Modelo utilizado para diagnóstico em organizações aplicável a diversos tipos de problemas, que se inicia pela
identificação de uma situação-problema, seguida da coleta de dados que permitam uma solução experimental de
implementação dessa solução, que por sua vez gerará outros problemas a serem detectados na implementação,
ocasionando nova avaliação e identificação desses novos problemas e assim por diante:
De acordo com a teoria cognitiva, a depressão é resultado de distorções cognitivas específicas presentes em
pessoas predispostas a desenvolvê-la. Beck postulou a tríade cognitiva da depressão como:
Perturbação da expressão do pensamento caracterizada por uma variação intensa da temática e incapacidade
de concluir o raciocínio. Tendência irresistível de falar, sendo que nos casos mais pronunciados atinge a
logorreia, sem sentido lógico. Essa alteração do raciocínio, comum nos estados de euforia, denomina-se
Modelo de trabalho em equipe em que se observa: cooperação entre os profissionais, com intercâmbios reais e
enriquecimento mútuos, capacidade de reflexão e distribuição de poder e prestígio no grupo, de entender as
limitações da própria área de atuação e buscar compreender a totalidade humana através da interação entre os
diversos profissionais. Esse modelo denomina-se
Na gestão de pessoas, o trabalho em grupo assume especial importância, todavia os grupos tendem a passar
por uma sequência padronizada na sua evolução, que inicialmente é marcada por incertezas em relação a
propósitos, estrutura, cultura e lideranças. O Modelo dos Cinco Estágios identificou essa sequência do seguinte
modo:
Conjunto de sinais e sintomas caracterizados, principalmente, por fadiga física e mental, falta de entusiasmo e
satisfação pelas atividades laborais, baixa autoestima e atitudes de cinismo e ironia em relação às pessoas, bem
como indiferença ao que pode vir a acontecer aos demais, recebe a denominação de síndrome de
Suzana, policial militar, que atua em um setor de elevado estresse, relata estar vendo baratas e aranhas subindo
pela parede e que, ao tocar ou tentar matá-las, nota que estas visões desaparecem e se dá conta da inexistência
daqueles insetos. A esta alteração da sensopercepção denomina-se
A depressão pode ser vista como o conjunto de sintomas vegetativos, cognitivos e motivacionais que moldam a
interpretação dos eventos por parte do sujeito e pode ser causada e/ou mantida em três níveis: pensamentos
automáticos, crenças subjacentes e crenças nucleares. A abordagem que explica e trata a depressão dessa
maneira é a psicoterapia
Para a prática da Psicologia Clínica Preventiva em instituições, as técnicas necessitam favorecer a abreviação do
tempo de duração do tratamento. Ryad Simon propôs um conjunto de setores para que se verifique o grau de
adaptação em que o sujeito se encontra, orientando assim o tratamento. São eles:
A capacidade que a racionalidade humana tem de fazer leis para si mesma, a capacidade da pessoa de governar
a si mesma ou autogoverno, caracteriza-se pelo princípio bioético de
A reafirmação da capacidade humana de superar adversidades por meio de processos que operam na presença
de riscos para produzir características saudáveis denomina-se
O estresse pode ser definido como o conjunto de reações físicas, químicas e mentais decorrentes da dificuldade
de administrar estímulos ou estressores ambientais ou internos. A compreensão atual da psicologia acerca do
estresse e do sofrimento no trabalho afirma que
Em psicologia da saúde os profissionais que trabalham com as teorias de estresse e coping se reportam, em sua
maioria, aos teóricos mais conhecidos como Folkman e Lázarus. De acordo com esses autores, coping são
esforços
Elizabeth Klüber Ross faz um delineamento sobre os aspectos psicológicos do paciente com diagnóstico de
doença grave e/ou em fase terminal, que, em geral, pode vivenciar cinco fases no processo de enfrentamento do
adoecimento e morte iminente. Segundo essa autora, as fases correspondem à