Questões Militares
Para policial
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Q1194571
Medicina
Criança sofre queda de brinquedo infantil com a mão em extensão sentindo fortes dores no cotovelo esquerdo. Levada ao pronto-socorro foi feito diagnóstico de fratura supracondiliana do úmero. No centro cirúrgico, após anestesia, a fratura foi reduzida e gesso axilo-palmar com leve flexão do cotovelo foi aplicado. Após a alta, no dia seguinte, a criança começou a referir dor no antebraço que piorava com a extensão dos dedos e que se manteve forte mesmo após a administração de analgésico oral. Como a dor ainda estava muito intensa, retornou ao pronto-socorro. A complicação ocorrida foi:
Q1194563
Medicina
Ao tentar defender um pênalti em partida de futebol,
adolescente espalma a bola. Evolui com dor no punho, mas sem perda da movimentação do punho. Por não apresentar melhora da dor procura ambulatório de ortopedia três dias depois, onde, após exame radiográfico, foi constatado alargamento da placa epifisária distal do rádio quando comparada com radiografia contralateral, sem desvio. O paciente foi imobilizado por seis semanas com gesso axilopalmar e se apresentava assintomático após a retirada do aparelho gessado. Radiografia de controle feita com dois meses se apresentava com espessura fisária idêntica ao lado não afetado. Em relação a esse caso é correto dizer que foi:
Q1194543
Medicina
Em relação ao osteocondroma é correto dizer que:
Q1194320
Português
Selfies
Muita gente se irrita, e tem razão, com o uso indiscriminado dos celulares. Fossem só para falar, já seria ruim. Mas servem também para tirar fotografias, e com isso somos invadidos no Facebook com imagens de gatos subindo na cortina, focinhos de cachorro farejando a câmera, pratos de torresmo, brownie e feijoada. Se depender do que vejo com meus filhos — dez e 12 anos -, o tempo dos “selfies” está de todo modo chegando ao fim. Eles já começam a achar ridícula a mania de tirar retratos de si mesmos em qualquer ocasião. Torna-se até um motivo de preconceito para com os colegas.
“Fulaninha? Tira foto na frente do espelho.” Hábito que pode ser compreensível, contudo. Imagino alguém dedicado a melhorar sua forma física, registrando seus progressos semanais. Ou apenas entregue, no início da adolescência, à descoberta de si mesmo.
A bobeira se revela em outras situações: é o caso de quem tira um “selfie” tendo ao fundo a torre Eiffel, ou (pior) ao lado de, sei lá, Tony Ramos ou Cauã Reymond.
Seria apenas o registro de algo importante que nos acontece — e tudo bem. O problema fica mais complicado se pensarmos no caso das fotos de comida. Em primeiro lugar, vejo em tudo isso uma espécie de degradação da experiência.
Ou seja, é como se aquilo que vivemos de fato — uma estada em Paris, o jantar num restaurante — não pudesse ser vivido e sentido como aquilo que é.
Se me entrego a tirar fotos de mim mesmo na viagem, em vez de simplesmente viajar, posso estar fugindo das minhas próprias sensações. [...]
Pode ser narcisismo, é claro. Mas o narcisismo não precisa viajar para lugar nenhum. A complicação não surge do sujeito, surge do objeto. O que me incomoda é a torre Eiffel: o que fazer com ela? O que fazer de minha relação com a torre Eiffel?
Poderia unir-me a paisagem, sentir como respiro diante daquela triunfal elevação de ferro e nuvem, deixar que meu olhar atravesse o seu duro rendilhado que fosforesce ao sol, fazer-me diminuir entre as quatro vigas curvas daquela catedral sem clero e sem paredes.
Perco tempo no centro imóvel desse mecanismo, que é como o ponteiro único de um relógio que tem seu mostrador na circunferência do horizonte. Grupos de turistas se fazem e desfazem, há ruídos e crianças.
Pego, entretanto, o meu celular: tiro uma foto de mim mesmo na torre Eiffel. O mundo se fechou no visor do aparelho. Não por acaso eu brinco, fazendo uma careta idiota: dou de costas para o monumento, mas estou na verdade dando as costas para a vida. [...]
Talvez as coisas não sejam tão desesperadoras. Imagine-se que daqui a cem anos, depois de uma guerra atômica e de uma catástrofe climática que destruam o mundo civilizado, um pesquisador recupere os “selfies” e as fotos de batata frita.
“Como as pessoas eram felizes naquela época!” A alternativa seria dizer: “Como eram tontas! Dependerá, por certo, dos humores do pesquisador.
