Xavier e Chachamovich (In: HUTZ, 2016) consideram que, na pr...
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Gabarito comentado
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Vamos analisar a questão proposta sobre os efeitos adversos de medicamentos e seu impacto na prática clínica e no psicodiagnóstico. O tema central aqui é a dificuldade de estabelecer uma relação de causa e efeito entre medicação e efeitos colaterais, especialmente em contextos de avaliação psicológica. É importante ter conhecimento sobre psicofarmacologia e avaliação neuropsicológica para resolver essa questão eficazmente.
Alternativa Correta: B
Justificativa: A alternativa B está incorreta porque afirma que a testagem não deve ser realizada se o paciente faz uso de medicamentos ou drogas, o que não é verdade. Na prática clínica, é essencial conhecer o histórico médico e de medicações do paciente para interpretar corretamente os resultados, mas isso não impede a realização dos testes. Os profissionais devem estar atentos aos fatores que podem influenciar o desempenho, ajustando suas interpretações de acordo.
Análise das alternativas incorretas:
Alternativa A: Esta afirmação está correta. Efeitos adversos dos medicamentos podem sim impactar funções cognitivas e motoras, o que é relevante na testagem psicológica. O cuidado está em compreender e considerar esses efeitos ao analisar os resultados.
Alternativa C: Também está correta. Salienta que geralmente os sintomas são resultado de múltiplos fatores, o que é uma visão aceita em psicologia, considerando as interações complexas entre fatores biológicos, psicológicos e sociais.
Alternativa D: Correta. Destaca que reações adversas a medicamentos podem ocorrer em indivíduos sem histórico psiquiátrico, o que é um alerta importante para os profissionais ao considerar diagnósticos diferenciais.
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Em situações de testagem neuropsicológica e psicodiagnóstico, é essencial que o profissional colete uma história detalhada das comorbidades médicas, da utilização de medicamentos e de drogas lícitas e ilícitas. O conhecimento dessas variáveis deve ser levado em conta na discussão dos achados e no diagnóstico diferencial das causas de tais alterações. Ademais, testagens futuras em diferentes condições (p. ex., se uma condição médica foi resolvida ou se um determinado fármaco foi interrompido) poderão ser úteis no esclarecimento das causas de tais achados.
B
Em situações de testagem neuropsicológica e psicodiagnóstica, é essencial que o profissional colete uma história detalhada das comorbidades médicas, da utilização de medicamentos e drogas lícitas e ilícitas. Em casos positivos a testagem não deve ser realizada, com pena de ter resultados inadequados.
A questão exige o conhecimento em psicofarmacologia e a incorreta:
O profissional deve realizar o exame tendo conhecimento prévio de todos os medicamentos de que o paciente faz uso, se é dependente de drogas lícitas ou ilícitas e ter como base tais condições para a sua análise e fundamento.
A opção INCORRETA é a B. Na prática de testagem neuropsicológica e psicodiagnóstica, é crucial coletar uma história detalhada das comorbidades médicas e do uso de medicamentos e substâncias. No entanto, a presença de comorbidades ou o uso de medicamentos não exclui automaticamente a possibilidade de realizar a testagem. Em vez disso, essas informações são importantes para interpretar os resultados adequadamente. A testagem pode ser realizada com considerações especiais ou ajustes baseados no estado clínico do indivíduo
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