“Ao contrário do que os brasileiros pensam, a Amazônia não é...

Alternativa Correta: B

A questão aborda um tema relevante de geopolítica e meio ambiente, especialmente a pressão internacional sobre a Amazônia e a questão da soberania nacional sobre essa região. Para responder adequadamente, é necessário compreender o contexto histórico, político e ambiental relacionado à Amazônia, especialmente a partir dos anos 1980.

Justificativa da Alternativa Correta:

Alternativa B: Esta alternativa está correta porque, de fato, nas décadas de 1980 e 1990, houve um aumento significativo nas pressões nacionais e internacionais para preservar a Amazônia. Esse aumento foi impulsionado por eventos marcantes, como as imagens de queimadas se tornando públicas e o assassinato de Chico Mendes, líder seringueiro e ambientalista, que trouxe atenção global para os problemas da região.

Análise das Alternativas Incorretas:

Alternativa A: Está incorreta porque durante a Rio-92, não foram assinados tratados para a gestão internacional compartilhada dos recursos florestais amazônicos. A Rio-92, ou Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, focou em estabelecer princípios para o desenvolvimento sustentável, mas não incluiu a gestão compartilhada da Amazônia.

Alternativa C: Esta alternativa também é incorreta. Embora a Amazônia desempenhe um papel importante na absorção de carbono, a ideia de "internacionalização" não é aceita e a expressão "pulmão do mundo" é usada de forma equivocada, pois a Amazônia consome quase todo o oxigênio que produz.

Alternativa D: Incorreta porque a soberania global sobre o bioma amazônico não é uma estratégia viável ou aceita. A soberania pertence ao Brasil, e o país defende seu direito de gestão sobre a região.

Alternativa E: Esta alternativa está errada pois, embora existam projetos de infraestrutura financiados, o Banco Mundial também apoia iniciativas de sustentabilidade e preservação ambiental na Amazônia.

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As pressões nacionais e internacionais para preservar a Amazônia se intensificaram a partir de meados dos anos 1980 devido à divulgação das imagens de queimadas na região e do assassinato do líder seringueiro Chico Mendes.