Relacione a área às alterações avaliadas de acordo com a ord...

A alternativa correta é a B - 2 – 1 – 4 – 3. Vamos entender por que essa é a escolha certa e analisar as alternativas incorretas.

O tema da questão refere-se à avaliação radiográfica das alterações dentais, uma habilidade essencial em odontologia. Isso exige o entendimento de como identificar anomalias e alterações nas diferentes partes do dente através de exames radiográficos. Para responder corretamente, é crucial compreender quais alterações são mais comumente associadas a cada parte do dente.

Analisando cada parte:

• Coroa Dentária (2): As alterações como cárie, abrasão, erosão e dens in dent são observadas principalmente na coroa, pois esta é a região mais exposta às forças mecânicas e ácidos.
• Todo o Dente (1): Anomalias de número, forma e erupção afetam toda a estrutura dental, pois se referem a características que podem ser observadas em todo o dente, desde a coroa até a raiz.
• Cavidade Pulpar (4): A reabsorção interna e calcificações são condições que afetam diretamente a cavidade pulpar, incluindo a câmara pulpar e o canal radicular.
• Raiz Dentária (3): Reabsorção externa, hipercementose e dentinogênese imperfeita estão mais relacionadas à raiz do dente, que sofre alterações estruturais específicas.

Justificativas para cada alternativa:

Alternativa B (Correta): A sequência 2 – 1 – 4 – 3 corresponde adequadamente às alterações descritas. A coroa dentária é associada a cáries e erosão (alterações superficiais), todo o dente às anomalias de desenvolvimento, a cavidade pulpar às reabsorções internas e calcificações, e a raiz às alterações estruturais como reabsorção externa.

Alternativa A: A sequência 2 – 3 – 4 – 1 está incorreta porque associa erroneamente as alterações mais gerais da raiz dentária à coroa, e as específicas à cavidade pulpar ao todo do dente.

Alternativa C: A sequência 1 – 2 – 3 – 4 não faz sentido no contexto, pois começa com uma avaliação geral que corresponderia a alterações específicas da coroa.

Alternativa D: A sequência 3 – 1 – 2 – 4 está incorreta, pois inicia com alterações específicas da raiz atribuídas ao início da análise, o que não é adequado para uma leitura lógica e correta da radiografia dental.

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