Preencha a lacuna abaixo. A presença de atividade em estôma...

Vamos analisar a questão proposta. O tema central é a cintilografia óssea, um exame de imagem utilizado para detectar alterações nos ossos, e a presença de atividade em estômago e tireoide durante esse procedimento.

No contexto da medicina nuclear, é fundamental entender como os radiofármacos funcionam. O mais comum em cintilografias ósseas é o uso do tecnécio-99m, que se liga a um agente formador de imagens específico para os ossos. Entretanto, a presença de atividade em órgãos como estômago e tireoide pode indicar algo inesperado.

A alternativa correta é a B - pertecnetato livre.

A razão é que o pertecnetato (a forma livre do tecnécio-99m) tem afinidade por tecidos como a tireoide e o estômago quando não está adequadamente ligado ao agente específico para os ossos. Isso ocorre devido à sua natureza química, que permite que ele se acumule nesses órgãos quando não está corretamente complexado.

Agora, vamos entender por que as outras alternativas estão incorretas:

A - doença metastática: Metástases ósseas apareceriam como áreas de captação nos ossos, não no estômago ou tireoide. Essa resposta não está relacionada com a presença de atividade nesses órgãos em uma cintilografia óssea.

C - impureza radionuclídica: Esta opção se refere à presença de outros radionuclídeos indesejáveis, o que, em geral, não resultaria em captação no estômago ou tireoide específica como no caso do pertecnetato livre.

D - agente redutor: Agentes redutores são utilizados no preparo de complexos de radiotraçadores, mas não explicam a captação no estômago e tireoide. Eles não são a causa direta para esse tipo de captação.

A compreensão adequada dos comportamentos dos radiofármacos e a capacidade de identificar anomalias são cruciais para responder corretamente a questões desse tipo.

Gostou do comentário? Deixe sua avaliação aqui embaixo!