COELHO, Marcelo. Disponível em: <http://www1 .folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/162525 selfies.shtml>. Acesso em 19 mar. 2017
A oração destacada em: “Seria apenas o registro de algo importante QUE NOS ACONTECE -— e tudo bem.” classifica-se como subordinada:
Muita gente se irrita, e tem razão, com o uso indiscriminado dos celulares. Fossem só para falar, já seria ruim. Mas servem também para tirar fotografias, e com isso somos invadidos no Facebook com imagens de gatos subindo na cortina, focinhos de cachorro farejando a câmera, pratos de torresmo, brownie e feijoada. Se depender do que vejo com meus filhos — dez e 12 anos -, o tempo dos “selfies” está de todo modo chegando ao fim. Eles já começam a achar ridícula a mania de tirar retratos de si mesmos em qualquer ocasião. Torna-se até um motivo de preconceito para com os colegas.
“Fulaninha? Tira foto na frente do espelho.” Hábito que pode ser compreensível, contudo. Imagino alguém dedicado a melhorar sua forma física, registrando seus progressos semanais. Ou apenas entregue, no início da adolescência, à descoberta de si mesmo.
A bobeira se revela em outras situações: é o caso de quem tira um “selfie” tendo ao fundo a torre Eiffel, ou (pior) ao lado de, sei lá, Tony Ramos ou Cauã Reymond.
Seria apenas o registro de algo importante que nos acontece — e tudo bem. O problema fica mais complicado se pensarmos no caso das fotos de comida. Em primeiro lugar, vejo em tudo isso uma espécie de degradação da experiência.
Ou seja, é como se aquilo que vivemos de fato — uma estada em Paris, o jantar num restaurante — não pudesse ser vivido e sentido como aquilo que é.
Se me entrego a tirar fotos de mim mesmo na viagem, em vez de simplesmente viajar, posso estar fugindo das minhas próprias sensações. [...]
Pode ser narcisismo, é claro. Mas o narcisismo não precisa viajar para lugar nenhum. A complicação não surge do sujeito, surge do objeto. O que me incomoda é a torre Eiffel: o que fazer com ela? O que fazer de minha relação com a torre Eiffel?
Poderia unir-me a paisagem, sentir como respiro diante daquela triunfal elevação de ferro e nuvem, deixar que meu olhar atravesse o seu duro rendilhado que fosforesce ao sol, fazer-me diminuir entre as quatro vigas curvas daquela catedral sem clero e sem paredes.
Perco tempo no centro imóvel desse mecanismo, que é como o ponteiro único de um relógio que tem seu mostrador na circunferência do horizonte. Grupos de turistas se fazem e desfazem, há ruídos e crianças.
Pego, entretanto, o meu celular: tiro uma foto de mim mesmo na torre Eiffel. O mundo se fechou no visor do aparelho. Não por acaso eu brinco, fazendo uma careta idiota: dou de costas para o monumento, mas estou na verdade dando as costas para a vida. [...]
Talvez as coisas não sejam tão desesperadoras. Imagine-se que daqui a cem anos, depois de uma guerra atômica e de uma catástrofe climática que destruam o mundo civilizado, um pesquisador recupere os “selfies” e as fotos de batata frita.
“Como as pessoas eram felizes naquela época!” A alternativa seria dizer: “Como eram tontas! Dependerá, por certo, dos humores do pesquisador.
COELHO, Marcelo. Disponível em: <http://www1 .folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/162525 selfies.shtml>. Acesso em 19 mar. 2017
A oração destacada em: “Seria apenas o registro de algo importante QUE NOS ACONTECE -— e tudo bem.” classifica-se como subordinada:
Q1193903
Medicina
Ana, 20 anos, tem diabete melitus insulino do tipo 1 há doze anos. Procura atendimento no Serviço de Pronto Atendimento com quadro de início súbito de poliúria, polidipsia, polifagia, mal estar, vômitos e desidratação. Ao exame apresenta hálito cetônico. Exames laboratoriais: Glicemia – 450 mg/dl; Bicarbonato sérico – 15 mEq/L; pH arterial – 7,25.
A conduta terapêutica indicada é prescrição de:
A conduta terapêutica indicada é prescrição de:
Q1192703
Odontologia
No que se refere a próteses parciais removíveis (PPR), julgue o item subseqüente.
Considerando-se os aspectos biomecânicos, os apoios de uma PPR devem vizinhos aos espaços protéticos. Mas existem situações em que isso não é possível, como nos casos de perda periodontal avançada desses elementos.
Considerando-se os aspectos biomecânicos, os apoios de uma PPR devem vizinhos aos espaços protéticos. Mas existem situações em que isso não é possível, como nos casos de perda periodontal avançada desses elementos.
