Em novembro de 2013, a União Européia completou 20 anos de ...
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Gabarito comentado
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Alternativa correta: A - as altas taxas de desemprego, principalmente em países como a Grécia e a Espanha.
A crise da União Europeia, especialmente a partir de 2008, foi marcada por uma série de desafios econômicos e sociais. Entre os fatores mais significativos estavam as altas taxas de desemprego, que atingiram níveis alarmantes em países como a Grécia e a Espanha. Esses países enfrentaram dificuldades econômicas severas, que resultaram em políticas de austeridade e tensões sociais. O desemprego, especialmente entre os jovens, foi um dos principais indicadores da crise, refletindo a incapacidade do mercado de trabalho de absorver a força de trabalho disponível.
Agora, vamos entender por que as outras alternativas estão incorretas:
B - o abandono do uso do Euro como moeda por parte do Reino Unido e da Itália.
Essa afirmação está incorreta por dois motivos principais. Primeiro, o Reino Unido nunca adotou o Euro como sua moeda oficial, optando por manter a libra esterlina. Segundo, a Itália continua a utilizar o Euro como sua moeda, portanto, não houve abandono do Euro por parte desses países.
C - a intenção de alguns membros, como a França, em fazer acordo comercial com os Estados Unidos.
Embora acordos comerciais internacionais sejam comuns, a intenção de negociar com os Estados Unidos não foi um fator significativo na crise da União Europeia. As questões econômicas internas e a estabilidade financeira do bloco foram mais centrais na crise.
D - o bloqueio dos países ricos à entrada de membros com menos potencial, como Portugal e Polônia.
Portugal e Polônia já são membros da União Europeia há muitos anos. A crise não foi provocada por bloqueios à entrada desses países, mas sim por questões econômicas internas aos países que já faziam parte do bloco.
E - a tensão política com a ameaça da Alemanha e da Itália de se retirarem do bloco.
Durante a crise, a Alemanha foi um dos países que mais defenderam a manutenção e a força da União Europeia. A Itália também não ameaçou sair do bloco de maneira oficial e significativa durante o período em questão.
Por fim, compreender os fatores econômicos e sociais que compõem a crise na União Europeia é essencial para entender as dinâmicas geopolíticas e econômicas do bloco. A escolha da alternativa correta demonstra o entendimento dos desafios específicos enfrentados por alguns países-membros.
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Comentários
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GAB- A
No plano econômico mundial, o ano de 2011 foi marcado pela crise econômica na União Europeia. Em função da globalização econômica que vivemos na atualidade, a crise se espalhou pelos quatro cantos do mundo, derrubando índices das bolsas de valores e criando um clima de pessimismo na esfera econômica mundial.
Principais causas da crise na UE:
- Endividamento público elevado, principalmente de países como a Grécia, Portugal, Espanha, Itália e Irlanda.
- Falta de coordenação política da União Europeia para resolver questões de endividamento público das nações do bloco.
Consequências da crise:
- Fuga de capitais de investidores;
- Escassez de crédito;
- Aumento do desemprego;
- Descontentamento popular com medidas de redução de gastos adotadas pelos países como forma de conter a crise;
- Diminuição dos ratings (notas dadas por agências de risco) das nações e bancos dos países mais envolvidos na crise;
- Queda ou baixo crescimento do PIB dos países da União Europeia em função do desaquecimento da econômica dos países do bloco.
- Contaminação da crise para países, fora do bloco, que mantém relações comerciais com a União Europeia, inclusive o Brasil. A crise pode, de acordo com alguns economistas, causar recessão econômica mundial.
Acertei esta questão por lembrar que a GRÉCIA é o país MAIS ENDIVIDADO DA UNIÃO EUROPEIA
gente, a última questão tenta fazer a nossa cabeça, visto que remetemos a Alemanha com a Itália por conta da primeira e segunda guerra. todavia, hoje em dia, o mundo mudou e o nosso pensamento também precisa mudar
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