Em “[...] das 300 mil espécies comestíveis de que se tem no...

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Q2045788 Português
FRUTOS NEM TÃO PROIBIDOS

Livro recém-lançado explica por que nossa dieta inclui
apenas uma fração das plantas comestíveis
disponíveis na natureza

    Será que todos os vegetais que não comemos são menos gostosos que broto de feijão? A pergunta é feita pelo professor de botânica John Warren, da Universidade Aberystwyth, no País de Gales, logo no início do livro The Nature of Crops: How We Came to Eat the Plants We Do (“A natureza da colheita: por que comemos as plantas que comemos”, em tradução livre), ainda sem edição no Brasil. Warren sempre ficou intrigado com a pouca variedade de vegetais que encontrava nas prateleiras do supermercado – das 300 mil espécies comestíveis de que se tem notícia, comemos apenas 200 (200 mesmo, não 200 mil) – e resolveu investigar por que foi que decidimos que salada boa é feita com alface e tomate, e não com dente-de-leão ou beldroega.
    Não existe uma única resposta certa. Para se tornarem cultiváveis a fim de fazer parte da dieta dos homens, as plantas devem ter uma série de qualificações no currículo. Primeiro, precisam ser nutritivas. Depois, devem ser fáceis de armazenar. Ter grãos, sementes ou frutas que sobrevivem muito tempo longe do pé sempre ajuda. Um último diferencial é a personalidade (e o cheiro) forte: plantas perfumadas, que combatem bactérias ou até as que são psicotrópicas sempre chamam a atenção. E, por incrível que pareça, as plantas tóxicas não estão excluídas automaticamente: muitos vegetais que consumimos hoje são descendentes de plantas potencialmente letais. 
    Por tudo isso, argumenta Warren, hoje o que realmente nos separa de uma dieta mais diversificada é a nossa própria imaginação: “No futuro, iremos apreciar toda uma miríade de novas frutas e vegetais que são melhores para a saúde e menos prejudiciais para a natureza”.

Adaptado de: KIST, Cristine. Frutos nem tão proibidos. Revista
Galileu, São Paulo, n. 290, p. 12-13, set. 2015.

Em “[...] das 300 mil espécies comestíveis de que se tem notícia [...]”, os itens destacados são classificados, respectivamente, como
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Comentários

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que: pronome relativo (plantas das quais se tem notícia, fiz a substituição de que por quais para identificar)

se: índice de indeterminação do sujeito (se tem notícia, quem tem notícia? não dá para identificar)

IIS: não pode haver sujeito explícito ou subtendido no contexto da frase; 3ª pessoa do singular. ex: precisa-se de ajudantes.

Fonte: gramática da Flávia Rita

Gab: B

Um BIZU interessante:

Se conseguir trocar o " QUE " por " ISSO " e fizer sentido = É uma conjunção integrante.

Se conseguir trocar o " QUE " por " O QUAL " e fizer sentido = É uma pronome relativo.

#PMMINAS

Não entendi. O ber ter é um verbo nocional, não é de ligação.

Sim, o "SE" é um indice de indeterminação do sujeito, mas a classe morfologica que desempenha essa função são os pronomes pessoais obliquos atonos,

a questão deveria ser anulada, tem dois gabaritos, aliais varias questões dessa prova são passiveis de anulação.

https://www.todamateria.com.br/indice-de-indeterminacao-do-sujeito/. ( aqui diz que um dos valores do pronome atono é de indice de indeterminação do sujeito).

No livro dos Gramaticos Celso Cunha e Lydney Cintra na pagina 320 fala que o indice de indeterminação do sujeito tem como classificação pronominal Pronome Pessoal obliquo atono.

quarta vez que erro essa questão =0

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