Q1190896
Odontologia
O epitélio juncional pertence ao espaço biológico periodontal. Ele mede aproximadamente:
Q1190662
Odontologia
O fórceps indicado para exodontia do primeiro molar inferior esquerdo é o:
Q1190659
Odontologia
A droga de escolha no tratamento da candidíase na mucosa palatina associada ao uso de prótese total é:
Q1190590
Odontologia
A droga listada a seguir que pode estar associada à hiperplasia gengival é:
Q1190188
Odontologia
O grampo mais utilizado para estabilização do dique de borracha em molares com extensa destruição da coroa e término subgengival é:
Q1190183
Odontologia
A finalidade da brunidura nas restaurações de amálgama é:
Q1189212
Biologia
Avalie as afirmativas a seguir sobre a sequência de fenômenos que culminam na nidificação:
I – Fecundação corresponde à fusão dos gametas, células haplóides, restabelecendo o número diplóide de cromossomos que constitui o ovo.
II – Após a formação do ovo, a fase seguinte constitui em sua divisão em blastômeros.
III – Transitando pela trompa, em direção ao útero, o ovo passa por divisões sucessivas, configurando a blástula e, depois a mórula, quando então alcança a cavidade uterina. Assinale a alternativa correta:
I – Fecundação corresponde à fusão dos gametas, células haplóides, restabelecendo o número diplóide de cromossomos que constitui o ovo.
II – Após a formação do ovo, a fase seguinte constitui em sua divisão em blastômeros.
III – Transitando pela trompa, em direção ao útero, o ovo passa por divisões sucessivas, configurando a blástula e, depois a mórula, quando então alcança a cavidade uterina. Assinale a alternativa correta:
Q1188805
Português
O amor na era digital
O amor no tempo das cartas era belo e romântico, com suas longas e dolorosas esperas e dúvidas, com cartas roubadas, indispensáveis em qualquer novela. Mas o WhatsApp, o Skype e o e-mail, além do telefone, tornaram viver um amor em algo muito diferente. E muito melhor. Acabou a distância e o tempo entre as mensagens. Na verdade, o que os olhos veem o coração sente. Falar vendo os olhos e as expressões do ser amado na tela é quase tão bom quanto ao vivo. Uma das melhores novidades é a DR1 digital. Esfrie a cabeça, pense bem no que o incomoda, provoca dúvidas e o faz sofrer, escreva com cuidado. Receba as queixas, os medos e as dúvidas do outro com atenção, leia várias vezes. Responda pensando bem, revisando e equilibrando o que escreveu, frequentemente há exageros. Só mande no dia seguinte, depois de reler com cuidado o que disse: vale o escrito! Uniões são salvas e brigas feias de casal são evitadas pelo e-mail ou pelo zap, que ainda criam a garantia de promessas, acordos e desculpas por escrito. Para serem lidos e relidos e eventualmente cobrados ou discutidos. É bem mais fácil admitir erros por escrito do que no calor de uma discussão, e muito mais eficiente. (Nelson Motta. https://oglobo.globo.com, 12.04.2019. Adaptado)
¹ DR: discussão de relacionamento. A expressão “pense bem no que o incomoda” (3º parágrafo) estará corretamente substituída, quanto à regência verbal da norma-padrão da língua portuguesa, por
O amor no tempo das cartas era belo e romântico, com suas longas e dolorosas esperas e dúvidas, com cartas roubadas, indispensáveis em qualquer novela. Mas o WhatsApp, o Skype e o e-mail, além do telefone, tornaram viver um amor em algo muito diferente. E muito melhor. Acabou a distância e o tempo entre as mensagens. Na verdade, o que os olhos veem o coração sente. Falar vendo os olhos e as expressões do ser amado na tela é quase tão bom quanto ao vivo. Uma das melhores novidades é a DR1 digital. Esfrie a cabeça, pense bem no que o incomoda, provoca dúvidas e o faz sofrer, escreva com cuidado. Receba as queixas, os medos e as dúvidas do outro com atenção, leia várias vezes. Responda pensando bem, revisando e equilibrando o que escreveu, frequentemente há exageros. Só mande no dia seguinte, depois de reler com cuidado o que disse: vale o escrito! Uniões são salvas e brigas feias de casal são evitadas pelo e-mail ou pelo zap, que ainda criam a garantia de promessas, acordos e desculpas por escrito. Para serem lidos e relidos e eventualmente cobrados ou discutidos. É bem mais fácil admitir erros por escrito do que no calor de uma discussão, e muito mais eficiente. (Nelson Motta. https://oglobo.globo.com, 12.04.2019. Adaptado)
¹ DR: discussão de relacionamento. A expressão “pense bem no que o incomoda” (3º parágrafo) estará corretamente substituída, quanto à regência verbal da norma-padrão da língua portuguesa, por
Q1187591
Medicina
Os transtornos da apneia central do sono caracterizam-se por episódios repetidos de apneias e hipopneias durante o sono. Sobre os transtornos da apneia central do sono, marque a alternativa INCORRETA:
Q1187423
Psiquiatria
Transtornos psiquiátricos são frequentes no período perinatal. Sobre o uso de psicofármacos na gravidez e lactação, marque a alternativa INCORRETA:
Q1187264
Medicina
A característica essencial do transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) é o desenvolvimento de sintomas característicos após a exposição a um ou mais eventos traumáticos. Sobre o TEPT, marque alternativa INCORRETA:
Q1186529
Matemática
Uma loja de eletrodomésticos oferece descontos de 10% no preço de etiqueta para compras à vista ou 5% de juros sobre o valor de etiqueta para compras em 5 prestações mensais, iguais e sem entrada. Um cliente comprou um televisor à vista — o preço de etiqueta era de R$ 800,00 —, um fogão, também à vista — o preço de etiqueta era de R$ 300,00 —, e mais um refrigerador, em 5 prestações de R$ 189,00.
