A frase abaixo que NÃO exemplifica uma forma de comparativo é:
O turista compra a viagem baseado nas garantias que a agência de turismo oferece, mas se transporta em busca de surpresa. Porque é dela que nós precisamos mais. Isso explica a célebre frase “navegar é preciso, viver não", erroneamente atribuída a Fernando Pessoa, já que data da Idade Média.
Agora, não é necessário se deslocar no espaço para se surpreender e se renovar. Olhar atentamente uma flor, acompanhar o seu desenvolvimento, do botão à pétala caída, pode ser tão enriquecedor quanto visitar um monumento histórico.
Tudo depende do olhar. A gente tanto pode olhar sem ver nada quanto se maravilhar, uma capacidade natural da criança e que o adulto precisa conquistar, suspendendo a agitação da vida cotidiana e não se deixando absorver por preocupações egocêntricas. Como diz um provérbio chinês, a lua só se reflete perfeitamente numa água tranquila.
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Alternativa Correta: B - “Porque é dela que nós precisamos mais”.
O tema central desta questão é a identificação de comparações na linguagem. Para resolvê-la, é necessário entender como os comparativos funcionam na língua portuguesa. Um comparativo é uma construção que estabelece uma relação de comparação entre duas ideias, objetos ou ações.
Vamos analisar cada alternativa:
A - “Nada é melhor do que se surpreender”.
Aqui, temos um comparativo implícito: "melhor do que". A frase compara a surpresa a outras experiências, indicando que surpreender-se é superior.
B - “Porque é dela que nós precisamos mais”.
Esta é a alternativa correta pois não apresenta uma forma de comparativo. A palavra "mais" é utilizada para dar ênfase à necessidade, mas não está sendo comparada diretamente com outra situação ou objeto.
C - “pode ser tão enriquecedor quanto visitar um monumento”.
Neste caso, temos um comparativo claro: "tão enriquecedor quanto". A frase estabelece uma comparação direta entre duas atividades.
D - “A gente tanto pode olhar sem ver nada quanto se maravilhar”.
Aqui, "tanto... quanto" é uma estrutura que também demonstra comparação entre duas possibilidades ou ações.
Portanto, a alternativa B não exemplifica uma forma de comparativo, e por isso é a resposta correta. As outras alternativas (A, C e D) todas contêm elementos que estabelecem comparações.
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Comentários
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Grau comparativo: usado para comparar a mesma característica atribuída a dois ou mais seres ou duas ou mais características a um único ser.
a) Igualdade
Ela é tão exigente quanto (ou como) sua mãe.
b) Superioridade
Ela é mais exigente que (ou do que) sua mãe.
c) Inferioridade
Ela é menos exigente que (ou do que) sua mãe.
a) “Nada é melhor do que se surpreender".
b) “Porque é dela que nós precisamos mais" (gabarito)
c) “pode ser tão enriquecedor quanto visitar um monumento"
d) “A gente tanto pode olhar sem ver nada quanto se maravilhar".
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