"Na madrugada de 11 de maio de 1938, o jovem tenent...
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No Brasil, as hostes fascistas se aglomeravam em torno da Ação Integralista Brasileira (AIB), chefiada pelo sr. Plínio Salgado. Exerciam atração sobre muitas pessoas por causa do programa nacionalista e da proposta de um Estado forte, "acima dos interesses de qualquer classe social em particular". Falavam em combater o "capitalismo financeiro internacional". Defendiam o Estado totalitário, com partido único e sem eleições democráticas. O lema era "Deus, pátria e família", o que revela as ligações com a Igreja Católica. No começo apoiavam Vargas e o Estado Novo. No entanto, a política personalista do presidente levou-a a decretar a ilegalidade de todos os partidos políticos, inclusive da AIB. Decepcionados, os integralistas tetaram tomar o poder à força (fato descrito no enunciado da questão). Foram mortos ou presos. Com exceção de Plínio Salgado autorizado a se exilar em Portugal, do ditador Salazar.
Gabarito C
Ação Integralista Brasileira (AIB) foi um movimento político fascista nacionalista brasileiro criado em 7 de outubro de 1932. Foi fundado por Plínio Salgado, um escritor modernista, jornalista e político, uma figura literária conhecida por sua participação na Semana de Arte Moderna de 1922.
Salgado desenvolveu o que viria a ser a AIB, com a Sociedade de Estudos Paulista (SEP), um grupo de estudo sobre os problemas gerais da nação. Os estudos da SEP resultariam na criação da AIB, em 1932. O movimento integralista tinha adotado algumas características dos movimentos europeus de massa da época, especificamente do fascismo italiano, mas distanciando-se do nazismo porque o próprio Salgado não apoiava o racismo. No entanto, apesar do slogan "união de todas as raças e todos os povos", o integrante Gustavo Barroso tinha opiniões antissemitas.[1]
O integralismo brasileiro era inspirado em um movimento tradicionalista em Portugal, o integralismo lusitano. Como símbolo, a AIB utilizava uma bandeira com um disco branco sobre um fundo azul, com um sigma maiúscula (Σ) em seu centro. Os integralistas também ficaram conhecidos como camisas-verdes devido aos uniformes que utilizavam. A AIB, assim como todos os outros partidos políticos, foi extinta após a instauração do Estado Novo, efetivado em 10 de novembro de 1937 pelo então presidente Getúlio Vargas.
A AIB a partir de então, firmou-se como uma extensão do movimento constitucionalista.[carece de fontes] Tão logo o partido iniciou suas atividades, influenciado pelo fascismo italiano,[2][3] começaram a acontecer conflitos com grupos rivais, como a ANL, de forma análoga aos conflitos entre partidos fascistas e socialistas em diversos países à época.
"Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
Força e Fé !
Fortuna Audaces Sequitur !
Gente, cuidado pra não confundir as datas
Intentona Comunista - 1935
Intentona Integralista - 1938
Eu não sabia que a A.I.B fez isso, infelizmente o professor não repassou. Não erro mais.
Para quem não é assinante:
Gab > C
Eu não sabia que a A.I.B fez isso, infelizmente o professor não repassou. Não erro mais.
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