Tendo em vista as contraindicações dentárias para tratamento...

Vamos analisar a questão proposta, que aborda as contraindicações dentárias para tratamento com implantes na maxila posterior, destacando a importância de entender o ambiente ósseo e anatômico desta região.

A alternativa correta é a B - I e II.

Afirmativa I: O espaço de altura da coroa (EAC) deve ser avaliado antes da instalação do implante, visto que o EAC deve ser maior que 8 mm.

Esta afirmativa está correta. O EAC é crucial para garantir que haja espaço suficiente para o componente protético e para manter uma estética e função adequadas. Um EAC menor que o recomendado pode comprometer o resultado do tratamento.

Afirmativa II: Em geral, a qualidade de osso é mais precária na maxila posterior, se comparada a qualquer outra região intraoral.

Esta afirmativa também está correta. A maxila posterior é conhecida por apresentar osso de menor densidade, tornando os procedimentos de implante mais desafiadores e exigindo uma consideração especial durante o planejamento cirúrgico.

Afirmativa III: São indicados implantes com forma radicular parafusados de 4 mm de comprimento menor que 12 mm, pelo fato de a densidade óssea nessa região ser muito baixa.

Esta afirmativa está incorreta. Embora a densidade óssea seja um fator importante a ser considerado, a utilização de implantes tão curtos (4 mm) não é convencionalmente recomendada, pois eles podem não proporcionar a estabilidade necessária. Implantes mais longos são tipicamente preferidos para compensar a baixa densidade óssea.

Portanto, a escolha correta é a alternativa B - I e II, pois ambas as afirmativas estão corretas e bem fundamentadas dentro dos conhecimentos de Implantodontia.

Para interpretar questões como esta, é fundamental prestar atenção nas informações sobre a densidade óssea e o espaço disponível para implantes, além de conhecer as características anatômicas específicas da maxila posterior.

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A resposta correta é a alternativa B - I e II. A afirmativa I está correta, pois é importante avaliar o espaço de altura da coroa antes da instalação do implante, a fim de garantir que a coroa tenha um tamanho adequado e proporcional ao dente adjacente. Já a afirmativa II também está correta, uma vez que a qualidade do osso na maxila posterior pode ser mais precária do que em outras regiões intraorais, o que pode dificultar a instalação do implante. Porém, a afirmativa III está incorreta, pois implantes com forma radicular parafusados de 4 mm de comprimento não são indicados para a maxila posterior, onde a densidade óssea pode ser muito baixa. Em geral, são indicados implantes com comprimento mínimo de 10 mm.