Questões Militares
Para policial
Foram encontradas 36.637 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
I. Em episódios de compulsão alimentar recorrentes, a compulsão alimentar é caracterizada por: comer, em um período definido de tempo, uma quantidade de comida maior que a média da população e sensação de falta de controle sobre a ingestão alimentar durante o episódio. II. Um episódio de compulsão alimentar é caracterizado por: comer mais rapidamente que o normal; comer até sentir-se desconfortável; comer grandes quantidades de comida quando não estiver com fome; comer sozinho por sentir-se envergonhado; sentir-se mal a respeito de si mesmo e com sentimento de culpa. III. Os episódios de compulsão alimentar podem acontecer 1x por semana por pelo menos 6 meses. IV. Os episódios de compulsão alimentar estão associados a comportamentos compensatórios.
I. As neoplasias endócrinas múltiplas (NEM) são transmitidas por um padrão de herança autossômico dominante e têm expressividade variável com a idade. II. A NEM-1 é transmitida por herança autossômica dominante de alta penetrância. O gene responsável por ela está localizado no cromossoma 11 (11q13). O gene NEM-1 contém 10 exons e codifica uma proteína chamada Menin. Cerca de 10% dos pacientes pode ter uma forma esporádica da doença. III. Existe uma correlação genótipo-fenótipo na NEM-1. IV. Há uma mutação germinativa (nonsense) no gene CDKN2A (cyclin-dependent kinase inhibitor 2A) em uma família com fenótipo semelhante à NEM-1. Essa mutação foi descrita em uma pessoa com hiperparatireoidismo primário, tumor carcinoide e adenoma hipofisário, o que foi denominado NEM-4 ou NEM-X.
I. Para se fazer o diagnóstico de SPA tipo 1, é obrigatório fazer a confirmação genética da alteração do gene AIRE. II. É comum a apresentação clínica iniciar-se na infância com aparecimento de candidíase mucocutânea, hipoparatireoidismo e insuficiência adrenal. III. Não existe predileção por sexo na SPA tipo 1. IV. Além de candidíase mucutânea, hipoparatireoidismo e insuficiência adrenal, o paciente pode apresentar ooforite autoimune, hipogonadismo hipergonadotrófico ou DM1.
I. Os pacientes com dislipidemia secundária estão predispostos às mesmas complicações da dislipidemia primária, à exceção da xantomatose. II. O tratamento dos pacientes HIV positivo com triglicerídeos < 500mg/dL deve priorizar o controle do LDL, utilizando-se das estatinas para isso. Deve-se dar preferência para os compostos não metabolizados pela CYP3A4. A Sinvastatina deve ser evitada nesses pacientes.
III. Os pacientes HIV sem tratamento cursam com níveis reduzidos de colesterol total, LDL, HDL e aumento dos triglicerídeos. Uma das explicações para os baixos níveis de HDL se relaciona à proteína Nef do HIV, capaz de inibir o ATP-binding cassette transporter-A1 (ABCA-1). IV. Dentre as causas secundárias de hipertrigliceridemia, pode-se citar a síndrome nefrótica, a doença renal crônica, a dieta rica em carboidratos, mas não a gestação, em que ocorre um aumento de LDL apenas.