Segundo Selye, citado por Mello Filho (1991), tudo aquilo q...
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Gab. E
1) Fase de choque ou de alarme: caracterizada por taquicardia, diminuição do tônus muscular e de temperatura corporal, formação de úlceras gástricas e intestinais, hiperglicemia seguida de diminuição do açúcar no sangue com predomínio da ação do SNAS.
2) Fase contra-choque: ocorre o aumento da resistência corporal, como um meio para se adaptar, caso o dano não seja muito grave, o córtex supra-renal e os órgãos linfáticos hipertrofiam.
3) Fase de resistência: Se há persistência do agente estressor, o organismo desenvolve uma resistência ao estímulo contínuo e atinge um ponto máximo levando à exaustão. Há predomínio da ação do GC. Quando isto ocorre, as lesões características da reação de alarme reaparecem e pode-se seguir a morte. Doenças de adaptação como a hipertensão, esclerose do rim, lesões miocárdicas, artrites etc, são devido aos excessos de hormônio da hipófise anterior e adreno-corticais, produzidos para aumentar a resistência. Os próprios mecanismos de defesa danificam o organismo.
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