Para a estratificação de risco cardiovascular aplicando o e...
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Q1822231
Enfermagem
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Para responder a questão, considere
o relato a seguir.
R.S., 66 anos, sexo masculino, hipertenso, portador de diabete tipo 2 há 14 anos, insulinodependente há 6 meses, ex-tabagista há dez anos, compareceu
ao ambulatório de saúde acompanhado de sua filha,
para consulta de enfermagem. Relatou ao enfermeiro
que vinha tomando regularmente a medicação para hipertensão, estava se esforçando para seguir a dieta e
o programa de atividade física orientado, mas tinha dificuldades na aplicação da insulina introduzida como
tratamento na última consulta médica. Ao exame físico o enfermeiro obteve: temperatura axilar = 36,6 ºC,
frequência cardíaca = 76 batimentos por minuto, respiração = 18 movimentos respiratórios por minuto; pressão
arterial = 128 X 86 mmHg; peso = 84 400 g; altura 181 cm,
circunferência abdominal = 90 cm; glicemia capilar = 178
mg/dL. Ao analisar os resultados de exames realizados
recentemente, constatou hemograma normal, glicemia
de jejum = 99 mg/dL; hemoglobina glicosilada = 5,2%;
colesterol total = 153 mg/dL; HDL colesterol = 32 mg/dL;
LDL colesterol = 108 mg/dL; VLDL = 13 mg/DL; triglicérides = 66 mg/dL. À palpação e ausculta não constatou
alterações. Após realizar o exame dos pés do cliente, o
enfermeiro calculou o índice de massa corporal - IMC e,
utilizando o escore de Framingham realizou a estratificação de risco cardiovascular de R.S.
Finalizando a consulta, orientou pai e filha sobre a técnica de preparo de insulina e, em conjunto com R.S., estabeleceu metas e elaborou o plano de cuidados, agendando seu
retorno.
Para a estratificação de risco cardiovascular aplicando o
escore de Framingham, o enfermeiro utiliza as variáveis:
níveis pressóricos,