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Q990877 Pedagogia
Ione Buyst, doutora em Teologia Dogmática, afirma que “está havendo uma estagnação, ou pior, na prática, uma negação de certos princípios básicos da reforma conciliar”. Ela exemplifica apontando a volta ao eclesiocentrismo, clericalismo, devocionismo, sacramentalismo, ritualismo. Além disso, detecta um fechamento da Igreja sobre si mesma, brecando o ecumenismo e a abertura para com o mundo. Segundo Buyst, “parece haver mais preocupação em construir templos (cada vez maiores) e atrair multidões para uma liturgia-espetáculo do que em formar um povo consciente e competente para agir na sociedade como fermento na massa, como pede o Concílio. Temos uma estrutura eclesiástica considerável, porém um laicato praticamente inexistente”.
(BUYST, Ione. O Concílio Vaticano II e a renovação litúrgica. 50 anos depois. Disponível em: http://www.ihuonline.unisinos.br/artigo/4522- ione-buyst-2. Acesso em: 14 fev. 2019.)
Há mais de 50 anos, o Concílio Ecumênico Vaticano II indicou que seriam necessárias sérias mudanças para a Igreja, dentre as quais os aspectos apontados acima pela doutora Ione Buyst.
A esse respeito, é correto afirmar que, em seu depoimento, aparecem referências aos seguintes documentos desse Concílio:
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