As autoridades romanas deixavam ao sumo sacerdote a ...

Para resolver esta questão, precisamos entender o contexto histórico e jurídico das comunidades judaicas sob o domínio das autoridades romanas. O tema central aqui gira em torno da jurisdição atribuída ao sumo sacerdote sobre os judeus, mesmo fora da Palestina, conforme descrito no texto sagrado mencionado.

Vamos analisar cada alternativa para encontrar a correta:

Alternativa E - Extradição é a resposta correta. Extradição é o processo pelo qual uma jurisdição entrega um indivíduo acusado ou condenado de um crime a outra jurisdição para julgamento ou cumprimento de pena. No contexto, isso significa que o sumo sacerdote tinha o direito de requerer a entrega de judeus que estivessem fora de sua jurisdição para serem julgados ou punidos, conforme as leis judaicas.

Agora, vamos examinar por que as outras alternativas estão incorretas:

Alternativa A - Mutilação está incorreta. Mutilação se refere a causar dano físico a alguém, e não se encaixa no tipo de autoridade judicial que seria delegada a um líder religioso para assuntos comunitários.

Alternativa B - Detenção está incorreta. Embora a detenção pudesse ser uma parte do processo judicial, não é específica para o direito de jurisdição sobre membros de comunidades judaicas em outros territórios.

Alternativa C - Apropriação está incorreta. Apropriação, no contexto legal, normalmente se refere à tomada de bens ou propriedades, o que não se aplica diretamente à jurisdição sobre pessoas em comunidades judaicas.

Alternativa D - Deportação está incorreta. Deportação envolve a remoção de indivíduos de um país, mas não reflete a situação específica em que o sumo sacerdote teria autoridade sobre pessoas fora de sua jurisdição original.

Compreender o conceito de extradição é crucial para responder corretamente à questão. Isso envolveu o entendimento de que as autoridades romanas permitiam ao sumo sacerdote exercer essa forma de jurisdição sobre membros das comunidades judaicas, reforçando a sua autonomia religiosa e judicial.

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