D: Referencia lesões unilaterais, prurido e erupção vesicular, quadro mais compatível com o herpes-zóster, também conhecido como cobreiro, e não com a Síndrome de Stevens-Johnson.

Portanto, a Alternativa E é a única que descreve corretamente os sintomas característicos e a etiologia da Síndrome de Stevens-Johnson, como sendo uma reação a medicamentos.

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A Síndrome de Stevens-Johnson é um problema de pele muito grave que provoca o surgimento de lesões avermelhadas em todo o corpo e outras alterações, como dificuldade em respirar e febre, que podem colocar em risco a vida do paciente.

Geralmente, a síndrome de Stevens-Johnson surge devido a uma reação alérgica a algum medicamento, especialmente à Penicilina ou outros antibióticos e, por isso, os sintomas podem surgir até 3 dias após ingerir o medicamento.

A síndrome de Stevens-Johnson tem cura, mas seu tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível no hospital para evitar complicações graves, como infecção generalizada ou lesões nos órgãos internos, que podem dificultar o tratamento e colocar em risco a vida do paciente.