De acordo com o Ministério da Saúde, o adiamento da vacinaçã...

A alternativa correta é a E - um ano para vacinas não-vivas ou dois anos para vacinas vivas.

O tema desta questão envolve o manejo da vacinação em pacientes que passaram por transplante de medula óssea, uma situação que requer cuidadosa consideração devido à imunossupressão induzida pelo tratamento. Após esse tipo de transplante, o sistema imunológico do paciente é severamente comprometido, o que torna a administração de vacinas uma questão delicada.

De acordo com o Ministério da Saúde, o adiamento da vacinação para pacientes imunocomprometidos, como aqueles que passaram por um transplante de medula óssea, é fundamental para garantir a segurança e eficácia das vacinas. A opção E aborda corretamente o intervalo de tempo necessário para que o sistema imunológico do paciente se recupere adequadamente antes da administração de vacinas. Este intervalo é de um ano para vacinas não-vivas, garantindo que o paciente esteja em uma condição melhor para responder à vacina, e de dois anos para vacinas vivas, que são mais arriscadas para indivíduos imunocomprometidos.

Agora, vamos entender porque as outras alternativas estão incorretas:

• A - duas semanas após a alta hospitalar: Este tempo é muito curto para garantir uma recuperação adequada do sistema imunológico do paciente.
• B - um mês após a alta hospitalar: Embora seja um pouco mais seguro que a alternativa anterior, ainda não é suficiente para garantir a segurança na administração de vacinas, especialmente as vivas.
• C - dois meses após a alta hospitalar para vacinas não-vivas: Ainda assim, é um período insuficiente para a recuperação imunológica necessária para a administração segura de vacinas.
• D - seis meses após a alta hospitalar para vacinas vivas: Este tempo pode ser considerado para algumas situações, mas não é o suficiente para a maioria dos casos, pois vacinas vivas requerem um intervalo maior para serem seguras em pacientes com histórico de imunodepressão severa.

É essencial que os profissionais de saúde sigam as diretrizes estabelecidas para garantir a segurança dos pacientes imunocomprometidos, respeitando esses intervalos de tempo para a vacinação.

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Segundo o atual manual de normas de vacinação (2014) - "O usuário que fez transplante de medula óssea (pós-transplantado) deve ser encaminhado ao CRIE de seis a doze meses após o trnsplante, para revacinação conforme indicação."

Nao seria 6 meses a doze meses (1 ano) ?