O protocolo para a tomografia computadorizada de rotina da ...

O tema central desta questão é o protocolo de tomografia computadorizada (TC) da pelve. Isso envolve compreender como as imagens são adquiridas, quais são os limites anatômicos da varredura e a importância de cada estrutura na avaliação por imagem da pelve.

A alternativa correta é a C: das cristas ilíacas até a sínfise púbica. Esta é a resposta certa porque, durante uma tomografia da pelve, é crucial capturar imagens que incluam todas as estruturas relevantes da região pélvica. Começar nas cristas ilíacas garante que a porção superior da pelve seja incluída, enquanto terminar na sínfise púbica assegura que a parte inferior também seja coberta. Isso proporciona uma avaliação completa da área pélvica.

Agora, vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:

• A - do apêndice cecal até as cristas ilíacas: Esta alternativa está incorreta porque o apêndice cecal está localizado na região do abdome inferior e não é um ponto de referência adequado para iniciar uma varredura de pelve. A área de interesse para a TC da pelve é mais abaixo, começando nas cristas ilíacas.
• B - do apêndice cecal até a sínfise púbica: Similar à alternativa A, iniciar a varredura no apêndice cecal não é apropriado para uma avaliação pélvica, pois esta estrutura está mais associada a exames abdominais, não especificamente à pelve.
• D - das cristas ilíacas até a fossa poplítea: Essa alternativa é incorreta porque a fossa poplítea está localizada atrás do joelho. Estender a varredura até essa região seria desnecessário para um exame de pelve e envolveria áreas além das estruturas pélvicas.

Para resolver questões como esta, é útil visualizar o corpo humano e suas divisões anatômicas, lembrando quais estruturas pertencem à pelve e quais são os limites superiores e inferiores que precisam ser capturados em uma tomografia pélvica de rotina.

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