As crianças diferem dos adultos em relação aos aspectos psic...
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A alternativa A - no peso corpóreo é a correta.
Quando pensamos na prescrição de medicamentos para crianças, precisamos levar em consideração que as crianças não são "pequenos adultos". Elas apresentam características fisiológicas, psicossociais e comportamentais distintas, que afetam a forma como os medicamentos agem em seus organismos. Por esse motivo, a dose deve ser cuidadosamente calculada para garantir a segurança e eficácia do tratamento.
Por que a alternativa A está correta?
A alternativa A, que menciona o peso corpóreo, é a correta porque o cálculo da dose de medicamentos em pediatria é comumente baseado no peso da criança. Isso ocorre porque o peso é um indicador mais direto das necessidades fisiológicas e metabólicas individuais, permitindo ajustar a dose de acordo com o tamanho e a capacidade do corpo da criança para metabolizar o medicamento. Este método de cálculo ajuda a prevenir superdosagens ou subdosagens que podem ser prejudiciais.
Por que as alternativas incorretas?
B - na idade e na altura: Embora a idade e a altura forneçam algumas informações sobre o desenvolvimento da criança, elas não são tão precisas quanto o peso para o cálculo da dose de medicamentos. A idade sozinha não considera variações individuais no desenvolvimento físico e metabólico, e a altura não tem uma relação direta com a capacidade do organismo de processar medicamentos.
C - na idade: Similar à alternativa B, utilizar apenas a idade para calcular a dose é inadequado, pois não leva em conta as complexidades das diferenças individuais no crescimento e desenvolvimento das crianças. A idade pode ser um fator a considerar, mas não deve ser o único critério.
D - no princípio ativo do medicamento: Esta opção refere-se ao componente do medicamento que produz efeito terapêutico. Embora importante, o princípio ativo não determina a dose necessária; ele apenas define o tipo de efeito esperado. A dose deve ser ajustada com base em fatores do paciente, como o peso, e não apenas na substância ativa.
É importante para profissionais da odontologia e saúde em geral compreenderem essas distinções para garantir a segurança e eficácia na prescrição de medicamentos pediátricos.
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