Considerando essa situação hipotética, julgue o próximo item.
Se o cliente tivesse comprado os três itens em 5 prestações, o valor total de cada prestação seria inferior a R$ 400,00.
Considerando essa situação hipotética, julgue o próximo item.
Se o cliente tivesse comprado os três itens em 5 prestações, o valor total de cada prestação seria inferior a R$ 400,00.
Q1186266
História
A Revolução Industrial e as revoluções liberais burguesas, entre fins do século XVIII e primeira metade do século XIX, assinalaram, na economia e na política, o advento do mundo contemporâneo. Na Civilização Ocidental, ficavam para trás os tempos do feudalismo medieval e da Idade Moderna. A expansão da nova economia assentada na indústria levou à universalização do sistema capitalista. A corrida neocolonial e as disputas entre as potências imperialistas foram decisivas para a Grande Guerra de 1914, experiência que se repete duas décadas mais tarde, com a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O mundo pós-1945 foi, durante décadas, dominado pelo confronto americano-soviético, disputa que chega ao fim com a desintegração da União Soviética e o fracasso do denominado socialismo real. Também foi a fase de emancipação afro-asiática, simultânea ao declínio europeu. Na virada do século XX para o XXI, a globalização adquire feições ainda mais consistentes e, no seu rastro, surgem grandes blocos econômicos. Descortinava-se a “era do conhecimento”, com a crescente importância das inovações tecnológicas para a vida das pessoas e para o desenvolvimento econômico.
Tendo essas informações como referência inicial e considerando aspectos marcantes da História mundial, julgue o item seguinte.
A independência das 13 colônias inglesas da América do Norte (1776) e a Revolução Francesa (1789) são marcos simbólicos fundamentais do nascimento do mundo contemporâneo.
Tendo essas informações como referência inicial e considerando aspectos marcantes da História mundial, julgue o item seguinte.
A independência das 13 colônias inglesas da América do Norte (1776) e a Revolução Francesa (1789) são marcos simbólicos fundamentais do nascimento do mundo contemporâneo.
Q1186216
História
A Revolução Industrial e as revoluções liberais burguesas, entre fins do século XVIII e primeira metade do século XIX, assinalaram, na economia e na política, o advento do mundo contemporâneo. Na Civilização Ocidental, ficavam para trás os tempos do feudalismo medieval e da Idade Moderna. A expansão da nova economia assentada na indústria levou à universalização do sistema capitalista. A corrida neocolonial e as disputas entre as potências imperialistas foram decisivas para a Grande Guerra de 1914, experiência que se repete duas décadas mais tarde, com a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O mundo pós-1945 foi, durante décadas, dominado pelo confronto americano-soviético, disputa que chega ao fim com a desintegração da União Soviética e o fracasso do denominado socialismo real. Também foi a fase de emancipação afro-asiática, simultânea ao declínio europeu. Na virada do século XX para o XXI, a globalização adquire feições ainda mais consistentes e, no seu rastro, surgem grandes blocos econômicos. Descortinava-se a “era do conhecimento”, com a crescente importância das inovações tecnológicas para a vida das pessoas e para o desenvolvimento econômico.
Tendo essas informações como referência inicial e considerando aspectos marcantes da História mundial, julgue o item seguinte.
O absolutismo, marcado pela concentração de poderes em mãos do rei, foi o regime político mais característico da Europa feudal, ao longo da Idade Média.
O absolutismo, marcado pela concentração de poderes em mãos do rei, foi o regime político mais característico da Europa feudal, ao longo da Idade Média.