Em relação à diálise peritoneal, é correto afirmar que

a hipotensão sempre está relacionada à hipovolemia.

a peritonite esclerosante desenvolve baixas taxas de transporte peritoneal por difusão e convecção, porém reversíveis e não há necessidade de modificação de modalidade de terapia de substituição renal. 

o diagnóstico de falência de ultrafiltração (FUF) se dá quando há sobrecarga hídrica associada a com volume de ultrafiltração <400ml no teste de equilíbrio peritoneal (PET) modificado.

as soluções para diálise peritoneal são a base de dextrose, vantajosa por ser segura e barata, entretanto predispõem hiperglicemia, dislipidemia, obesidade e lesão a membrana peritoneal a longo prazo e não há no mercado, atualmente, soluções com agentes osmóticos alternativos, sendo necessário mudança da modalidade dialítica quando surgem efeitos colaterais à dextrose.