Há quem ache que o jovem de hoje leia menos que o de antigam...
— Cada jovem representa um determinado momento histórico. Não acredito em uma educação de comparação, somente em uma educação do agora. E é este o jovem que temos hoje: conectado, ansioso, que muda de opinião toda hora e que lê muito, embora digam o contrário. Segundo o professor, não necessariamente o estudante da atualidade tem interesse pelo conteúdo escolar – o que não significa, de forma alguma, falta de gosto pela leitura.
Disponível em: http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/educacao/noticia/2015/09/o-jovem-dehoje-le-muito-embora-digam-o-contrario-avalia-especialista-em-alfabetizacao-e-professor-da-udesc- 4845629.html Acesso em: 15 out. 2015.
De acordo com o texto podemos afirmar:
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Vamos analisar a questão com cuidado, pois se trata de uma interpretação de texto. O enunciado nos apresenta um ponto de vista sobre o comportamento dos jovens em relação à leitura.
Alternativa A: "O jovem que temos hoje é conectado, ansioso e muda de opinião toda hora."
Esta é a alternativa correta. O texto menciona explicitamente que o jovem atual é assim caracterizado: "conectado, ansioso, que muda de opinião toda hora". Esse trecho do texto é fundamental para identificar a resposta certa.
Alternativa B: "Que os jovens de hoje não leem nada."
Esta alternativa está incorreta. O texto afirma que, apesar do jovem atual não necessariamente se interessar pelo conteúdo escolar, isso não significa falta de gosto pela leitura. O trecho que diz "embora digam o contrário" indica que a opinião de que os jovens não leem está equivocada.
Alternativa C: "A feira de educação realizada em Florianópolis foi somente para professores."
Esta alternativa também está errada. O texto menciona que a plateia era composta principalmente por professores e adolescentes, não exclusivamente por professores. Portanto, a afirmação está incorreta.
Alternativa D: "Para falar de educação temos que comparar com os jovens do passado."
Novamente, esta alternativa está incorreta. O texto é claro ao afirmar que o professor não acredita em uma "educação de comparação", mas sim em uma "educação do agora". Isso refuta a ideia de que a comparação é necessária.
Para responder corretamente a questões de interpretação de texto, é essencial prestar atenção às palavras-chave e às ideias principais expressas no texto. Marcadores discursivos e elementos de coesão, como "embora", "somente" e "não acredito", são indicadores importantes que ajudam a entender o sentido real das frases.
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"E é este o jovem que temos hoje: conectado, ansioso, que muda de opinião toda hora e que lê muito, embora digam o contrário".
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