A Parada Cardiorrespiratória (PCR) é uma emergência que ocor...

A alternativa correta é a D. Vamos entender por quê.

Parada Cardiorrespiratória (PCR) é uma situação crítica em que há interrupção dos batimentos cardíacos e da respiração do paciente. Durante uma PCR, o tempo é um fator crítico, pois, sem intervenção rápida, o paciente pode sofrer danos cerebrais permanentes ou até falecer em poucos minutos. Por isso, a alternativa D está correta ao ressaltar a importância do tempo na PCR.

Vamos analisar as outras alternativas para entender por que estão incorretas:

Alternativa A: Afirma que pacientes em PCR apresentam Fibrilação Ventricular (FV) e Taquicardia Ventricular (TV) com pulso. Essa afirmação está incorreta. Durante uma PCR, o paciente não tem pulso, e a FV e TV sem pulso são ritmos que podem ser chocados para tentar reverter a parada.

Alternativa B: Sugere que a sequência de atendimento é ABC, começando com a abertura das vias aéreas. No entanto, a sequência correta no caso de PCR é CAB (Compressões torácicas, vias Aéreas, Respiração), conforme as diretrizes atuais, pois as compressões torácicas são prioritárias.

Alternativa C: Indica que o desfibrilador deve ser o último recurso na PCR. Isso está incorreto. Na verdade, a desfibrilação deve ser feita o mais rapidamente possível quando indicada (especialmente em FV e TV sem pulso), pois é um dos recursos mais eficazes para reverter ritmos chocáveis.

Alternativa E: Menciona que pacientes em PCR apresentam Fibrilação Atrial (FA) e Taquicardia Ventricular (TV) com pulso. Isso está errado, assim como na alternativa A, pois a FA não é uma arritmia associada à PCR e na PCR não há pulso.

Espero que esta explicação tenha ajudado a compreender melhor o tema de PCR e a importância do tempo no atendimento. Gostou do comentário? Deixe sua avaliação aqui embaixo!

A resposta correta é a alternativa D, que afirma que o tempo para a vítima em parada cardiorrespiratória é um fator crítico. Isso ocorre porque o sucesso da reanimação cardiopulmonar depende de ações rápidas e eficazes, como a realização de compressões torácicas e a administração de drogas específicas, que precisam ser iniciadas o mais rápido possível. Além disso, quanto mais tempo a vítima ficar sem oxigenação cerebral, menor será a chance de recuperação sem sequelas neurológicas. Portanto, reconhecer a PCR e iniciar o atendimento imediato são fundamentais para aumentar as chances de sobrevivência do paciente.