The crucial factor that can keep Americans trying to lose weight now is:

Question

FAT IS BEAUTIFUL?     Americans are fat, they are getting fatter and as soon as they out eat the South Sea Islanders,
they will be the fattest people in the world. This alarming message, from the journalist Greg Critter, has
helped promote the provocative bestseller Fat Land. It reveals that six out of every 10 Americans are
already overweight and that, if they continue to expand at the current rate, by 2050 all of them will be. So
what should they do about it      There is an obvious and a not-so-obvious answer to this question. Greg Critser provides the conventional
solution: they should eat more carefully and do more exercise. He traces the expanding American
waistline to Earl Butz, President Nixon’s foul-mouthed Secretary of Agriculture, who drastically
brought down food prices in the ‘70s by introducing subsidies for farming. The other great architect of
obesity was David Wallerstein, the McDonalds executive who discovered super sizing- offering vast single
portions of food so people eat the equivalent of the double helpings that they were too embarrassed
to ask for.     But the issue has another reaction: not “I’m fat, so what can I do about it?” but “I’m fat, so what?”
This is the line taken by fat activists and size awareness advocates. They believe that there is nothing
wrong with being overweight: negative attitudes towards large people are simply prejudices that need to
be fought.     In part perhaps due to fat liberationists, the USA is changing its views on size. The fashion press,
for instance, recently announced that “fat is the new thin.” According to American Vogue the voluptuously
curved Kate Winslet, Jennifer Lopez and Kelly Osbourne are much more attractive than the “stick-thin”
Hollywood stereotypes. There is also a popular backlash against “self-hating” attitudes of an older generation
that was inspired by feminism and sexual liberation to try always be perfect and in control.     In spite of this, one crucial factor seems destined to keep Americans trying to lose weight. Obesity,
as Critser points out, is now - for the first time in the history - the disease of the poor, not the rich.
And, in an aspirational society, if the well-off can see their feet, everyone else will want as well. Adapted from SPEAKUP n.196, pages 18 to 20.  The crucial factor that can keep Americans trying to lose weight now is: Alternativa A: People want to see their feet. Ou Alternativa B: The poor is not obesity, only the rich. Ou Alternativa C: Obesity is not a disease from the rich people. Ou Alternativa D: In an aspirational society everybody want to be rich.

Qconcursos · Accepted Answer

Alternativa [C] Obesity is not a disease from the rich people. ```html
Alternativa Correta: C - Obesity is not a disease from the rich people.

O tema central da questão é a mudança na visão social sobre a obesidade nos Estados Unidos, conforme abordado no texto de apoio. O texto discute como a obesidade passou de uma condição associada aos ricos para ser considerada uma "doença dos pobres". Esta mudança é crucial para entender as motivações que fazem os americanos tentarem perder peso, apesar da defesa de uma aceitação maior do corpo.

Para essa questão, os alunos devem compreender a dinâmica social e econômica que redefine como a obesidade é percebida. Historicamente, a obesidade esteve ligada ao status econômico mais alto, significando abundância e riqueza. Agora, no entanto, a obesidade é mais comum entre classes econômicas mais baixas, representando uma inversão dessa percepção.

Justificando a Alternativa C: A afirmativa correta destaca que "obesity is not a disease from the rich people," ou seja, a obesidade deixou de ser uma característica prevalente entre os ricos. Isso está alinhado com a afirmação no texto de que, pela primeira vez na história, a obesidade é a "doença dos pobres". Portanto, a resposta correta é C.

Análise das Alternativas Incorretas:

A - People want to see their feet. Esta alternativa é uma simplificação de um desejo de saúde e aparência física que não abrange o argumento mais amplo sobre a mudança de percepção da obesidade entre diferentes classes sociais.

B - The poor is not obesity, only the rich. Esta alternativa está incorreta porque contradiz diretamente o texto, que explica que a obesidade é agora associada aos pobres, não aos ricos.

D - In an aspirational society everybody want to be rich. Embora um argumento sobre aspirações sociais possa ser feito, esta alternativa não aborda diretamente o ponto específico de como a obesidade é percebida em relação ao status econômico.

Compreender a evolução das percepções sociais sobre condições como a obesidade é crucial para responder questões desse tipo em concursos. Esperamos que esta análise detalhada ajude a esclarecer qualquer dúvida sobre o tema.

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