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Q709659 Odontologia
Quando da abordagem cirúrgica para tratamento de fraturas de órbita, deve-se ter em mente que o assoalho orbital inclina-se alguns milímetros inferiormente antes de tornar-se reto posteriormente. Segundo Miloro (2011), a dissecção do assoalho orbital pode ser estendida posteriormente numa distância segura de
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Tema central da questão:

Esta questão aborda a abordagem cirúrgica para o tratamento de fraturas da órbita, especificamente sobre a técnica de dissecação do assoalho orbital. Para resolver esta questão, é necessário compreender a anatomia da órbita, especialmente o assoalho orbital, e saber as diretrizes de segurança durante a dissecção conforme a literatura especializada, como mencionada por Miloro (2011).

Alternativa correta: D - 30 mm

A alternativa correta é a D - 30 mm. Segundo Miloro (2011), ao realizar a dissecção do assoalho orbital, uma extensão posterior até 30 mm é considerada segura. Esta medida leva em conta as características anatômicas da órbita e minimiza o risco de lesão a estruturas importantes situadas na parte posterior da órbita, como o nervo óptico.

Justificação das alternativas incorretas:

A - 15 mm: Esta extensão é muito curta e não permite um acesso adequado para o tratamento de fraturas orbitárias mais complexas ou posteriores.

B - 20 mm: Embora esta medida possa ser segura para algumas dissecções, não fornece o alcance necessário conforme descrito por Miloro para a maioria dos procedimentos orbitais.

C - 25 mm: Esta extensão é mais segura que as alternativas anteriores, mas ainda está abaixo da medida máxima segura estabelecida por Miloro, que é 30 mm.

E - 40 mm: Esta opção excede a distância segura e aumenta o risco de complicações, como danos a estruturas críticas localizadas mais posteriormente na órbita.

Entender esses detalhes é crucial para garantir a segurança do paciente e a eficácia do tratamento cirúrgico em fraturas orbitais.

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A resposta correta é a alternativa D, 30 mm. Durante a abordagem cirúrgica para tratar fraturas de órbita, é importante considerar a anatomia da região. O assoalho orbital inclina-se inferiormente antes de tornar-se reto posteriormente, o que requer atenção durante a dissecção. De acordo com Miloro (2011), a dissecção do assoalho orbital pode ser estendida posteriormente em uma distância segura de 30 mm. Portanto, a alternativa D é a correta. É importante lembrar que uma dissecção inadequada pode levar a complicações, como danos aos nervos infraorbitais e lacrimais, bem como à artéria infraorbitária.

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