Diante de insuficiência renal aguda, indique a alternativa ...

Alternativa Correta: D - Monitorar os sinais vitais.

Vamos entender por que a alternativa D é a correta e por que as outras não são adequadas.

Quando se trata de insuficiência renal aguda, é crucial que os profissionais de enfermagem mantenham um monitoramento rigoroso dos sinais vitais do paciente. Esses sinais incluem a frequência cardíaca, pressão arterial, temperatura e frequência respiratória. Monitorar esses parâmetros é essencial porque alterações podem indicar complicações graves, como hipertensão, sobrecarga de volume ou instabilidade hemodinâmica, que são críticas em pacientes com problemas renais.

Justificativa para a alternativa correta:

D - Monitorar os sinais vitais: Essa é a prática correta, pois permite intervenções rápidas caso ocorram alterações significativas. O monitoramento contínuo ajuda a equipe de saúde a avaliar a resposta do paciente ao tratamento e ajustar as intervenções conforme necessário.

Análise das alternativas incorretas:

A - Medir e registrar apenas a ingesta de líquidos: Embora o controle da ingestão de líquidos seja importante em pacientes com insuficiência renal, focar apenas nisso é insuficiente. A quantidade de líquidos deve ser controlada para evitar sobrecarga, mas é necessário monitorar outros aspectos, como a produção de urina e os sinais vitais.

B - Pesar o paciente mensalmente: O peso do paciente deve ser monitorado com muito mais frequência do que mensalmente, especialmente em situações de insuficiência renal, onde o controle diário ou semanal é necessário para avaliar retenção de fluidos.

C - Não restringir a ingesta de sal: Em casos de insuficiência renal, a restrição de sódio é frequentemente necessária para evitar a retenção de líquidos e complicações adicionais, como hipertensão. Não restringir o sal poderia agravar a condição do paciente.

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Diante de um quadro de insuficiência renal aguda, é importante que a conduta de enfermagem esteja voltada para a monitorização dos sinais vitais do paciente, como a frequência cardíaca, a pressão arterial, a frequência respiratória e a temperatura. Isso porque a insuficiência renal aguda pode desencadear diversas complicações que afetam diretamente o estado hemodinâmico do paciente, como o aumento da pressão arterial, a redução da frequência cardíaca e a hipotermia. A medida e registro da ingesta de líquidos também é importante, mas não é suficiente para garantir a estabilidade do paciente em um quadro de insuficiência renal aguda. O peso do paciente mensalmente não é relevante nesse contexto e a restrição de ingesta de sal pode ser uma medida importante para prevenir a retenção de líquidos, mas não é a principal conduta de enfermagem a ser adotada nesse caso. Portanto, a alternativa correta é a D - monitorar os sinais vitais.