O risco para o desenvolvimento da doença cárie na dentição d...

Para entender a questão, precisamos reconhecer que ela aborda os fatores de risco para o desenvolvimento da doença cárie na dentição decídua. Os principais fatores de risco mencionados são uma dieta cariogênica e uma higiene bucal desfavorável. A questão pede para identificar a prevalência desses riscos em pacientes com diferentes tipos de arcos de Baume.

A alternativa correta é a Alternativa D: Arco de Baume tipo II na maxila e mandíbula.

Justificativa: O Arco de Baume tipo II é caracterizado por espaços interdentários reduzidos ou ausentes, o que pode favorecer a retenção de alimentos e, consequentemente, a formação de placa bacteriana. Isso ocorre porque a falta de espaçamento entre os dentes dificulta a limpeza adequada, aumentando o risco de desenvolvimento de cáries.

Análise das alternativas incorretas:

A - Arco de Baume tipo I na maxila e mandíbula: O Arco de Baume tipo I é caracterizado por espaços interdentários normais, que facilitam a limpeza e reduzem a chance de acúmulo de placa bacteriana. Dessa forma, pacientes com esse tipo de arco têm menor risco de desenvolvimento de cáries.

B - Arco de Baume tipo II na mandíbula e I na maxila: Embora o arco tipo II na mandíbula possa aumentar o risco de cáries, a presença do arco tipo I na maxila ajuda a reduzir esse risco, tornando essa combinação menos provável de estar associada ao maior risco de cáries.

C - Arco de Baume tipo I na maxila e II na mandíbula: Similar à alternativa B, essa combinação indica que a maxila tem um arco tipo I, o que reduz o risco de cáries, mesmo que o tipo II na mandíbula ainda represente algum risco. Portanto, não é a melhor opção em termos de maior risco em ambas as arcadas.

Essas análises levam à conclusão de que a Alternativa D é a única que sugere um fator de risco elevado em ambas as arcadas, devido à presença do arco de Baume tipo II.

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A questão aborda o risco para o desenvolvimento da cárie na dentição decídua. A resposta correta é a alternativa D, que afirma que o risco é mais prevalente em pacientes que possuem Arco de Baume tipo II na maxila e mandíbula. Isso ocorre porque o Arco de Baume tipo II apresenta uma maior tendência a uma mordida cruzada posterior, o que pode levar a um acúmulo de alimentos e bactérias nas superfícies oclusais dos dentes, favorecendo o desenvolvimento da cárie. Além disso, a dieta cariogênica e a higiene bucal desfavorável também são fatores que contribuem para o aumento desse risco.