O perfil dos pacientes submetidos a cirurgia de revasculariz...

Alternativa Correta: A - insuficiência cardíaca / disfunção ventricular

A questão aborda um tema muito relevante em cardiologia, destacando a cirurgia de revascularização do miocárdio, que é uma intervenção comum para pacientes com doenças coronarianas graves. É importante compreender que o perfil dos pacientes submetidos a essa cirurgia está mudando, com um aumento de idosos e de comorbidades associadas.

Justificativa da Alternativa Correta: A alternativa A está correta porque a insuficiência cardíaca ou a disfunção ventricular é, de fato, a principal causa de mortalidade no pré-operatório para esses pacientes. Isso se deve ao fato de que o coração já está comprometido, e a cirurgia pode representar um grande desafio para um coração incapaz de manter o débito cardíaco adequado durante o período crítico da operação.

Análise das Alternativas Incorretas:

B - hemorragia: Embora a hemorragia seja um risco em qualquer procedimento cirúrgico, ela não é a principal causa de mortalidade no pré-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio. Hemorragias costumam ser mais significativas no pós-operatório.

C - causas neurológicas: Complicações neurológicas, como acidentes vasculares cerebrais, podem ocorrer, mas são mais frequentemente associadas aos riscos do período pós-operatório, em vez de serem a principal causa de mortalidade pré-operatória.

D - insuficiência respiratória: Assim como as complicações neurológicas, a insuficiência respiratória pode ser uma complicação, mas ela é menos comum como causa de morte no pré-operatório. A insuficiência respiratória tende a ser uma preocupação maior durante e após a cirurgia.

Compreender essas dinâmicas é vital para profissionais de saúde que trabalham com pacientes em preparações cirúrgicas complexas, como a revascularização do miocárdio.

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A resposta correta é a alternativa A, pois a insuficiência cardíaca e a disfunção ventricular são as principais causas de mortalidade no pré-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio. Com o aumento do número de pacientes mais idosos e com comorbidades, como diabetes e hipertensão, essas complicações podem ser ainda mais frequentes. É importante que esses pacientes sejam avaliados cuidadosamente antes da cirurgia, para que sejam identificados e tratados precocemente os fatores de risco e as complicações que possam surgir durante o procedimento.