De acordo com Gilléron (2004), a Psicoterapia Breve Provoca...

Vamos analisar a questão sobre a Psicoterapia Breve Provocadora de Ansiedade (STAP), de acordo com Gilléron (2004). O objetivo é identificar qual das alternativas não é um critério para seleção de candidatos a esse tipo de intervenção.

A alternativa E - Ter se submetido anteriormente à psicoterapia de longa duração é a correta, pois não é um critério indicado para a STAP. Esta técnica é voltada para intervenções mais curtas e focadas, e o fato de alguém ter participado de psicoterapia de longa duração não é relevante para a sua seleção.

Vamos agora entender por que as outras alternativas estão de acordo com os critérios da STAP:

A - Presença de uma relação significativa nos primeiros anos de vida: Este é um critério importante, pois experiências de apego e vínculos no início da vida podem influenciar a capacidade de um paciente de se engajar em psicoterapia.

B - Inteligência acima da média: Pacientes com inteligência acima da média podem processar informações e insights da terapia de forma mais eficaz, o que é desejável para intervenções breves e intensivas.

C - Capacidade do paciente de delimitar uma queixa principal: A STAP requer um foco específico na queixa principal do paciente, o que torna este critério essencial para a seleção do candidato.

D - Disposição para uma interação transigente com o interlocutor: A disposição para interagir de forma flexível e transigente é crucial, pois facilita a colaboração entre terapeuta e paciente, essencial para o sucesso da terapia breve.

Compreender os critérios de seleção para a STAP é fundamental para identificar corretamente a alternativa que não se alinha com essa técnica. Ao conhecer esses aspectos, você melhora sua capacidade de resolver questões relacionadas a teorias e técnicas psicoterápicas em concursos.

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