Jesus pregou uma mensagem inovadora e original no seu tempo:...
Jesus pregou uma mensagem inovadora e original no seu tempo: “o Reino de Deus está próximo, convertei-vos e crede no evangelho.” (Mc 1). Essa passagem resume todas as suas palavras proféticas durante a sua existência e missão no mundo.
Sobre a importância de Jesus de Nazaré para o mundo ocidental e as principais propostas e críticas trazidas por Ele, é incorreto afirmar que
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Para resolver a questão proposta, é necessário compreender o papel de Jesus de Nazaré e suas contribuições e críticas no contexto do mundo ocidental e do Judaísmo. A questão pede para identificar a afirmação incorreta sobre a influência e as propostas de Jesus.
Alternativa Correta: D
A alternativa D está correta ao ser marcada como a afirmação incorreta, pois ela sugere que Jesus proclamou o desejo de uma nova religião, o que não é preciso. Jesus não propôs a criação de uma nova religião, mas sim uma reforma dentro do Judaísmo. Ele buscou reinterpretar as leis judaicas e enfatizar ensinamentos como o amor ao próximo e a justiça social, mas sempre dentro do contexto do Judaísmo monoteísta.
Análise das Alternativas Incorretas:
A - Jesus criticava a adoração aos imperadores romanos, uma prática comum em seu tempo, e promovia um ideal religioso que transcendia as fronteiras culturais e sociais. Essa afirmação está correta dentro do contexto histórico, pois ele se opunha à idolatria e defendia um Deus único.
B - Jesus reformulou conceitos tradicionais da época, pregando o amor ao próximo, a igualdade entre todos os homens e o desapego material, que são princípios fundamentais de sua mensagem. Portanto, essa afirmação também está correta.
C - É correto afirmar que Jesus passou uma mensagem de salvação universal, mantendo o monoteísmo judaico. Ele não pretendia abandonar o Judaísmo, mas sim trazer uma nova interpretação de suas escrituras.
Portanto, a única opção incorreta é a D, visto que Jesus não buscou criar uma nova religião, mas sim renovar e reinterpretar a fé judaica já existente.
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Comentários
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Para o autor da questão o trecho "dai a Cézar o que é de Cézar e a Deus o que é de Deus" é um indicativo de que os imperadores não eram deuses, e que não mereciam, portanto, nenhuma adoração.
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