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TEXTO IV
GATO E SAPATO
(Compositores: Sérgio Sá e Cristina Reis; intérprete: Patrícia Marx)
Teto de sol ou de lua
Comida de quem lhe der
Cama pelo chão da rua
Aos pés de um poste qualquer
Feito de gato e sapato
Vida sem dono de cão
Voz que não pode falar, de fato
Mas uiva cada vez mais
Por compaixão
Oh, mundo gigante!
Ah, busca constante
Onde tudo é quase nada
Pois nada é bastante...
Bicho esquecido da gente
Gente a vagar que nem bicho
Numa mistura indigente
Catando resto de lixo
Na Bíblia a verdade grita
Leis sagradas no Alcorão
Lições de amor no Bhagavad-Gita
Aos mestres dizemos sim, vivendo não
Disponível em: : <https://www.letras.mus.br/patricia-marx/2000345>
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Nessa canção, Sergio de Sá retrata o cenário de abandono de animais (principalmente gatos e cachorros) e parece tender ao objetivo de fazer os ouvintes desta se comoverem e "resgatarem" esse bixos em situação de abandono.
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A manchete da alternativa "A" é a mais aproximada com o sentido e contexto da música, pois a mulher - por compaixão- abriga animais para protegê-los do furação iminente. E, tendo abrigado, entende-se que estes se encontravam em situação de abandono (na rua, à toa).
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Na música:
"Voz que NÃO PODE FALAR, de fato
Mas UIVA cada vez mais
por COMPAIXÃO"
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