Segundo Carmagnani et al (2017), com relação aos cuidados q...

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A alternativa correta é a E.

A oximetria de pulso é uma técnica não invasiva essencial para monitorar a saturação de oxigênio no sangue, indispensável em muitos contextos clínicos. Ela é amplamente utilizada para avaliar o estado respiratório e a eficiência da oxigenação do paciente.

Alternativa E: A correta. Fatores como baixa perfusão e alterações da hemoglobina podem de fato afetar a medição da saturação de oxigênio. Baixa perfusão pode acontecer devido a condições como hipotensão e choque, que diminuem o fluxo sanguíneo. Alterações na hemoglobina, como a presença de carboxihemoglobina ou metemoglobina, também podem interferir na precisão das leituras do oxímetro.

Alternativa A: Incorreta. Embora o dedo médio possa ser utilizado para a colocação do sensor, não é necessariamente o preferencial; geralmente, qualquer dedo pode ser utilizado, desde que esteja livre de esmalte ou sujeira, que podem interferir na leitura.

Alternativa B: Incorreta. O sensor do oximetro deve evitar ser colocado no mesmo braço onde está sendo aferida a pressão arterial, pois a compressão do manguito pode interferir na leitura da saturação de oxigênio.

Alternativa C: Incorreta. Os valores normais de saturação de oxigênio em pessoas saudáveis variam tipicamente de 95 a 100%. Valores abaixo de 90% indicam hipoxemia.

Alternativa D: Incorreta. Normalmente, sensores reutilizáveis são mudados de posição a cada 2-4 horas para evitar lesões por pressão, e não necessariamente a cada hora.

A compreensão correta deste tema é crucial para garantir a segurança e eficácia no monitoramento contínuo dos pacientes. A escolha e manutenção adequadas do local do sensor, além de uma leitura crítica das variáveis que podem afetar a medição, são fundamentais para uma prática clínica segura.

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A alternativa correta é a letra E, pois a baixa perfusão e as alterações da hemoglobina podem afetar a medição da saturação de oxigênio. A oximetria de pulso é um exame não invasivo e indolor, que mede a quantidade de oxigênio presente no sangue. A medição é feita colocando-se um sensor em um dedo ou lóbulo da orelha do paciente, que emite luzes que atravessam o tecido e são absorvidas pela hemoglobina. A partir da quantidade de luz absorvida, o aparelho calcula a saturação de oxigênio no sangue. No entanto, se houver baixa perfusão, ou seja, se o fluxo sanguíneo estiver prejudicado na região onde o sensor foi colocado, ou se houver alterações na hemoglobina, como na presença de anemia ou intoxicação por monóxido de carbono, os resultados da oximetria podem ser imprecisos. Por isso, é importante estar atento a esses fatores ao interpretar os resultados da oximetria de pulso.