Considerando a Resolução CFP n. 002/2016, de 21 de janeiro d...
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Vamos analisar a questão com base na Resolução CFP n. 002/2016, que regulamenta a Avaliação Psicológica em concursos públicos. O tema central é como a avaliação psicológica deve ser conduzida, considerando aspectos normativos e técnicos específicos estabelecidos pelo Conselho Federal de Psicologia.
Alternativa Correta: A
A alternativa A está correta porque enfatiza que a avaliação psicológica deve considerar os resultados de cada instrumento utilizado, procedendo à análise conjunta de forma dinâmica. Isso significa que não se pode analisar os resultados de forma isolada, mas sim relacioná-los à profissiografia do cargo, ou seja, ao perfil profissional exigido, às características necessárias e aos fatores que podem impedir a execução adequada do cargo. Essa abordagem está de acordo com as diretrizes da Resolução CFP n. 002/2016, que visa garantir que a avaliação seja adequada ao contexto do cargo em questão.
Alternativas Incorretas:
Alternativa B: Apesar de mencionar aspectos importantes como capacidade intelectual e ausência de transtornos de personalidade, apresenta um erro ao afirmar que a escolha das técnicas deve necessariamente focar apenas nessas características. A Resolução CFP n. 002/2016 orienta que a avaliação deve abordar uma análise integrada e contextualizada, não se limitando a esses aspectos.
Alternativa C: A afirmação de que a avaliação psicológica deverá sempre incluir o uso de testes psicológicos está incorreta. Embora os testes psicológicos sejam ferramentas importantes, a resolução permite que a avaliação considere outros métodos ou técnicas, desde que alinhados aos objetivos da seleção. Além disso, não menciona a obrigatoriedade de testes em todas as circunstâncias.
Alternativa D: A opção sugere que o candidato pode mover os instrumentos de avaliação após ser considerado inapto, o que não é correto. A Resolução prevê que o candidato pode solicitar a revisão do resultado, mas isso não implica na remoção dos instrumentos do local de arquivamento. A questão do sigilo e da custódia dos instrumentos é um ponto crítico na ética profissional.
Espero que esta explicação tenha ajudado a esclarecer as nuances da questão! Gostou do comentário? Deixe sua avaliação aqui embaixo!
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Comentários
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Art. 2º - Para alcançar os objetivos referidos no artigo anterior, o(a) psicólogo(a) deverá:
I - selecionar métodos e técnicas psicológicas com base nos estudos científicos, que contemplem as atribuições e responsabilidades dos cargos, incluindo a descrição detalhada das atividades e profissiografia do cargo, identificação dos construtos psicológicos necessários e identificação de características restritivas e/ou impeditivas para o desempenho no cargo;
II - à luz dos resultados de cada instrumento, proceder à análise conjunta destes de forma dinâmica, a fim de relacioná-los à profissiografia do cargo, às características necessárias e aos fatores restritivos e/ou impeditivos para o desempenho do cargo;
III – seguir, em todos os procedimentos relacionados à administração, apuração dos resultados e emissão de documentos, a recomendação atualizada dos manuais técnicos adotados a respeito dos procedimentos de aplicação e avaliação quantitativa e qualitativa;
IV- zelar pelo princípio da competência técnica profissional quando da utilização de testes psicológicos
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